Os Senhores do Norte

Os Senhores do Norte Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - Os Senhores do Norte


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Ka 26/03/2022

O melhor dos três primeiros da série
Se você acha o Jon Snow e o Geraldão de Rívia brabo é porque ainda não conheceu o Uhtred. O homem é brabíssimo.
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bardo 26/03/2022

Se no volume anterior tivemos uma boa história aqui Cornwell se supera, composta de três núcleos narrativos distintos sem dúvida ainda mais breve o terceiro é de longe o mais empolgante. Algo bastante curioso é que ainda que Cornwell continue sendo mordaz com relação a igreja medieval, corrupta e ávida por poder, nesse volume permite que dois personagens cristãos brilhem. No terço final principalmente, um certo personagem tem o seu momento e se até aqui tínhamos uma certa ressalva com ele, não tem como não concordar com o narrador, o personagem nesse momento cresce e muito. A resolução de um dos conflitos apresentados em volumes anteriores se dá aqui, e se num primeiro momento parece muito corrido, ela é altamente satisfatória. Outro ponto a ser elogiado, é que ainda que Cornwell respeite o tempo histórico, suas personagens femininas mesmo não tendo o poder direto não são fracas e sim extremamente fortes e sagazes.
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Gustavo 24/03/2022

Que rolê em Uthred...
Não digo que é o melhor livro da Obra, porque o Segundo certamente foi abismal, mas Cornwell não perde a mão nunca!
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Ronan.Azarias 21/03/2022

Instigante
Com certeza cheguei atrasado nessa leitura então é difícil fazer uma resenha sem entregar alguns pontos o que não seja repetitivo. No geral O livro é muito divertido e tem a sua dose de ação história. vale a pena a leitura só pela seu roteiro e pelo protagonista carismático
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Caesar 28/02/2022

Terceiro livro conseguiu superar o segundo. Agora Uthred vai em direção a nortundria em busca de seu destino de reconquistar suas terras. Novos senhores e antigos inimigos e aliados são o centro dessa narrativa que se concentra mais ao norte que ao sul.
Julia.Lorens 09/03/2022minha estante
A capa me atraiu




Mariana 23/02/2022

Crônicas saxônicas não decepciona
O terceiro livro das crônicas saxônicas é tão bom quanto os primeiros, estou gostando muito de ler, quero começar o quarto livro logo
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skuser02844 16/02/2022

OSN - livro 3
Entre os 3 primeiros livros dessa saga, este é o melhor, super imersivo, ler esse livro e assistir cada cena da escrita. Dessa vez o autor caprichou em cada detalhe, nos dialagos e nas seguências de cada capítulo.

Pequenos detalhes não faz desse livro perfeito, diálogos longos e um pouco de encheção de linguisa, mas nada que tire o merito de melhor dos 3 primeiros livros.

Acho que agora a saga pegou força, espero que os próximos livros seja um melhor que o outro.
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Evaldo29 13/02/2022

O melhor livro da saga das crônicas saxônicas até agora, dos que eu já li...muito bom, e pelo menos Uhtred não se deu mal no final novamente
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Vinicius 31/01/2022

Gostei bastante, como gostei dos outros. A escrita é bastante envolvente. Mas espero que esse ritmo de ascensão, desgraça, provação, ascensão? mude. Estou começando a achar repetitivo. Sempre que utred consegue algum destaque logo é levado á sarjeta novamente. Perde mulher, riqueza, homens e no final recupera novamente.
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Sidney 26/01/2022

O melhor até agora
Acho muito legal misturar fatos históricos com ficção. Ajuda a compreender as sociedades antigas e deixa a história melhor, na minha opinião, que livros no mesmo estilo mas apenas de fantasia como As crônicas de gelo e fogo. Claro que tem muito exagero, as proezas se Uthred seriam impossíveis, mas isso deixa a história empolgante e prende do início ao fim. Os dois anteriores Sá série são muito bons, mas este (#3) é o que gostei mais? até aqui.
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André Luís 28/12/2021

Fico perplexo de como essa série é incrivel, de onde o Cornwell consegue fazer tanta coisa em um livro só e por incrível que pareça tem mais 10 pra ler.
O livro é sensacional espero que os próximos livros também tenham esse padrão.
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Livros da Julie 20/12/2021

