Conan, o Bárbaro - Livro 1

Conan, o Bárbaro - Livro 1 Robert E. Howard




Resenhas - Conan: O Bárbaro


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Rosangela Max 11/08/2022

O Conan é uma figura! Rir na cara do perigo é com ele mesmo.
Homens (dotados de magia ou não), gigantes, monstros, demônios, deuses, fantasmas, criaturas impossíveis de classificar? nenhum deles, mesmo lutando em conjunto, conseguem matar o Conan. Chega a ser divertido ver as inúmeras tentativas de subjulgá-lo.
Mesmo quando sabia que suas chances de sobrevivência eram praticamente nulas, ele tirava sarro do inimigo e não abandonava o olhar selvagem.
Sanguinário é a melhor palavra que o define.
Curiosamente, não consegui desvincular do personagem a imagem do Arnold Schwarzenegger interpretando-o. Ele foi a referência que me acompanhou por todo o livro.
A escrita do autor é surreal de boa! Ele desenvolveu um conteúdo fantasioso e, ao mesmo tempo, cruamente humano.
Minhas histórias favoritas deste primeiro volume foram: A cidade escarlate,Xuthal do crepúsculo e o Poço macabro.
Recomendo a leitura.
Bruno Oliveira 11/08/2022minha estante
Né? Os demais volumes também são muito bons! Experimentar outras leituras é sempre uma viagem a outros mundos, que podem ser fascinantes ou não; correr riscos é sempre uma descoberta. :)


Fabricio268 11/08/2022minha estante
Nossa, cresci lendo A espada selvagem de Conan. Bom demais.


Rosangela Max 11/08/2022minha estante
Também adoro as histórias do Conan. Tenho os outros dois livros desta trilogia e pretendo lê-los ainda esse ano. ??




Fenrir 06/08/2021

Conan é Conan ?
Se você faz parte do politicamente correto nem leia Conan , agora se vc tem a mente aberta e consegue separar as coisas eu aconselho. são estórias machistas , algumas racistas e pura testosterona sanguinária! Nesse livro sao vários contos do bárbaro que quem é fã vai curtir muito!
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Mateus Braga 16/09/2021

Contos de espada e feitiçaria
O livro reúne alguns contos que aparentemente não seguem qualquer ordem temporal ou tenham alguma relação específica entre si. Todos, claro, se passam no universo de Conan e acompanham algumas de suas aventuras.

Entendo a importância do autor, do universo criado e de seu personagem para o gênero, mas, em princípio, nesse livro, não tive uma experiência próxima à minha expectativa.

Todas as histórias, apesar de diferentes, parecem seguir um padrão em que Conan enfrenta monstros e feiticeiros malignos, resolvendo seus problemas na base da espada ou, em alguns momentos, com "ajudas muito convenientes".

Não consegui me conectar muito com nenhum personagem, nem mesmo Conan. O ponto de vista dentro de cada conto, por vezes troca de personagens, e talvez isso tenha contribuído nesse sentido negativo.

A escrita em si, por outro lado, foi algo que me surpreendeu positivamente. Muitas vezes acreditamos que clássicos e textos mais antigos são maçantes de alguma forma, mas não foi o que encontrei aqui. Me pareceu uma leitura fluida, apesar de encontrar alguns infodumps em certos momentos.

Quanto a edição da Pipoca e Nanquim, só elogios. Super caprichada.
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SirV8Head 01/04/2020

Petardo!
Confesso que, no início, meu interesse pelos contos de Conan e de Roberto E. Howard eram praticamente nulos. Eu conhecia o personagem de outras mídias, sabia que o tratava-se de um ícone da cultura pop, detentor de admiração de inúmeros fãs, em razão dos dois filmes estrelados por Schwarzenegger, bem como pelos inúmeros quadrinhos e, posteriormente, jogos de tabuleiro e videogame, que influenciaram tantos outras obras, mas ainda assim não conseguia nutrir interesse em saber mais e me aprofundar nas estórias do cimério.
Mas a empolgação e dedicação dos caras do Pipoca & Nanquim me fizeram dar uma chance em conhecer esse primeiro volume.
E que experiência fantástica!
Não é exagero quando os editores tecem elogios ao estilo de escrita de Robert E. Howard. O autor era um monstro da narrativa, com completo domínio das palavras, do roteiro, da construção de universo e personagens. É uma escrita muito clara e imaginativa, que te faz mergulhar no universo e vibrar com as cenas de ação bélica. Você sabe que Conan vai destroçar os inimigos, mas é prazeroso aguardar os momentos em que isso acontecerá!
Muito obrigado e parabéns por esse trabalho de resgate dos contos de Conan, Pipoca e Nanquim. Poder tocar e ver o capricho que vocês tiveram ao editar essa obra é indescritível, ainda mais quando se conhece todo o trabalho de bastidores mostrado no canal da editora no Youtube. Mal posso esperar para adquirir as outras duas edições.
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Isa 28/08/2021

