O Cavaleiro da Morte

O Cavaleiro da Morte Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Cavaleiro da Morte


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Dereck 22/06/2020

O Destino é inexorável
Cornwell mais uma vez nos lança dentro da carnificina mortal de uma parede de escudos. A qualidade narrativa cuidadosa e impecável que detalha de forma exímia o campo de batalha, mas que não necessariamente se detém apenas a matança, prende a atenção do leitor adepto ao desenrolar da peleja. O medo da morte, a fúria da matança e o desejo de vingança.

O Cavaleiro da Morte, segundo livro das Crónicas Saxônicas, garante uma leitura linear sólida, que se desenrola de forma cadenciada, enquanto acompanhamos nosso herói, Uhtred, em mais uma etapa de sua jornada repleta de sangue, glória e lágrimas. Definitivamente, recomendado.
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Everton Vidal 21/06/2020

O segundo volume da saga começa imediatamente depois dos acontecimentos do primeiro. Uhtred amadurece como guerreiro, depois de estar no muro de escudos, mas a sua arrogância ainda lhe fará cometer muitos erros. O ritmo do livro é tão impressionante quanto o primeiro e novos personagens enriquecem a trama, como Iseult, uma galesa com o dom de ver o futuro, Svein, cujo nome é o título do romance em inglês e Pyrlig, um padre que, particularmente é um dos meus personagens favoritos de toda a série. Destaque para as descrições das batalhas que são demais, incrivelmente imersivas e para as aclarações históricas que o autor faz no final.
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Murasakibara12 20/06/2020

Uthred DeQuemInteressarSon
Da um pouco de raiva ver o protagonista escolher um rei fraco que ele odeia ao invés dos amigos dinamarqueses, mas a história é muito cativante e tem cenas incríveis. Além do incrivel embasamento histórico.
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Luiz 08/06/2020

Excelente narrativa, rapidamente prendendo o leitor em suas páginas.
É interessante ver as diferenças entre a série e o livro na parte de desenvolvimento de personagens. leitura muito boa
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Kath 19/05/2020

“Ele foi até o centro da campina, levantou um dos braços, baixou-o e a multidão gritou aplaudindo.
Beijei o martelo pendurado no pescoço, confiei a alma ao grande deus Thor e avancei. ”

Muito difícil resenhar séries sem dar spoiler, então vou me ater a reafirmar que essa é uma das sagas mais completas que já li. As Crônicas Saxônicas são bem construídas, cheias de ação. Uhtred é um personagem forte, estratégico e embora ainda seja um menino; tem construído muito lutando pelo reino de Wessex.
Nesse segundo volume, nosso guerreiro herdeiro de Bamburgo faz um juramento ao Rei Alfredo que vai ditar os próximos anos de sua vida. É também nesse livro que ele se consolida como um guerreiro de confiança do Rei.

Embora o tratamento dinamarquês e saxão às mulheres seja desigual (a esposa do Rei de Wessex é uma dama, mas não uma rainha, por exemplo); nesse livro conhecemos mulheres muito marcantes como Hild, Iseult e até mesmo a “não rainha” Ælswith. Mulheres fortes, determinadas e muito leais aos seus ideias e causas.
A filha de Alfredo, Æthelflæd, já se mostra também uma menina muito inteligente e corajosa.
Nessa saga, a igreja como sempre na história, também interfere nos assuntos do estado, e adivinhem? Lutam a guerra em nome do “deus cristão”. Livro interessante para quem aprecia o temo, recomendo mil vezes.

P.S.: Além do autor deixar claro no livro o que é histórico e o que é ficcção, a série maravilhosa Last Kingom foi inspirada nesta saga!
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v06r3br 06/05/2020

Wessex..
Para os fãs de história medieval as crônicas saxônicas são uma boa pedida. ?
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Vegano 26/04/2020

Segundo volume da série em que Uhtred, após ter sido capturado, crescido e criado pelos dinamarqueses, se vê nas mãos do destino que o faz voltar para seu antigo povo, ajudando o rei Alfredo a travar guerras contra seus ditos irmãos vikings.
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Navarro 21/04/2020

O Cavaleiro da morte
Cornwell acertou de novo, esse segundo livro é melhor que o primeiro, tanta coisa acontece, que nem parece que só tem 390 paginas. Começamos a ver a partir daqui, o temperamento e o caráter de Uthred, que se mostra muito orgulhoso, no sentido ruim. Todo guerreiro tem seu orgulho e sua reputação para zelar, e Uthred só pensava nisso, chegara ao ponto de desobedecer ordens do rei, e aqui ele mostra aos saxões como ser "Viking" leva um navio da frota real, para pilhar, saquear e matar. Porém Alfredo era um rei muito religioso e devoto a deus, ai que o livro apresenta os conflitos entre Alfredo que é extremamente cristão e Uthred que ainda era pagão, aqui um precisa do outro e esses conflito deixam a história muito interessante.
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Sabrina 20/04/2020

O homem medido por sua religião
Com uma narrativa ainda mais intensa que a do livro anterior, essa sequência vem para nós prender ainda mais a saga, O autor explicita em diversas injustiças
como funciona a questão da fé naquela época, naquela região, e sendo uma história contada pela visão do Uhtred e conhecendo a personalidade do personagem, e aprofundando em sua forma de ver tudo ao seu redor, não há como não se frustar e se enfurecer a cada página com os acontecimentos.
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Ruan.Rodrigo 19/04/2020

Opinião
Cada vez querendo mais ler a série inteira , mesmo tendo 9 volumes pela frente ainda kkkkk
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Gabriel Dummer 26/03/2020

Destino...
Uma história que nos prende e ficamos sem saber quem apoiar. As dualidades Uthred e Alfredo, pagão e cristão, lutar ou ter piedade, defender ou atacar são constantes difusas no decorrer do livro. E pensar que a narrativa se sustenta em registros históricos, ainda que muito costurada com ficção, deixa a leitura ainda mais interessante. Ao final do livro o autor faz comentários históricos a fim de nos situar em questão a ficção presente no escrito e o que pode ter sido real de fato. Além disso observa que se o desfecho da batalha final tivesse sido diferente na história, provavelmente estaríamos lendo um livro originalmente escrito em dinamarquês. O que nos faz pensar sobre como as decisões do agora podem determinar o destino de muitos para além do tempo.
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Carlinha 15/03/2020

"O destino é inexorável."

Uthred está mais velho, mais audacioso, mais corajoso, mais inteligente e mais teimoso.

A narração das batalhas é envolvente demais.
"Então chegou o medo. A parede de escudos é um lugar terrível. É onde o guerreiro ganha reputação, e reputação é importante para nós. Reputação é honra, mas para obter essa honra o homem deve ficar na parede de escudos, onde a morte campeia. Eu estivera na parede de escudos em Cynuit e conhecia o cheiro, o fedor da morte, a incerteza da sobrevivência, o horror dos machados, espadas e lanças, e o temia. E ele estava chegando."
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