Batalhas, escravidão, incertezas - a dura vida no século IX
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"o derramamento de sangue era mau parceiro do comércio."
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"Não matarás (...) Era um mandamento cristão e quase tão inútil, eu achava, quanto ordenar que o sol andasse para trás."
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"Os deuses gostam é do caos."
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"nosso destino foi nascer num tempo em que a violência nos governava."
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"quando a gente destrói os sonhos dos homens (...) engendra uma loucura (...) a loucura da esperança, a crença de que um rei, nascido no sonho de um religioso, acabaria com o sofrimento do povo."
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"Na loucura está a mudança, na mudança está a oportunidade."
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"o deus cristão não tem nada de melhor a fazer do que criar regras para nós. (...) Parece-me um deus muito rabugento, esse, ainda que seus padres vivam afirmando que ele nos ama."
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"É um legislador. Adora leis. Acha que se inventar leis suficientes vai criar um céu na terra."
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"Todos temos medo. Ele se arrasta por dentro da gente como um animal, (...) e quer que a gente se encolha e chore, mas o medo deve ser empurrado para longe e a habilidade deve ser liberada."
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A estupidez dos homens não tem fim."
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"que chance tem a verdade quando os padres contam histórias?"
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"A raiva nos mantém vivos, mas por pouco."
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"Lobo não come lobo e o falcão não ataca outro falcão"
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"Se um homem não consegue lembrar as leis, é porque tem leis demais."
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"a honra nos amarra em caminhos que poderíamos não escolher."
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"As notícias (...) são uma mercadoria (...) São compradas e vendidas."
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"tem a mente fatal de um homem que sempre pensa o melhor das outras pessoas."
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"colocar o gato num estábulo não o transforma num cavalo"
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"sem aprendizado um reino é uma mera casca de barbarismo ignorante. A espada é o instrumento para defendermos o aprendizado e protegermos o reino terrestre de Deus"
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"Se eu violasse um juramento, não poderia esperar que os homens mantivessem juramentos a mim."
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"o destino não pode ser enganado, ele nos governa, e todos somos seus escravos."
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Os senhores do norte é o terceiro livro da série Crônicas Saxônicas, lido com as @mafaguifinhos e @nleituras.

Depois da última vitória dos saxões em batalha, Wessex finalmente estava livre dos vikings. Livre do juramento feito para o Rei Alfredo, Uhtred aproveita a oportunidade para partir rumo ao norte. Mas antes de conseguir ocupar seu lugar de direito em Bebbanburg, precisará passar por Dunholm e lidar com Kjartan, o homem que matou Ragnar e mantém a filha dele cativa.

Os homens podem até tentar definir os rumos da própria vida, mas as fiandeiras gargalham e tecem o destino da forma que querem. Uhtred é desviado de seu objetivo várias vezes. Ele se vê em meio a uma disputa pelo poder na Nortúmbria e é traído por quem menos esperava. Entregue a mercadores como escravo, Uhtred dependerá justamente daquele com quem possui uma eterna relação de ódio e admiração.

Já no início do livro nos perguntamos se neste volume veremos mais do mesmo: os arroubos de Uhtred, suas grandes ideias, a antipatia por Alfredo, batalhas e mortes. Porém o protagonista é tão cativante que é impossível não continuar acompanhando sua jornada com disposição.

Depois dos acontecimentos no sudoeste da Inglaterra, passamos agora a conhecer mais sobre o norte do país e a fragilidade de uma região constantemente disputada por saxões e escoceses e atacada por irlandeses e dinamarqueses. Ciente dessa conjuntura, Alfredo muda sua estratégia. Ele percebe que é possível manter a Inglaterra unida por meio da catequização e da aliança política. Não é preciso expulsar os vikings, basta que eles se convertam ou se tornem aliados e se comprometam a proteger a Igreja e o clero. Até porque, passados bons anos da invasão, eles já se sentem parte da ilha. Os costumes e as línguas (que já eram parecidas) dos dois povos vão se aproximando. Além disso, já haviam nascido muitos filhos de pais dinamarqueses e mulheres saxãs, o que contribuiu para a integração.

Ao tratar das difíceis, por vezes impopulares, decisões de Alfredo, Bernard nos lembra da grande responsabilidade de um rei, principalmente quando chefe de governo. As pessoas comuns só enxergam o glamour, a pompa e a riqueza e se esquecem dos constantes deveres e das ações necessárias tomadas por um monarca para defender o território e seu povo.