Universo incrível!
Vi os filmes com o maravilhoso Arnald Maromba Schwarzenegger e joguei muitos games sobre Conan o bárbaro por isso fiquei muito empolgada quando peguei a dica de uma booktuber sobre os contos que deram origem a tudo o que temos hoje sobre o nosso bárbaro preferido. Amigos, que experiência! Fiquei fascinada pelo universo cheio de magia, lutas brutais e pela simplicidade e sinceridade do personagem. Não é um livro perfeito! Temos que fazer ressalvas quanto à forma como os negros são descritos que soa um tanto quanto pejorativa e como as mulheres são retratadas também. Mas é preciso lembrar que a obra foi escrita em 1930 e infelizmente não discutíamos como sociedade essas questões naquela época. Feitas essas ressalvas! Conan como personagem é maravilhoso. E nos faz devorar os contos a fim de ver como suas aventuras terminam. Vale muito a pena investir o seu tempo.
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Wagner Fernandes 13/03/2023

Conan, o Bárbaro Clássico!
Este é o primeiro volume de três das histórias de Conan, o Cimério, lançados pela Pipoca & Nanquim. Trazem a coleção completa das aventuras do bárbaro escritas por seu criador, Robert E. Howard, e apresentam as histórias publicadas nos anos 1930. Robert é o pai do gênero "Espada e Feitiçaria", que inspirou obras imortais como "O Senhor dos Anéis", "A Guerra dos Tronos" e muitos outros títulos.
Indiscutivelmente, "Conan, o Bárbaro" é um ícone da fantasia, leitura indispensável. Seu mundo fantástico, num longínquo passado da humanidade onde magia, cidades antigas, seres inimagináveis eram comuns é o ambiente em que se passam as aventuras desse bárbaro guerreiro, que viajou pelas terras do norte, do sul, do leste e do oeste, enfrentou bruxos, vampiros, demônios, criaturas primitivas, povos milenares, maldições e exércitos poderosos para se tornar rei do maior império conhecido - a Aquilônia.
Sua primeira história, publicada em dezembro de 1932, começa com ele já sendo rei e enfrentando uma conspiração para tirá-lo do trono (afinal, que povo "civilizado" suportaria ter um bárbaro como monarca?...). Suas aventuras são viciantes, transportam a gente para outra era onde tudo é possível e onde a vida está sempre pelo fio de uma espada. Com sabedoria, estratégia e força bruta, Conan nos conduz por esse mundo perigoso e fascinante.
Howard nos mostra nessa série de aventuras que o selvagem é mais humano e justo que o civilizado. Não se tratam apenas de aventuras de um personagem bruto, selvagem, mas da crítica à nossa própria sociedade.
Por isso Conan é um clássico moderno.
Os contos deste livro são em geral curtos, seguem um mesmo padrão, parecem roteiros de histórias em quadrinhos (na verdade os quadrinhos foram feitos EXATAMENTE como os contos). Conferi em minha coleção de "A Espada Selvagem de Conan" e achei quase todos - e as cenas são as mesmíssimas do livro. Especialmente "Xuthal do Crepúsculo", "A Torre do Elefante" e "O Colosso Negro". Adaptação exata do livro com desenhos exuberantes de John Buscema, Alfredo Alcala e Ernie Chan.
Enfim, foi bom recordar as aventuras de espada & feitiçaria desse incrível personagem. Relembrei as HQs e conheci os primeiros contos originais, como "A Fênix na Espada", que ainda não tinha lido.
A edição da Pipoca & Nanquim também é belíssima, capa dura, fita e ilustrações.
Enfim, nota 5,0. Valeu a nostalgia.
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Edson 08/03/2024

Robert E. Howard foi um gênio!
Pra começar, não sou um leitor iniciante das histórias do Conan, pelo contrário, sou colecionador dos quadrinhos A Espada Selvagem de Conan, já conhecia a Era Hiboriana, Conan e outros personagens de Robert E. Howard como o rei Kull, Salomon Kane, Bran Mak Morn, Red Sonja, Bêllit (a rainha da costa negra), dentre tantos outros ótimos personagens, mas posso garantir que foi uma leitura muito agradável e que trouxe elementos da Geografia e da história da Era Hiboriana que eu não conhecia, além das descrições dos locais e dos personagens, que não possui nos quadrinhos, por ser uma obra ilustrada.

