A Fogueira

A Fogueira Krysten Ritter




Resenhas - A Fogueira


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HoneyBookss 25/01/2018

Confesso que quando um amigo me falou dele, eu não dei muito crédito. Porém quando li a sinopse, simplesmente tinha que lê-lo e não me arrependi. A história é eletrizante, você não consegue largar Abby e nem segurar a curiosidade pra saber o que realmente aconteceu com Kacey. É um livro que tem um senhor ensinamento também: a vida é muito curta pra se desperdiçar odiando ou tendo raiva de alguém. Uma dos melhores que li este mês. Super indico.
Léo Gonçalves 17/02/2018minha estante
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Léo Gonçalves 17/02/2018minha estante
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Luiza.Thereza 26/12/2017

A Fogueira
Sabe quando você lê um livro e parece que você já leu aquela história em algum outro lugar? Então, A Fogueira me remeteu a dois livros.

Abby Willians livrou0se de todas as evidências de sua origem interiorana quando saiu de sua casa há dez anos, dois dias após completar dezoito anos e quatro após sua formatura no ensino médio.

Hoje, ela é uma próspera advogada especialista em direito ambiental, possui um moderno apartamento em Chicago e uma série de ficantes desprentenciosos.

A vida minunciosamente construída começa a ruir quando ela e um outro advogado de sua empresa ficam responsáveis por investigar uma denuncia contra a Optimal Plastic, o coração econômico e empresa mais poderosa da pequena cidade de Barrens.

De volta à cidade de sua infância, quase tudo e praticamente todos a lembram continuamente das coisas que aconteceram no passado enquanto e enfatizam das consequências de se procurar demais, lembranças do que ocorreu uma décadas atrás emergem, confundindo suas lembranças e minando suas certezas.

Tudo o que Abby sabe é que, em Barrens, o Jogo nunca foi somente uma brincadeira de escola.

Ao iniciar a leitura, o primeiro livro que me veio à mente foi O Coletor de Espíritos (o personagem foge de sua vida interiorana, mas é obrigado a voltar porque o passado o persegue de alguma forma), em seguida, veio a premissa de Em Águas Profundas (em que a história, por mais longe que vá, acaba sempre orbitando o mistério em volta de um desaparecimento/assassinato e que, a protagonista, devido a vários fatores traumatizantes, é desacreditada e chega as raias da loucura para conseguir que seu ponto de vista ser aceito). De "inédito", a autora às tramas a capacidade que a corrupção humana tem de piorar coisas que, por si só já são ruins o bastante.

É estranho tentar avaliar este livro: ao mesmo tempo em que gostei bastante do desenrolar da trama, o fato de ele me remeter a outros livros tão escancaradamente me desagrada, pois fico sem saber que foi uma feliz coincidência ou um caso proposital do uso de uma fórmula que dá certo.

Uma coisa que também me incomodou um pouco neste livro foi que a revisão não me pareceu ter sido muito bem feita: há erros na formatação do texto e, ou a minha edição veio muito errada, ou há uma página inteira faltando no texto.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2017/12/a-fogueira-krysten-ritter.html
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Karini.Couto 11/01/2018

"No meu último ano do ensino médio, quando Kaycee Mitchell e as amigas dela adoeceram, meu pai teve um monte de teorias."


RESENHA
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Jansen 12/01/2018

Um bom romance de recordações da juventude e mistério
A autora é artista de cinema e protagonista do seriado da Marvel Jessica Jones, e trabalhou também no ótimo Breaking Bad, num papel menor.
O livro tem momentos lentos, principalmente no início e muitos nomes de personagens, que me fazem confusão. 75 anos de utilização dos neurônios provocam desgaste...
Mas a partir de um certo momento fica muito interessante e o enredo em si, é inteligente e criativo.
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Cheiro de Livro 15/01/2018

A Fogueira
Krysten Ritter é mais famosa, atualmente, por incorporar a heroína dos quadrinhos, Jessica Jones, na famosa série homônima da Netflix. Ritter é uma atriz talentosa, que chamou muita atenção com sua performance na série “Breaking Bad”, e como a louca Chloe em “Don’t Trust the B*** in Apartment 23”. Ela canta em uma banda, a Ex Vivian, luta pelos direitos dos animais e é fundadora da produtora Silent Machine que tem como intuito priorizar trabalhos que sejam protagonizados por personagens femininas fortes. Além de tudo isso, Ritter escreveu um livro: A Fogueira (Bonfire, 286 páginas), lançado aqui no Brasil pela editora Rocco, através do selo Fábrica 231 e com excelente tradução de Ryta Vinagre.

