Dias de Despedida

Dias de Despedida Jeff Zentner




Resenhas - Dias de Despedida


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Suelen 30/12/2017

Ahhh que livro LINDO meu!
Engraçado como as pessoas passam por esse mundo deixando pedacinhos de sua história para as pessoas que conhecem carregarem.


O protagonista da história além de perder os 3 melhores amigos num acidente de carro, passa pela aflição de ser acusado pelo acidente, mas em meio a isso ele começa a fazer Dias de Despedida com as famílias dos seus melhores amigos falecidos.

Um livro tão bem escrito, de uma forma que em diversas vezes me colocava no lugar do Carver/Blade e só queria dar um abraço daqueles que expressam que uma hora as coisas vão ficar bem!

Gente, e os personagens secundários são tão maravilhosos quanto os principais(Vovó Betsy, Georgia, Dr Mendez)!

Super recomendo a leitura!


Na maioria das vezes, a gente não guarda as pessoas que ama no coração porque elas nos salvaram de um afogamento ou nos tiraram de uma casa em chamas. Quase sempre, nós as guardamos no coração porque, em um milhão de formas serenas e perfeitas, elas nos salvaram da solidão.
day 30/12/2017minha estante
Eu tô amando o livro. Tô na página 223


Suelen 30/12/2017minha estante
Ahh eu amei a leitura! Espero que quando vc terminar goste tanto, assim como eu...


day 30/12/2017minha estante
^^




day 06/01/2018

maravilhoso !!
"Dependendo de quem-quer dizer,para quem-você perguntar,eu posso ter matado meus três melhores amigos."

Carver tinha uma vida normal,como qualquer jovem estudante nos EUA,ele tinhas três amigos inseparáveis ,Mars,Eli e Blake.

A "trupe do molho" Assim como eles batizaram o grupo.

Até que um dia Carver manda uma mensagem de texto para Mars ,que estava indo encontrar ele,como o Eli e Blake ,na livraria onde Carver trabalhava...

Poucos minutos após a mensagem ,nada de resposta...

Só ,depois a noticia que todos morreram em um grave acidente de carro.

Daí por diante ,a vida de Carver vira um inferno....Todos da escola parecem o culpar,o juiz da cidade ,que era pai do Mars ,está cogitando abrir um processo criminal contra Carver....A irmã do seu amigo Eli,passa a lhe ter desprezo,e o atacar na escola na frente de todos.

Daí ,começam os ataques de síndrome do pânico,o medo do futuro e a culpa que não deixa Carver dormir,ou ter um minuto de paz.

Jesmyn ,ex namorada de Eli,começa a se aproximar de Carver ,o que o ajuda muito a tentar viver com essa dor e culpa.

Um dia ,a avó de um de seus amigos o convida para fazer "um dia de despedida"

Que seria passar o dia todo fazendo ,e relembrando do neto falecido.

É uma oportunidade maravilhosa de Carver conhecer coisas sobre o amigo,que só a sua vó sabia, e ela conhecer o neto através do melhor amigo.

De repente isso se espalha entre os familiares que perderam esses filhos no acidente, e cada família,ao seu modo ,querem um dia de despedida com Carver...

Gente...é um livro lindo!!

Sobre perdão,recomeços e superação...sobre dor,culpa e redenção .

Mas ...as investigações continuam ,e não sabemos qual será o desfecho dessa estória ...

Só posso afirmar,que é um livro que vale muito a pena ser lido.

O autor Jeff Zentner ,super acertou na trama.



"Um professor de ciências uma vez perguntou para a gente:"o que pesa mais,um quilo de penas ou um quilo de chumbo?. Todo mundo respondeu chumbo. Mas algumas dezenas de quilos de melhor amigo em um caixão não pesam o mesmo que algumas dezenas de quilos de chumbo ou penas.

Pesam muito mais."



"Trabalhamos para ganhar dinheiro e ,depois se tudo der certo,usamos esse dinheiro para comprar memórias com as pessoas que amamos .Coisas simples que nos trazem alegria"



"- Existe um ciclo da água .A água nunca vai embora.Nunca morre ou é destruída.Ela só muda de uma forma á outra num ciclo contínuo ,como energia.Num dia quente de verão,você bebe a água que um dinossauro já bebeu.Pode ter chorado lágrimas que Alexandre ,o Grande ,chorou."