O livro é composto pelos primeiros contos originais do autor e mais uma seção de geografia e história da Era Hiboriana que é um achado até pra quem já é mais proficiente na leitura do gigante de bronze.

Algumas coisas são importantes de dizer desta obra, e parte delas já é comum para leitores assíduos do cimério, por exemplo, veremos diversas vezes as características marcantes do bárbaro serem descritas, como seus músculos de aço, sua altura avantajada, seus olhos azuis, sua natureza feroz, seu hábil manejo da espada, e sua facilidade no trato com o sexo oposto, isso com certeza os leitores habituais de Conan já estão totalmente acostumados e até seria estranho se não fosse abordado no livro.

Outras coisas são importantes de ser ditas, o enredo dos contos se desenvolve bem, os personagens são ótimos, assim como nos quadrinhos e as cenas de batalha são tão bem escritas que a gente consegue ver as batalhas acontecendo com toda a riqueza de detalhes, braços sendo decepados, cabeças sendo separadas dos pescoços e toda a brutalidade característica que envolve a excitante vida do gigante bárbaro da Ciméria.

A escrita do mestre Robert E. Howard é genial, imersiva e o personagem é lendário como seu criador. Não à toa comprei a trilogia para ter pertinho de mim.

Recomendo demais pra quem gosta do gênero Espada e Feitiçaria.
Pedro 08/03/2024minha estante
Robert Howard é maravilhoso! E quando ele está junto com o Conan, aí é fora de série.


Edson 09/03/2024minha estante
Sim, eu gosto muito de todos os personagens dele, mas o Conan pra mim não tem igual. Nenhum personagem pra mim tem igual...


Edson 09/03/2024minha estante
De nenhum autor




Hugo Costa 08/04/2021

O mais bruto de todos
Gostei muito dos enredos e inícios dos contos. Nunca começam diretamente com o Conan, sempre dá foco para um personagem secondário e quando estamos começando a ter uma empatia o Conan entra na história e rouba toda a cena. Gostei também da simplicidade das cenas de batalha. Não há um circo de movimentos nem encenações. Simplesmente cada golpe decepa um membro e elimina um inimigo. Conan honra cada palavra que diz e nos ensina como sermos um ser humano digno..... Cada conto um ensinamento. Demais!
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danielrgs 24/05/2021

Creio que não seja para mim
Finalmente li Conan, e creio que não é muito para mim. São contos, cada um com historinhas fechadas, como se fossem histórias em quadrinhos, sem muita ligação entre si, apenas estando no mesmo universo e tendo o mesmo personagem principal. As coisas são confusas pois não são explicadas cronologicamente. A primeira história já tem Conan como rei, depois, a terceira ele é jovem e nem um pouco conhecido. Depois ele é um pirata. O foco das histórias é na aventura, eu entendi isso depois de ler. Finalmente entendi o que são as histórias pulps, ao menos as escritas por Howard. Mas ainda assim, não foi pra mim. Talvez seja pelo momento que eu estou lendo, mas não me senti cativado pelas histórias. Elas são muito rápidas, no sentido de não desenvolver esse universo. É muito confuso. É a ventura pela aventura. Sem explicação direito, sem entender bem o universo, sem ter regras. Tudo bem não ter regras de magia bem definidas, mas tem de tudo nessas histórias. Mago, criaturas infernais, deuses, seres alienígenas, e todos Conan consegue derrotar com um golpe bem dado de sua espada. A questão das mulheres também é problemática, todas sempre semi-nuas ou nuas mesmo, não servindo de nada que não um motivo para Conan lutar. É compreensível pela época que foi escrito e também pelo ambiente, mas mesmo assim, eu com minhas faculdades mentais em pleno 2020, não me interessei o suficiente pela aventura para deixar esse ponto de lado. Acho que entendo quem goste muito de Conan, mas esse tipo de narrativa não funcionou comigo. Compreendo cada vez mais que não sou fã de contos. Sempre acho muito confuso e pecando pela falta de explicações. Sou um leitor de romances mesmo. Enfim, não foi uma das minhas melhores leituras, mas entendo a sua importância para os pulps, as aventuras e para o cenário da literatura fantástica.
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Gabriel Madalena 22/08/2022