Em seu romance de estreia, Ritter conta a história de Abby Williams, uma bem-sucedida advogada ambiental, de Chicago, que precisa voltar à sua cidade natal, Barrens, em Indiana. Ela está há dez anos sem retornar por conta da infância e adolescência difícil que teve, por causa do pai religioso e abusivo e do bullying que sofreu na escola. Agora Abby volta para processar a empresa que praticamente comanda a cidade, que gera empregos para seus moradores e que fez que Barrens não acabasse. Entre enfrentar a poderosa empresa e reencontrar antigos desafetos, Abby faz uma viagem dolorida ao seu passado que vai reabrir antigas feridas, trazendo à tona um mistério do passado que parece afetar o presente.

O livro é todo contado a partir do ponto de vista de Abby que nos conta a história em primeira pessoa, o que aumenta o suspense que ronda a pequena e pobre cidade de Barrens. O retorno à sua cidade natal é muito dolorido e Ritter transmite muito bem essa dor ao leitor, que sofre junto com Abby criando uma empatia imediata. É claramente uma obra de estreia, que apesar de conter 286 páginas, consegue se perder um pouco na necessidade de dar muitos detalhes da história. Mas não diminui a força da trama e muito menos do livro, que usa os dramas da pequena cidade para falar não apenas do seu mistério principal, como abuso, bullying, corrupção e inseguranças.

Abby é uma grande protagonista, muito longe de ser perfeita, que lembra muito as personagens criadas por autoras de suspense como Paula Hawkins e até mesmo Gillian Flynn. Mas Abby não parece uma cópia delas e sim mais uma grande personagem desse gênero, que vem se tornando uma forma excelente de se falar sobre os medos que rondam o universo feminino. Ritter cria uma personagem forte, que enfrentou muita coisa e consegue dar a volta por cima, porém enfrentar seu passado é um obstáculo bem difícil que ela encara de frente. Abby nos mostra suas inseguranças, suas fraquezas e medos sem pudor, o que dá um tom intimista ao livro, ao mesmo tempo que muito empoderador, já que Krysten claramente usa seu livro para abrir debates sobre assuntos importantes, como estupro, suicídio, abuso, cyber bullying e bullying.

A Fogueira é um ótimo livro de estreia, com uma história interessante, uma personagem principal cativante, que conta uma história muito atual sobre cidades pequenas que são engolidas por grandes corporações, sobre corrupção e, principalmente, sobre superar traumas.

site: http://cheirodelivro.com/a-fogueira/
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Gramatura Alta 14/02/2018

Krysten Ritter, para quem não sabe, é a atriz de JESSICA JONES, seriado da NETFLIX. A FOGUEIRA é seu primeiro livro, e ela foi esperta na história que concebeu. Por quê? Bem, porque ela não correu riscos, ela usou várias partes de outras obras de sucesso, fez uma boa amarração entre essas partes, adicionou uma narrativa intimista, mas sem ser piegas, e entregou uma história consistente, interessante, mas que não possui nada que seja realmente original.

Vamos analisar: garota que abandona cidade depois de uma trauma e volta anos depois para se vingar, ou para resolver os problemas pendentes; empresa poderosa que afeta o meio-ambiente e compra todos para não ser processada; triangulo amoroso, onde um é bonzinho e o outro um canalha; bullyng feito por um trio de garotas bonitas e ricas; abuso de menores; um desaparecimento misterioso, que pode ter sido um assassinato, na verdade. Você, se lê ou assiste filmes regularmente, vai sentir que já viu cada uma dessas partes em outros lugares.