Thalyta Nette 07/01/2018minha estante
Me diz que você marcou a página da citação "trabalhamos para ganhar dinheiro ... nos trazem alegria" minha sobrinha tirou todos os postits do meu livro :(


day 09/01/2018minha estante
marquei sim^^


Thalyta Nette 10/01/2018minha estante
Me passa a pagina por favor, consegui achar todas novamente, mas essa ainda não :/




Cláudio Dantas 16/09/2018

Emoções vazias
O que mais me incomodou nesse livro foi a manipulação forçada que o autor tenta fazer com o leitor para gerar emoções. Não senti nenhum momento genuíno de tristeza com essa leitura, apesar de ser essa a intenção do autor em muitas partes. Senti um nível de manipulação parecido com o que também percebi em A Bibliotecária de Auschwitz. Parece que ele implorava para o leitor chorar, colocando cenas apelativas, de certa forma. E isso não se limitou  apenas ao sentimento de tristeza. Em muitos momentos  ele tentou ser engraçado, mas não colava, principalmente porque o tipo de humor que ele usa é pastelão e gráfico, e esse não é um livro ilustrado (nem se fosse teria graça, sinceramente kkk)

A escrita dele parece uma terceira pessoa que foi transformada em uma primeira pessoa de última hora. Muitas metáforas, comparações e descrições são bem vergonha alheia. Um dos principais plots, o fato do protagonista ser indiciado pela morte dos amigos, é simplesmente jogado no lixo. E sobre os "dias de despedida", com exceção do primeiro, o restante é muito nada a ver, não senti verdade nessas passagens.

Como ponto positivo posso destacar as conversas com o terapeuta (com exceção da última; o que foi aquilo???). Não sei se dizer que este é um livro de leitura rápida seja um ponto tão positivo assim, pois só é rápida porque o autor conta boa parte da história através de diálogos e não porque a história é empolgante. Acho que esse é um livro com um puta potencial desperdiçado, e se você procura um livro bem-humorado que fale com maestria sobre luto e perdas, sugiro que você leia Confissões do Crematório.
Eduardo 04/02/2019minha estante
Tô achando uma bosta e estou tentando entender pq esse livro é bem avaliado.


Cláudio Dantas 05/02/2019minha estante
Também não entendo!


caroline with an e 24/02/2019minha estante
Achei que foi generoso na resenha até, esse livro é PÉSSIMO. Personagens que parecem ter cinco anos de idade e um auê todo por causa de uma mensagem de texto?? O autor forçou demais, foi impossível engolir o drama que ele tentou enfiar na história kkkk O livro inteiro eu fiquei "meu, é sério que isso tá acontecendo? Será que eu peguei livro errado e na verdade estou lendo Diário de um Banana?"




Terezinha Soares 17/01/2018

Já sei... Opinião impopular
Talvez porque tenha começado com muitas expectativas... Mas a verdade é que não gostei do livro. Não que seja um livro ruim, mas não agradou a mim, pelo menos. Achei os personagens muito (difícil encontrar a palavra certa, mas acho que a que mais se adequa ao que eu quero expressar é:) babacas...
Algumas cenas são desnecessárias para a narrativa. A premissa do livro, a proposta... São boas! Mas... O desenvolvimento é muito "bobo".
Também achei que encontraria citações fortes, já que a temática do luto é uma temática forte... Mas só consegui me deixar tocar por 3, no livro inteiro.
Enfim... Não me agradou!
Mas é apenas uma questão de gosto literário! Porém esse gosto não é o meu!
DessaBfr 21/12/2018minha estante
Oi, bom dia. Sei que o caminho não é esse, mas se não te agradou você trocaria ele?


Amanda Challyne 14/02/2020minha estante
Eu também comecei a ler com expectativa de que seria um livro super triste e que me marcaria com muitas citações e lições sobre o luto, e no fim foi só mais um YA com alguns personagens pouco desenvolvidos.




Raquel.Euphrasio 11/01/2018

"Na maioria das vezes, a gente não guarda as pessoas que ama no coração porque elas nos salvaram de um afogamento ou nos tiraram de uma casa em chamas. Quase sempre, nós as guardamos no coração porque, em um milhão de formas serenas e perfeitas, elas nos salvaram da solidão." No geral é um livro que fala sobre Luto e tudo aquilo que vem com ele: A culpa, a reflexão, os milhares de Se's, a dor, a solidão, as perguntas e mais dor. Não dá para contar muito, pq é aquele tipo de leitura que você precisa sentir. É uma história muito triste, dolorida, reflexiva e real! Vou deixar registrado que os flash back me machucaram demais!

site: https://pipocaazul.wordpress.com/2018/02/18/li-dias-de-despedida-jeff-zentner/
Carol 15/01/2018minha estante
Tem final feliz ou menos triste?




