Eleanor Oliphant está muito bem

Eleanor Oliphant está muito bem Gail Honeyman




Resenhas - Eleanor Oliphant Está Muito Bem


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Guilherme107 18/03/2023

Resenha:Eleanor Oliphant está muito bem
Eu sou suspeito para falar sobre esse livro, afinal sou extremamente fã deste tipo de história onde vemos um personagem deslocado na sociedade julgando seus arredores e descobrindo coisas novas.

E foi exatamente isso que foi Eleanor Oliphant, mas eu achei extremamente incrível, gostei muito da forma que a autora trabalhou dessa maneira

De forma geral eu achei um excelente livro, nada foi forçado e me fez pensar em muitas coisas
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Ana Cristina 12/03/2023

Eleanor Oliphant NÃO está nada bem
"A solidão é marcada por um desejo intenso de livrar a experiência a um fim, algo que não pode ser alcançado por pura força de vontade ou simplesmente saindo mais, mas apenas desenvolvendo ligações íntimas. É muito mais fácil dizer isso do que fazer, especialmente para pessoas cuja solidão surge de um estado de perda ou exílio ou preconceito, que têm motivos para temer ou desconfiar, bem como para a falta da sociedade de outros. ?O que isso significa é que quanto mais solitária uma pessoa fica, menos ela se torna apta a circular por correntes sociais. A solidão cresce à sua volta, como mofo ou pelos, um profilático que inibe o contato, não importa o quanto se deseje o contato. A solidão cresce gradualmente, estendendo-se e perpetuando-se. Depois de implantada, não é nem um pouco fácil desalojá-la.
Eu sabia que as pessoas não deviam existir como eu existia, trabalho, vodca e sono em um ciclo constante e estático no qual eu girava em torno de mim mesma, dentro de mim mesma, em silêncio e sozinha. Sem ir a lugar nenhum."

Você tem vivido ou apenas sobrevivido?

A sensação que tive lendo esse livro foi a mesma de "o último adeus" embora sejam assuntos totalmente diferente. De uma forma leve como nos toca no fundo da alma. Destruindo ao pouco e nos fazendo sentir as mais diversas emoções junto com os personagens.
A escrita é simplesmente perfeita, não espere um livro frenético, na verdade achei um pouco lento, demorei um pouco para terminar mas vale a pena!!

Vamos conhecer a Eleanor. Eleanor é introvertida, tem um jeito peculiar e é solitária com um passado pouco conhecido.
Conforme a leitura avança passamos a conhecer o porquê de todas as suas atitudes.
Explora temas como amor, problemas familiares e principalmente a solidão, é interessante conhecer a forma como ela vê o mundo, o passado dela e a relação com a mãe. Vamos acompanhar ela conhece o outro"lado" experimentar coisas novas, sentimentos novos, sair da própria zona de conforto.

Vi algumas pessoas falando que era arrastado e com a protagonista chata, o livro trata típicos sensíveis, que pode não agradar todo mundo, mas é uma personagem real, "uma mulher humana, nem mais nem menos", com seus traumas, tentando lidar com esse mundo complicado e muito vezes cruel.

A solidão tem suas vantagens, como explica Eleanor mas somos seres humanos precisamos do toque de outros, precisamos viver além de apenas sobreviver. Chorei igual criança, esse livro me tocou profundamente.
Muito se fala do Atlas, mas para mim o melhor personagem masculino é o Raymond
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luizashelf 04/03/2023

Bem compreensível
Eleanor Oliphant aprendeu como sobreviver - mas não como viver.

Eu amei esse livro, ela vive no próprio mundinho e com seus problemas e "do nada" um boy super simpático e com quase todas as qualidades possíveis chega para fazer ela pensar de uma forma diferente, sair daquela bolha. Faz um tempo que eu li, mas se n me engano ela tb faz ele sair da bolha dele.

Achei a dinâmica e a construção dos personagens bem legal, possivelmente irei repetir a leitura.
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MaJu.Simplício 22/02/2023

Um livro que começa de forma bem despretensiosa, difícil até de se apegar a protagonista, mas que o desenrolar nos faz pensar na vida, na assistência que as pessoas deveriam ter e acabam não tendo e em como julgamos as outras pessoas por não estarem no "nosso" padrão! Gostei bastante!
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Samantha38 31/01/2023

Não dá
Meu Deus que livro paia, quem foi o ser humano que achou que isso seria legal de ser publicado.Arrastado, protagonista irritante, situações desconfortáveis.
Péssimo.
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DidiVioletta 31/01/2023

Quase desisti
O começo do livro é muito arrastado. Não gostei da personagem, me irritei com ela, com o jeito de falar e com a narrativa. Quis parar de ler e abandonar o livro várias vezes. Na segunda metade melhora bastante, merecia 3 estrelas, mais como mais da metade eu li me obrigando não foi uma leitura prazerosa ou que eu recomendaria. No final gostei da Eleanor. Mais só isso mesmo! Que bom que deu tudo certo no fim pra ela. E eu odiei a mãe dela a cada segundo que ela falava!
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DebyCCruz 24/01/2023

É um livro de narrativa crescente, tinha muito potencial mas teve um plot muito previsível, por mais que a personagem principal cative a atenção desse desenvolvimento, não me ganhou muito.
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Ana 16/01/2023

Se você procura uma leitura levinha eu sugiro que não leia
Cheguei a largar esse livro no meio e só peguei depois de um ano. Hoje vejo que parei porque me dava muitos gatilhos. ? É pesado quando deve ser e leve quando deve ser. É sobre solidão, depressão e trauma. Sobre tentar viver após sobreviver. Vou guardar Eleanor e sua história com muito carinho no meu coração. ??
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Ana 14/01/2023

"Eu era uma mulher humana, nem mais nem menos."
Eu não planejava escrever uma resenha, mas fui registrar o último histórico de leitura e percebi que ficou enorme, então acabei transformando em uma resenha, rs.