Parte desse trabalho era relacionado às finanças. O capitalismo como sistema pode ser recente, mas o lucro advindo do comércio já existia. O excedente bancava as despesas de uma casa e o pagamento aos senhores por proteção. Os impostos garantiam essa proteção, com a manutenção de exércitos e a construção de estradas e muralhas. A lógica permanece atual.

Infelizmente, boa parte da população estava excluída desse sistema, pois era escrava. A escravidão é um mal que assolou a humanidade desde muito e atingiu todos os povos, sem exceção. Nativo ou estrangeiro, rico ou pobre, nobre ou plebeu, homem, mulher ou criança, a qualquer momento você poderia ser aprisionado e vendido como escravo. As mulheres, então, não tinham qualquer direito; consideradas meros objetos e utilizadas como moeda de troca, elas faziam parte do saque de uma cidade, como o ouro, a prata, os animais e a comida.

Para aliviar a difícil realidade da época, o autor não refreia as excelentes tiradas sarcásticas sobre a vida, a guerra e a religião, que, na época, eram uma coisa só. Há humor, crítica, tragédia e ação na medida certa. Além disso, a capacidade de Bernard colocar reviravoltas no enredo é interminável. Quando tudo parece caminhar bem, algo acontece e as coisas desandam. Mesmo os menores eventos alteram completamente o rumo dos personagens. Ou, na verdade, tudo acontece exatamente como deve acontecer, pois o destino é inexorável.

Assim, a história nunca é cansativa ou entediante. Há sempre batalhas, paredes de escudos, cercos, fortalezas a serem tomadas ou defendidas. Não se pode dizer que um guerreiro (ou mesmo um padre) levasse uma vida monótona naqueles idos do século IX. Nos castelos, nos campos ou nas colinas, sempre haveria um grupo de homens lutando por suas terras, suas riquezas, seu país e seu Deus. A paz, como a vida, não é definitiva e, por isso, a história continua, em outros livros.

site: https://www.instagram.com/p/CXZVq7vvLfq/
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DeiaMolder 14/11/2021

" Sou guerreiro da espada e tenho orgulho disso."

Vamos aos fatos...

"Na loucura está a mudança, na mudança está a oportunidade, e na oportunidade estão as riquezas."

Nesse 3° volume de Crônicas Saxônicas, temos um ritmo mais suave, mas que continua prendendo, pois não se sabe o que acontecerá a cada virada de página.

Claro que as fiandeiras do destino continuam se divertindo com a cara do leitor. ?

"Tendo escolhas, e tive muitas escolhas, prefiro desembainhar uma espada a resolver uma discussão com palavras porque é isso que o guerreiro faz."

Lá pelas tantas acontece algo inusitado e de grande sofrimento para o leitor que torce por Uthred ? ( não contarei para não estragar a surpresa ?). Isto nos deixa suspensos até a conclusão do acontecimento. ?

Dessa vez temos poucas batalhas, mas muita tensão. Tanto que me vi soprando ventos favoráveis a um certo navio vermelho. ?

"...talvez eu também fosse como o visgo, só que tinha um dever. Tinha uma rixa de sangue para terminar."

Ainda temos desfechos de situações que começaram no 1° volume e nos traz vingança, saboroso prato servido por Uthred. ?

As fiandeiras não descansam na sua tarefa de tecer o destino dos homens, já sabemos que fazem o que querem, por vez, em meus pesadelos escuto suas conversas e mais ao fundo as gargalhadas. ?


Mais histórias nós aguardam.....
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Leandraa 08/10/2021

Vira paginas
De tirar o fôlego...
Cada página faz vc quere ler ainda mais.
Cinematografico.
Consegue-se sentir o frio, o cheiro do sangue nas batalhas.
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Vitoria 15/09/2021

E as fiandeiras seguem tecendo os destinos
Devorei em quatro dias as 360 páginas do livro, tão grande era a vontade de conhecer o desenrolar da história. Uthred segue impulsivo, autoconfiante e ao mesmo tempo, aceitando o destino quando isso se torna inevitável. E Bernard Cornwell construiu, mais uma vez, uma narrativa memorável.
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