The 31/12/2017

E se...
Não dava nada por esse livro, não tinha curtido a sinopse, no entanto, que livro BOM! Ele é um pouco triste mas tem muita coisa pra pensar, questões bem pontuadas e polêmicas. Carver acabou de perder seus três melhores amigos em um acidente de carro, eles eram a Trupe do Molho, um quarteto inseparável com dotes artísticos de Nashville, porém agora só restou Carver que tem de lidar com a falta dos amigos e com uma culpa corrosiva, será que se não tivesse enviado aquela última mensagem as coisas seriam diferentes? São vário e se...
Em meio a raiva dos pais dos amigos, uma ameaça de processo e uma carga emocional esmagadora, o garoto terá de traçar essa jornada de questionamentos, com o constante medo de estar mexendo com a memória dos amigos e sentindo brutalmente falta deles. Ainda em meio a tudo o leitor será levado a conhecer a histórias dos garotos, suas famílias, seus sonhos e problemas, e a grande amizade que existia entre eles.
Dias de Despedida é sobre o luto, a culpa, sobre a amizade, o perdão, o amor, a família, o quanto conhecemos daqueles que amamos e o quanto devemos viver ao máximo as relações.
Fui surpreendida por esse livro. Só gostaria de uma capa melhor, um livro desse merecia um chamariz mais atrativo.
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Thalyta Nette 06/01/2018

Livro pra pensar e chorar.
Impossível ler Dias de despedida e não parar em alguns momentos para refletir sobre a vida, sobre o que e quem você é.
Impossível não se emocionar e acabar chorando em várias partes.
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Nina 08/01/2018

Dias de Despedida foi minha última leitura de 2017 e eu não poderia fechar o ano de maneira mais sensível e emocionante. O livro é leve, mas ao mesmo tempo tocante, quase dolorido, e a gente termina dando graças pela vida daqueles que amamos.

Carver Briggs vai começar seu último ano na Academia de Artes de Nashville, uma escola que ele ama não somente pelas das aulas, mas também pela companhia constante de seus três melhores amigos: Mars, Eli e Blake. Juntos eles formam a Trupe do Molho e passam o tempo rindo, fazendo piada de tudo e tomando milk-shake de banana com amendoim no parque. Em uma tarde das férias de verão, os três amigos iam buscar Carver no trabalho mas morrem em um grave acidente de carro no caminho, logo depois de receberem uma mensagem de texto dele perguntado onde estão. O que já é um pesadelo para o garoto, piora ao encontrarem o celular de Mars, que estava dirigindo, com uma mensagem digitada pela metade em resposta à de Carver. Agora, as famílias de Mars e Eli o culpam pelo acidente e querem que o menino responda criminalmente por ele.

Com o começo do ano letivo, ele precisa voltar sozinho para a escola e lidar com o luto, o saudade e culpa, além do medo de ir parar na prisão e tudo isso faz com que ele comece a ter repetidos ataques de pânico. Mas ele pode contar com o apoio de sua família, especialmente de sua irmã Georgia; da avó de Blake, a vovó Betsy; de seu terapeuta Dr. Mendes; e Jesmyn, a namorada de Eli e agora sua única amiga na escola.

Há vida por toda parte. Pulsando, zunindo. Uma grande roda que gira. Uma luz se apaga aqui, outra a substitui ali. Sempre morrendo. Sempre vivendo. Sobrevivemos até não sobrevivermos mais.
Todos esses fins e começos são a única coisa realmente infinita.

E como se tudo isso já não fosse difícil o suficiente, vovó Betsy quer fazer um Dia de Despedida para Blake, um dia em que Carver a acompanharia em todas as atividades que ela gostava de fazer com o neto, dando-lhe e oportunidade de se despedir. O problema é que as família de Eli e Mars também querem o seu Dia de Despedida e Carver não sabe quais são as suas reais intenções ou se conseguirá encarar todas essas emoções.

Enfrentar o luto é muito difícil, e com certeza é bem pior quando se tem apenas 17 anos. A idade em que você deveria estar construindo memórias para levar pelo resto da vida não é o momento de se enterrar melhores amigos. Agora imaginem ter de enfrentar junto com o luto a culpa por se sentir responsável pelas mortes, o medo de ir parar na cadeia por isso e, pior, o receio de estar se apaixonando pela namorada do melhor amigo morto. Com certeza é uma carga muito pesada para Carver, mesmo se ele já tivesse 70 anos!

