Ordem Vermelha: Filhos da Degradação

Ordem Vermelha: Filhos da Degradação Felipe Castilho




Resenhas - Ordem Vermelha: Filhos da Degradação


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Milena Moura 25/09/2020

a construção de mundo é boa e os plots são legais, mas eu não consegui me conectar com nenhum personagem da história, e isso é uma das partes mais importantes pra mim
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JL Marcal 22/09/2020

Livro incrível e muito bem escrito
Primeiro livro que leio do Felipe Castilho e de cara afirmo: Castilho é um grande autor e sabe escrever muito bem. Recomendo com toda a certeza a leitura desse livro!!!
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JeffSouzaXD 18/09/2020

Um ótimo livro de fantasia de autor nacional.
Existem alguns conceitos que nós leitores de fantasia já conhecemos de muitas outras obras. Mas nesse livro eles são apresentados sob um outro ponto de vista. Lê uma resenha mais no Instagram Binóculo Literário https://www.instagram.com/p/CBBqHrvhtpU/?igshid=1a3c4zxjrvufp
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Zack_Newton 16/09/2020

MDS QUE LIVRO MARAVILHOSOA
Gente do céu, que livrao. Muito bem escrito, o enredo é muito bom, o final foi muito revelador, amei demais!!!
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Crônicas Fantásticas 14/09/2020

Ordem Vermelha – Filhos da Degradação
Resenha por Ana Oliveira

Título: Ordem Vermelha – Filhos da Degradação – Volume 1 | Autor: Felipe Castilho | Editora: Intrínseca | Gênero: aventura, ficção, literatura brasileira | Páginas: 448 | Ano de publicação: 2017 | Nota: 4,0/5,0

O que fazer quando uma grande aventura épica se mostra a sua frente cheia de curvas e sobes e desce, como uma montanha russa emocionante? A gente se joga nela!

Comecei a ler “Filhos da Degradação” sem pretensão alguma. Nunca tinha ouvido falar do livro e nossa outra colunista, a Brena, sugeriu que lesse o livro para o esquenta CCXP. Topei. E ainda bem que topei! “Filhos da Degradação” me cativou ao ponto de desejá-lo ter em minha estante física.

O autor, Felipe Castilho, leva-nos por uma história repleta de cultura, aventura e, acima de tudo, luta por ser um ser vivente. Como boa jogadora de RPG tentei a todo custo fazer ligação entre as raças do livro e as raças que conheço do universo de D&D. Algumas eu consegui, como sinfos, anões, humanos. Mas os kaorsh até agora são um enigma para mim. Pelas imagens de divulgação, que achei na internet, é como se fosse um tipo de humano mais alongado e com capacidades camaleônicas (que eu amei). Acho que se fosse um personagem do livro de Castilho seria uma kaorsh.

A mitologia que o autor engenhosamente monta no livro, logo no primeiro capítulo, deixa-nos a par da criação do mundo e das raças: os seis deuses primordiais acabam por desembocar em uma única deusa altiva e soberana, que descontente com a criação, pune a cada uma das raças de modo implacável. E assim temos o início da nossa história, da nossa jornada.

Acompanhamos ao todo 6 personagens principais. Contando primeiro com Aelian e Raazi, logo são inseridos Ziggy e Harum. Humano, kaorsh, sinfo e anão, respectivamente. O autor dividiu o livro em 3 partes, mas pensando agora, não sei se a minha divisão do livro bate com a dele. De toda forma, temos o primeiro arco, onde os personagens são apresentados, uma pulga atrás da orelha – pelo menos da minha – é plantada e um grande acontecimento fecha esse arco.

Na segunda parte, nós já temos um grupo meio que formado. A história está mais coesa e nos mostra que o que é contado vai muito além das vidas dos personagens centrais. Há um questionamento acerca da sociedade em que eles vivem, do modo como a deusa rege tudo e de como deveria ser a vida dos viventes naquela cidade. Tudo bem próximo a nós que lemos, mesmo sem viver em Untherak.

Na terceira parte, temos algumas reviravoltas que nós (ou pelo menos eu) não esperávamos. Alguns outros personagens são adicionados aqui, como Aparição e Venoma, dando-nos a sensação de que finalmente o grupo está completo. Apegamo-nos aos personagens e nos vemos chorando uma, duas, três vezes com os desdobramentos.