Por serem temas de certa forma diferentes, o resultado dessa mistura poderia ser desastroso. Mas é necessário elogiar Ritter por conseguir uni-los de forma competente, sem parecer que estão desconectados, e de uma forma que cria um suspense crescente e que culmina com uma explicação plausível e emocionante.

Abby, a personagem principal e narradora, tem um crescimento visível desde que volta para a cidade e precisa confrontar seus traumas, causados pelo bullyng que sofreu no colégio e pelos maus tratos de seu pai abusivo. Ela não apenas consegue ultrapassá-los, mas também afirmar sua convicção de justiça para conseguir resolver e punir os culpados pela intoxicação da população através da poluição das águas da represa da cidade, mesmo que, para isso, ela perca o direito de advogar.

Além de Abby, existe uma segunda personagem tão importante quanto, uma vez que é ela quem move toda a trama, mas que aparece na história apenas através de menções e lembranças: Kaycee, a garota que foi a melhor amiga de Abby na infância e que, na adolescência, se tornou seu pior pesadelo, com uma perseguição ostensiva e covarde sem qualquer motivo aparente.

Toda a complexidade de Kaycee é construída sobre a ótica de outros personagens, então o leitor nunca tem certeza de quem ela é de verdade, se ela é uma vilã, uma vítima, alguém com problemas psicológicos ou outra coisa qualquer. Nós nunca temos uma versão dela mesma, e quando chegamos ao final do livro, descobrimos que ela pode ter sido todas essas personalidades juntas, mas com um motivo doloroso e cruel, não para os outros, mas para ela própria.

Existe outros personagens no livro que possuem sua devida importância e são construídos dentro dos limites que precisam para completar a sequência de eventos. Nada é gratuito em A FOGUEIRA, cada pedaço do texto tem uma função e isso foi outra coisa que me agradou e surpreendeu. Não é comum encontrar essa segurança em obras de estreia, mesmo que elas se sustentem em temas famosos e conhecidos. E nem mesmo a capacidade de deixar cada personagem com suas características ímpares, dando oportunidade para que eles cresçam e se transformem em pessoas mais maduras.

A FOGUEIRA foi uma surpresa agradável, que eu li de curioso e por ser fã da atriz, agora também autora. É um thriller emocionante, bem amarrado, com personagens bem construídos, que abre as portas para uma escritora promissora.

site: http://www.gettub.com.br/2018/02/a-fogueira.html
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Sah 08/05/2018

Sabe quando o livro é bom. Supre suas expectativas, mas NÃO entra pro seu top 10? Então, é isso.
Sabe aquela mistura de ruim com bom? Aquele doce amargo? Assim foi este livro pra mim.

A narrativa é ótima, fluida. Muito bem escrito, sem dúvida. Enfim. Dessa parte não tenho nada a reclamar.

A história é um emaranhado que quer te enlouquecer. Quer te fazer pensar que a personagem principal (livro em primeira pessoa, narrado por apenas um personagem) está enlouquecendo (e com isso você vai junto...). Essa questão de unilateralidade, onde o leitor só tem a perspectiva dos fatos do ponto de vista daquele personagem.... é ÓTIMO, sério. Até aqui, tudo FANTÁSTICO!

A evolução da história é ótima, surpreendente (já que o leitor vai descobrindo os fatos junto com a personagem)... Pi-Pi-Pi Po-Po-Po...

Mas sabe qual o problema (pra miiiiiim). O MALDITO do final feliz!!!!! Eu preciso daquele final feliz redondinho, sabe? Ah vida já é uma loucura (a minha pelo menos é) não temos certeza de nada. Então, quando leio um livro, quero esse MALDITO final feliz, ué!!!!!

O final do livro é triste? Não. É ruim? Não. O final ficou com brechas, assuntos não resolvidos? Tecnicamente não.... Mas não é aquele final fofinho que queremos e amamos.