Isso faz parecer que o livro é uma leitura pesada e difícil, mas garanto que esse não é o caso. Jeff Zentner tem uma narrativa leve mesmo falando de temas pesados e isso contribui para que a leitura seja bem amena. Além disso, a história é recheada de flashbacks com as lembranças de Carver com os amigos e isso garante várias risadas.

“Na maioria das vezes, a gente não guarda as pessoas que ama no coração porque elas nos salvaram de um afogamento ou nos tiraram de uma casa em chamas. Quase sempre, nós as guardamos no coração porque, em um milhão de formas serenas e perfeitas, elas nos salvaram da solidão.”

Outro ponto muito positivo do livro são as reflexões que ele traz, sobre a importância da amizade, a valorização dos momentos que temos ao lado de quem amamos e se realmente conhecemos as pessoas que nos cercam. Sem contar o alerta que ele traz sobre o uso do celular enquanto se dirige. Eu achei um exagero sem fim quando o pai de Mars quis colocar Carver na cadeia, afinal foi Mars quem assumiu o risco ao responder a mensagem enquanto dirigia. Mas foi muito importante que isso acontecesse para que cada um tenha sua parcela de responsabilidade bem clara. Por outro lado, quem já perdeu uma pessoa que ama de maneira trágica sabe que a nossa tendência é sempre buscar um culpado, nem que seja um garoto de 17 anos.

Na verdade, eu fui muito surpreendida por esse livro, eu não esperava que ele se tornasse um relato tão sensível sobre luto, culpa e superação. Acima de tudo, é uma lição sobre a importância de se valorizar quem está ao nosso lado. Recomendo ler com a caixa de lenços a postos!

site: http://www.quemlesabeporque.com/2018/01/dias-de-despedida-jeff-zentner.html
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Paty Argachof 11/01/2018

O luto e suas facetas.
"Dias de Despedida" é um livro intenso, que descreve bem as fases do luto e como cada indivíduo tem um comportamento diante dessa triste realidade.

Ele mexe com a nossa cabeça e em vários capítulos se torna impossível não sentir a garganta embargada e os olhos marejados. Nos faz refletir o quão importante é valorizar os bons momentos em vida.

No Canal Borogodó conto muitoooo mais pra vocês sobre esse YA, corre lá! ;)

site: https://youtu.be/x63X5xmnesw
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Marina 13/01/2018

Destruir - Recompor - Transformador
Um livro pra reler quando perder uma pessoa querida
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danda 18/01/2018

Um livro que conta a estória da partida.Da saudade daquele que vai e a tristeza daquele que fica.Mostra que como dizem,a vida continua...Somos uma só pessoa,mas com várias personalidades,uma com os amigos,outra com nossa familia...
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Danyelle Woyames 19/01/2018

Sensivelmente poético...
Esse livro é maravilhoso! Extremamente delicado, poético, nada mórbido. Dias de Despedida, mexeu muito mesmo comigo. Ler verdades tão absolutas sobre o luto e a dor de perder alguém querido me sensibilizou muito e me fez engolir o choro em muitos momentos para não "pagar mico" em público (rs)... A forma com que o Jeff Zentner fala sobre os sentimentos tão delicados atrelados à morte é algo incrivelmente fascinante. É lindo e de certa forma libertador. Cada frase lida que traduzia perfeitamente os sentimentos que nos preenchem quando perdemos alguém era equivalente a tirar parte do peso que achamos que só nós carregamos (e fica bem claro que muitas pessoas passam pelos mesmos sentimentos que nós e isso nos deixa menos solitários na dor).

Resenha completa em www.balaiodadany.com ;-)
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#PandS 19/01/2018

Dias de despedida
A trupe do molho é composta por Blade, Mars, Eli e Blake. Um grupo de amigos leais e hilários que estudam na Academia de Artes de Nashville.
No dia 1° de agosto um terrível acidente acontece, e Mars, Eli e Blake morrem imediatamente.
Blade, que não estava no carro, se sente o culpado da história, pois tinha acabado de mandar uma mensagem para Mars, o motorista, porque era o único que o responderia rápido. "Cadê vocês? Me respondam.", no acidente encontram o celular do Mars, com a resposta incompleta sendo digitada.
Blade está sofrendo muito, esta divido entre luto, dor, medo e incertas. Além de todo o trauma, ainda existe uma possível investigação e a chance de ele ser preso.
No decorrer da trama ele se aproxima da namorada de Eli, e eles viram muito amigos, um encontra conforto no outro, é muito singelo e bonito. Blade também tenta ajudar a avó de Blake, fazendo coisas que o amigo fazia. Nesse meio tempo a Vovó Betsy o chama para fazer um dia de despedida, que ela não pôde ter com o neto, nesse dia eles irão fazer coisas que os dois tinham como tradição. E isso acaba levando as outras duas família terem também esse dia com o Blade, não só conhecendo mais do filho, mas, como uma terapia. 📱