Eu não vejo muitas pessoas comentando sobre a quantidade de gatilhos desse livro, então queria deixar o aviso de conteúdo para: depressão, ideação e tentativa suicida, estupro, relacionamento abusivo, violência doméstica, abuso psicológico, capacitismo, bullying. Provavelmente esqueci de alguns, mas acho que consegui deixar bem claro que não é uma leitura fácil.

Agora aqui vai um resumo:

Eleanor Oliphant é uma mulher de 30 anos que, aparentemente, leva uma vida completamente comum. Ela tem uma cama para dormir, um emprego para se sustentar e sua própria companhia. E está tudo bem.
Mas, se alguém perguntar para Eleanor sobre a última visita em seu apartamento ou a última vez que saiu com amigos, a resposta pode ser surpreendente. Isso porque as únicas pessoas que visitam Eleanor são profissionais de serviço (mecânicos, eletricistas, assistentes sociais) e ela não costuma sair socialmente porque não tem ninguém. As interações sociais da Eleanor estão restritas aos colegas de trabalho desprezíveis e as idas ao mercado para as compras habituais.
A solidão em sua vida é tão familiar que se tornou segura, confortável, e cotidiana. Até que uma amizade improvável surge para mostrar que a vida pode ser mais.

Bom, eu queria conhecer esse livro há um tempo porque me interesso em ler sobre mulheres e (a falta de) saúde mental. Já li outros parecidos, mas esse aqui me chamou atenção porque, no geral, é um livro com uma recepção crítica muito boa e é a publicação de estreia da autora. Ou seja, alguma coisa deve ter dado certo para um primeiro trabalho ser tão bem recebido.

Então, alguns tópicos que eu queria destacar sobre a minha experiência com essa leitura são:

1 - A protagonista.
À primeira vista, Eleanor talvez não seja uma personagem tão cativante; possui vários preconceitos, pode ser considerada um tanto antiquada e não tem filtros. Mas ela é tão bem escrita (aliás, o livro como um todo é) que você sente vontade de acompanhar sua história e descobrir seu passado e futuro.
Consegui me identificar com muitas atitudes e pensamentos da Eleanor, apesar de tudo. E gostei de ver ela tentando coisas novas e saindo da zona de conforto porque adoro jornadas de autoconhecimento. A amizade dela com o Raymond, os novos conhecidos e a ausência de habilidades sociais dela criam vários momentos cômicos, embora o livro não seja nada leve, o que me leva ao próximo tópico que é?

2 - A temática.
A carga emocional aqui é bem pesada e se intensifica muito rápido na última metade do livro. Me surpreendi com a mudança súbita no tom da história. Não que estivesse tão leve antes, mas ficou tudo mais gráfico e real. Deixou de ser "só" sobre a solidão e passou a ser sobre todo o resto (que também era ruim). Foi muito desconfortável de ler. Tive a impressão de que a autora juntou um monte de desgraça e jogou tudo de uma vez na personagem sem se preocupar em como iria resolver. Não gostei.

3 - Escolhas da autora.
Não gostei de muitas dessas escolhas.
Primeiro que a Eleanor era vista por todo mundo, principalmente pelo pessoal do trabalho, como louca. A própria personagem internalizou bastante essa própria visão. E aí, de repente, é só mudar o corte de cabelo, comprar roupas e sapatos novos que fica tudo bem. Ela passa a ser aceita. Isso me lembrou o clichê nerd-que-passa-a-ser-popular-depois-de-mudar-o-visual. Detestei.
Além disso, o livro já era lento e ficou ainda mais depois que a autora decidiu deixar mais pesado. A reta final foi arrastada demais. Fiquei com medo da autora errar mais uma vez ao desenvolver um romance desnecessário (porque ela deu pistas de que planejava seguir esse caminho), porém ela focou só na amizade mesmo, ainda bem.

Enfim, muitos trechos me marcaram, mas uma leitura precisa ir além disso, né?
Acho que foi um livro bom, nem mais nem menos.
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tata342 06/01/2023

QUE LIVRO NECESSÁRIO !!!
?algumas pessoas, pessoas fracas, temem a solidão. o que elas não conseguiam entender é que há algo realmente libertador nela; quando você percebe que não precisa de ninguém, pode cuidar de si mesmo. a questão é essa: é melhor cuidar apenas de si mesmo.?
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C4nteiros 05/01/2023

Eleanor Oliphant (NÃO) está muito bem
Eu só queria dizer que:
Eleanor Smyth, obrigada por ter vivido, e Eleanor Oliphant, obrigada por ter sobrevivido!
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Capitu.Jamaittes 31/12/2022

Clube do Livro Reese Witherspoon
Junho - 2017

A história melhorou um pouco na segunda metade do livro, mesmo assim, não foi algo que me fez vibrar.
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