Be Happy!
Have Fun!!!
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Priih | Blog Infinitas Vidas 28/05/2018

Não é inovador, mas pode ser uma porta de entrada para thrillers
A Fogueira tem um enredo bastante familiar a quem está acostumado a ler thrillers: uma jovem bem-sucedida precisa voltar à cidade natal (normalmente no interior) e se vê envolvida por mistérios do passado. A trama não é muito original e remete a várias outras obras do gênero, causando uma sensação de “já vi isso antes” durante a leitura. Porém, Krysten Ritter é capaz de unir esses elementos clichês em uma história envolvente com uma narração competente: a autora usa diversas alegorias e analogias interessantes, que deixam a escrita rica sem ser cansativa.

[...] Outro aspecto positivo da leitura são os capítulos curtos, que conferem agilidade à história. O livro é narrado por Abby, a protagonista, e consequentemente tem muitos devaneios dela em relação ao passado (muitos deles extremamente “convenientes” à trama, como se viessem para preencher a lacuna necessária naquele instante. Isso me desagradou um pouco). Entretanto, apesar de Abby ficar refletindo bastante sobre o que aconteceu, a personagem não é irritante ou enfadonha, e seus pensamentos não entediam o leitor. Além disso, o final foi muito satisfatório!

[...] Há um aspecto decepcionante que diz mais respeito à trama em si. A trama da poluição se resolve rapidamente, e o livro dá uma guinada em uma direção que não tem nada a ver com esse problema em si. Foi isso que me deu a sensação de que a autora tentou juntar elementos demais em um livro tão curto. [...] Como tenho experiência lendo thrillers (já que sou apaixonada pelo gênero), não vi nada de muito novo em A Fogueira. Entretanto, percebi o incrível potencial de Krysten Ritter para criar uma história envolvente e bem escrita, que conseguiu me manter entretida mesmo nos pontos da trama que não me agradavam tanto assim. A autora tem potencial, isso é inegável. Eu diria que A Fogueira é uma ótima obra pra quem quer dar o pontapé inicial na leitura de thrillers!

Resenha completa no link abaixo. ;) Vem conferir!

site: https://infinitasvidas.wordpress.com/2018/05/27/resenha-a-fogueira-krysten-ritter/
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Gih 11/01/2020

A fogueira
A advogada Abby willians volta a sua cidade natal, para investigar uma empresa da cidade que supostamente está contaminando a represa de abastecimento da cidade. Porém ela se depara com os colegas de infância e a leva devolta a pensa na sua antiga amiga que se encontra desaparecida. Um suspense bom que te deixa querendo saber o que aconteceu.
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Erica Gomes 17/11/2020

Bom
É um bom livro, a leitura é rápida. Não me deixou envolvida o suficiente para não largar a leitura até terminar, comecei a me envolver mais para o final do livro.
É uma boa leitura para quem gosta de thriller.
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Danielle.Paukrasts 24/01/2021

Após anos longe da cidade natal, Abby volta a Barrens para investigar um caso de envenenamento na represa. Mas as investigações vão muito além disso. Meninas sendo chantageadas, o desaparecimento de uma antiga amiga, mentiras, segredos. A confiança pode ser perigosa.
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herbert.goncalves 10/03/2021

krysten ritter pau pra toda obra
atriz, ativista e escritora, tá bom ou quer mais? a mulher é foda, não dá discordar. thriller bem interessante e super fluído, com um enredo bem interessante e um final sólido. bem bacana!!!

site: https://filmow.com/usuario/herbert_
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Hyrm 17/03/2021

Uma surpresa boa
Comprei o livro apenas pelo que li da sinopse, sem procurar resenhas nem nada do tipo. Foi uma leitura super fluida, e a cada página você desconfia das pessoas daquela cidade interiorana que fazem parte da infância e adolescente da personagem principal. Gostei muito do desenvolvimento, sem muitas voltas em cima da situação. Apesar de ler bastante livros do gênero, pequei na hora do plot. Gostei bastante e recomendo.
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Lanny 10/05/2021

Um bom livro, principlamente pra quem gosta de thrillers (como eu) Foi legal acompanhar a Abby e suas descobertas.?
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Gian 23/03/2022

Um livro ok
Uma trama ok
Uma história ok
Poucas surpresas, apenas uma reviravolta no final
Livro bom para passar o tempo ou ler ao caminho do trabalho (foi o que eu fiz rsrs)
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