Com certeza esse é um livro 5✩, a começar pela narrativa, é muito fluída, honesta e sensível. É incrível como o autor descreve os sentimentos do Blade, você sente, tem medo e empatia por ele.
Além disso, o livro mostra os diferentes tipos de interação familiar. Nesses momentos de dificuldades eles são a base de onde você terá força e apoio.
O que você faria se seus amigos morressem? Difícil, não? Então aproveite cada momento e nunca esqueça de dizer o quanto os ama.

site: https://www.instagram.com/p/Bdu1VZOl6yu/?taken-by=pagesandseasons
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Dai @veraaode92 22/01/2018

Cadê vocês? Me respondam!
Essa foi a ultima mensagem que Carver mandou para seu amigo Mars, a mensagem que Mars estava respondendo quando bateu o carro causando sua propria morte e de mais dois amigos.
Comecei o livro me derramando em lagrimas ja nas primeiras paginas.
Ja imaginou vc ter que lidar com a dor do luto por seus 3 e unicos amigos, e ainda conviver com a culpa e com um processo que pode te colocar na cadeia por ter sido responsavel pela morte deles? Pois é, é isso que nosso protagonista esta enfrentando. E nao tem como nao se sensibilizar com esse drama.
Aos poucos, Carver vai se aproximando de Jesmyn, e ela se torna sua unica amiga e é lindo ver uma nova amizade nascendo para Carver, ate que o autor decide estragar tudo e criar um romance. E quando isso acontece, toda dor do Carver some e ele vive em funçao do que ele sente pela Jesmyn, e isso para mim foi muito decepcioonante. No entanto, no decorrer da narrativa acredito que o autor perceber seu erro e tentar concertar as coisas e temos um final bonito, nao unico, porque é um final comum para livros assim, mas é bonito. Mas, me decepcionei tanto com o romance criado que nao cobsegui amar a historia que tinha tudo para ser perfeita...
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PorEssasPáginas 29/01/2018

Não tem como não começar a resenha sem dizer que Dias de despedida é um livro muito difícil de ser lido. Ele não é ruim, muito pelo contrário: ele é maravilhoso. O autor consegue prender o leitor na história com poucos capítulos. Porém, o tema central dele é um muito delicado. Carver possui três amigos mais do que especiais que com ele formam a “Trupe do Molho”: Mars, Eli e Blake. Os três sofreram um acidente de carro fatal logo depois de Carver ter mandando a seguinte mensagem para eles: “Cade vocês? Me respondam!”. O pior de tudo é que na cena do acidente foi encontrado o celular de Mars, que estava dirigindo o carro, com o início de uma resposta sendo digitada. Ou seja: ele estava ao celular no momento do acidente. É claro que Carver se sente profundamente culpado pela morte dos melhores amigos. Se isso já não fosse o suficiente, o pai de Mars, que é juiz, quer entrar com um processo para culpá-lo judicialmente. No meio disso tudo Carver tem que encontrar uma forma de conseguir superar todo o trauma causado por toda essa situação.

(...)

É exatamente por descrever um momento de luto que faz com que Dias de despedida não seja um livro fácil de ser lido. Ele é um livro sobre como conviver a culpa e tentar voltar a ser como antes. Porém, o que é mais belo no livro é que assim como na vida real ele não oferece nenhuma fórmula mágica, porque isso não existe. É até difícil fazer essa resenha sem soltar spoilers mas Dias de despedida mostra que pessoas queridas sempre vão deixar uma marca na gente e ela nunca vai se apagar. A dor pode diminuir, mas ela vai continuar ali, para sempre. E é por isso que temos que procurar apoio na família, nos amigos, no terapeuta… Em todos os lugares. Cada pessoa é única e tem que lidar com o sofrimento da sua forma e por isso que as partes que eu mais gostei do livro foram exatamente com o terapeuta. Eu acredito que quem tenha vivenciado situações parecidas vai se identificar bastante com o livro.

(...)

Enfim, Dias de despedida é um livro que trata um assunto tão delicado de uma forma muito bonita. Ele é aquele tipo de livro que fica com o leitor mesmo quando ele virou a última página.

***Resenha completa no blog***

site: http://poressaspaginas.com/resenha-dias-de-despedida
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