Espada & Feitiçaria
Robert E. Howard é um ótimo descritor de combate, descrevendo cada guinada detalhadamente, você sente o impacto dos golpes e toda a força do Conan. Nesse quesito ele é o melhor que há, e nunca vi ninguém chegar perto! Meu problema vai pra narrativa, que para 2023, fica um pouco para trás com o machismo e racismo do autor tão evidente nas páginas.
Rodrigo.Quintanilha 22/08/2022minha estante
Tá me faltando o volume 3 dessa obra. Até por isso ainda não iniciei. Por isso fico na dúvida se o racismo e machismo que vc cita seriam características dos personagens e não do autor. Quanto a discrição do campo de batalha recomendo, se vc não conhecer, os livros de Bernard Cornwell. Ganhou um seguidor! Abraços!


Gabriel Madalena 22/08/2022minha estante
Procurei bastante artigos a respeito, e sim, se trata de um ponto de vista lastimável do autor, que inclusive ele dividia com seu amigo Lovecraft. Existe uma história do Howard em em específico, chamada "Black Canaan", que é bem racista. Vou atrás dos livros do Cornwell, obrigado pela recomendação!




O viciado 17/12/2021

Um clássico rudimentar.
Bem, comprei essa edição do Conan devido ao marketing feito pela editora pipoca e nanquim em seu canal do YouTube. Então, nada mais justo que começar pela edição, que achei muito boa enfeita com carinho mas peca em dois aspectos e um deles trás um certa dualidade, que são referentes a capa de plástico e o mapa do livro. A capa é bem feita tanto o material como as fontes usadas nas letras contudo, apesar de ter a função de fornecer uma imagem mais limpa para a arte da capa normal do livro, o que diga-se de passagem é magnifica, ter que tira-la todas as vezes ao ler o livro pode ser algo bem inconveniente. E segundo, em relação ao mapa, que na minha opniao é bem confuso. Não apresenta nenhum índice explicando o que significa varias linhas pontilhadas, além da plano de fundo ser uma cor escura o que dificulta a visualização do que está escrito, sendo esse o ponto mais negativo.

Ademais, em relação ao conteúdo, realmente o autor utiliza de uma escrita peculiar que transmite epicidade às cenas descritas, sendo algo fluído e forte ao ser lido. As história possuem um bom roteiro, a minha única ressalva é decisão do autor de optar por contos ao invés de um romance demasiado longo, o que para mim confere uma quebra de expectativa, já que o leitor é levado pela boa narrativa e pela boa escrita atingindo uma imersão que se quebra ao terminar cada conto que são curtos e não irradia em uma continuação. E devido a isso o leitor tem uma sensação de repetitividade posto que, os contos apresentam uma mesma estrutura em comum:
-Apresentação de um contexto
-vilões são apresentados
- conan aparece
- de algum modo conan está envolvido na trama ou adentra a mesma
- Conan vence a disputa e ressalva sobre sua posição sobre a civilização ser algo desprezível

Logo, essa obra é de boa qualidade com uma boa escrita, mas dependendo de o quanto o leitor gosta do tema, espada e feitiçaria, pode influenciar na sua resistência à coisas repetitivas, não sendo um livro para se ler continuamente, mas sim de uma forma espaçada para não se sentir saturado.

Meu destaque vai para os contos: A cidadela escarlate, Xuthal do Crepúsculo, Deus na Urna e por último e menos importante A torre do Elefante. As outras histórias são boas, mas não se comparam a essas na minha percepção, uma vez que não inovam nem trazem uma criatividade maior em relação à criação de mundos.


Ademais é importante ressaltar como as mulheres são tratadas neste livro. Em diversas vezes são mostradas como inúteis, frágeis e burras tratadas de maneira extremamente rudes por Conan, devido ao mesmo ser um Bárbaro em essência. O autor procura realçar a cada instante este aspecto, que ao meu ver é uma tentativa de mostrar como Conan é um homem primitivo e machista, inconscientemente lógico, ele é um bárbaro selvagem. Contudo, fica aparente a maneira cômica das cenas em que isso acontece, não me vindo à mente uma sensação de indignação pelos atos de Conan. Primeiro como já mencionado ele é um bárbaro, segundo é relevante a época primitiva, barbara e medieval a qual o livro retrata. Logo, apenas me deu vontade de rir ao ler uma cena tão estimo novela mexicana.

De suma, Conan é um ótimo livro para quem gosta do gênero de aventura barbaristica. Obrigatório a esse público por ser um clássico. Quem não possui tão apresso a esse gênero sentirá muito mais do mesmo.
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Fernanda Bard Chagas 26/03/2021

Um livro épico e um personagem emblemático
Quem não conhece o famoso bárbaro Conan? Seja dos cinemas ou dos quadrinhos, esse personagem é bem conhecido no mundo nerd. Esse belo livro da Pipoca e Nanquim traz vários dos contos originais de Robert Howard, criador desse universo!
Nos vemos perdidos nas belas descrições do autor, no seu tom poético e feroz, não há comparação possível para dizer o quão incrível são as batalhas e lutas, cenários e personagens desses contos. É um enredo repleto de intrigas políticas e raciais, regado a muito sangue e assovio de lâminas, com criaturas que vão além da imaginação, magia profana, feitiçaria demoníacas, e um personagem icônico, determinado e repleto do mais puro instinto selvagem e astúcia!
Esse livro é uma alegria de início ao fim, apesar de ser necessário relevar muitas coisas que entram em voga ultimamente, como a representação frágil do feminino e o exagero do "macho musculoso heroi fortão foda das galáxias", mas isso em nada me incomoda quando o assunto é Conan, porque é épico demais, enche os olhos de alegria ler contos tão bem estruturados cheios de sangue, terror, e territórios inóspitos. Sem falar no vocabulário intrincado(adoro)! Esse é um clássico, e eu tenho como um dos meus favoritos!
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Xuxu 20/04/2021

Típica história medieval cheia de estereótipos
Achei um pouco difícil dar nota pra essa leitura, mas vamos lá: Conan é um bárbaro da Ciméria que as vezes é ladrao, pirata, rei, herói... e cada uma das histórias desse livro vai se passar em um momento de sua vida. O que tem em comum em todas é que ele, além de protagonista, é aquele personagem que faz tudo e sai de todas as enrascadas, não importa o quão impossível sejam para todos os homens, menos para ele.
Ok isso acontece com vários heróis certo? Mas eu não vi graça aqui, pois é tudo muito fácil pra ele, não me envolvi nada com as histórias e com a construção do personagem.

Mas acho que muita gente pode curtir as histórias sim, o que mais pegou pra mim aqui foi o fato delas serem extremamente machistas e algumas com cenas racistas também, o que me incomodou e não consegui ignorar.

Pra não dizer que achei muito ruim e etc, a história ?A torre do Elefante? me envolveu, me cativou, e me deixou muito interessada pra conhecer mais das criaturas fantásticas e deuses envolvidos, mas infelizmente foi a única.
Conan é um ícone da cultura pop, fez parte da infância e adolescência e juventude de milhares de pessoas pelo mundo, mas pra mim, como leitura, não foi bom.

Se você for ler, vá com isso em mente e talvez não se decepcione.
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Tiago.Guedes 25/04/2024

O barbaro
"Nasci nas terras selvagens de Cimméria, onde o aço é afiado e os invernos são cruéis. Desde cedo, aprendi a manejar a espada e a sobreviver na dura realidade do meu mundo. A força bruta e a astúcia eram minhas únicas armas, e a lei da selva ditava a vida e a morte."

O livro é dividido em vários contos curtos, cada um narrando uma aventura diferente. Isso permite que o leitor mergulhe em diferentes aspectos da vida de Conan e explore diversos cantos do mundo de Hyboria.

Conan, o Bárbaro: Livro 1 é uma leitura empolgante e viciante para quem gosta de fantasia heroica. Se você busca ação, aventura e adrenalina, este livro é para você. Prepare-se para se encantar com as histórias épicas de Conan, o maior bárbaro de todos os tempos!
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