Toda vez que leio um livro, eu discuto ele comigo mesma e tiro algumas conclusões do que já li até aquele momento na história. Claro que às vezes o enredo envereda por um caminho totalmente diferente e me surpreende, nem sempre minhas conclusões dão onde os autores realmente vão. Posso dizer que com 2 partes do livro minhas conclusões chegaram onde o autor chegou. E a última parte me pegou desprevenida e me tirou o fôlego e as lágrimas.

Muitos plot twist que nos deixam sem fôlego e tendo que correr para recalcular a rota… Aviso: se você é do tipo que não aguenta desapegar, cuidado. Este livro pode te fazer chorar bicas.

No mais, posso dizer que as surpresas são sempre bem-vindas, e que acabei entendendo que algumas coisas tinham que acontecer para enriquecer o livro. Posso dizer que me senti lendo um daqueles livros estrangeiros que eu tanto gosto, com o orgulho de saber que toda essa qualidade é genuinamente brasileira. Ah! Quase esqueço de comentar, mas há um estilo de dança-luta típica dos sinfos, que pelo gingado descrito, lembra muito a capoeira. Será que o autor acabou levando nossa “arte-marcial-jogo-coreografia” para dentro da literatura, imortalizando-a para sempre como a kaita?

Lei mais resenhas em cronicasfantasticas.com.br

site: https://cronicasfantasticas.com.br/2018/11/05/ordem-vermelha-filhos-da-degradacao-volume-1/
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Ella.Ribeiro 12/09/2020

Algo por ai
Achei o livro com uma temática interessante e de uma criatividade maravilhosa, apesar de achar diversas partes clichê e o desenvolvimento dos argumentos serem repetitivos. Outro ponto que tenho a falar é acerca do psicológico dos personagens que (a meu ver) não foi desenvolvido de forma satisfatório para as situações e a idade que eles tem.
Eu gostei bastante da obra e estava ansiosa para termila-la e quebrar meu bloqueio de leitura que estava bem grande, pois fiquei dois anos em resaca literária.
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Adrielle Frazão 22/08/2020

Deve ser mais valorizado.
Um título de um autor brasileiro que deveria ter muito mais reconhecimento.
Aqui temos um mundo totalmente novo, com vários detalhes sobre essa realidade tão extrema para a sociedade. O autor imaginou o que seria de um mundo em que tudo acabasse , terras devastadas e só uma parte da população conseguisse seguir da forma mais civilizada possível, e vemos com o desenrolar da história como é possível ditar as regras quando saber o que contar ao mundo.
Sério, eu fui extremamente surpreendida pela narrativa e pelos apelos que o livro traz.
Recomendo demais, principalmente para dar a chance ao autor e pedir pra editora lançar logo o segundo pois a sequência já existe.
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Lhy 15/08/2020

Me salvou da temida Ressaca Literária
Depois de muito tempo sem ler, resolvi pegar esse livro da estante por ser de um autor nacional. Ver fantasia sendo escrita por um brasileiro é realmente gratificante, minha leitura foi super rápida, os personagens te prendem, e os trechos no meio do livro nas páginas pretas me deixaram ainda mais cativada. O final me surpreendeu muito, fiquei um pouco triste, porém com muita vontade de uma continuação (espero que realmente tenha). Indico para quem quer começar tanto na fantasia, por ser um mundo de fácil entendimento, como para quem quer começar nacionais, por ser realmente muito bom!!
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Nath 13/08/2020

Impressionante Fantasia Distópica
História de fantasia com um toque de escuridão, digna de receber atenção internacional.

A história da Ondem vermelha se passa dentro de Untherak ,povoada por humanos, anões, gigantes, sinfos e kaoshs, todos sujeitos à um sistema opressor ditado pela deusa Una.
O festival da morte vai acontecer novamente depois de anos de espera, oportunidade perfeita para desencadear uma revolta contra uma deusa supostamente onipotente.
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garrido79 12/08/2020

Que venha o segundo Volume
Seis deuses criaram o mundo e seus habitantes, e para cuidarem de cada parte do mundo seis criaturas com com características específicas a cuidarem dessas partes, mas a coisa desandou eu guerrearam entre sei (culpa dos humanos, claro), os seis Deuses castigam esses seres e se veem tão cruéis quanto, então o se unificaram numa única deusa, Una, que cessou a liberdade de todos, e os que obedeciam tinham uma semi-liberdade.
Essa é a história contada no prelúdio do livro, e que é contada a todos aprisionados em Untherak, teoricamente o único lugar habitável no mundo, mas será que é verdade? Ou só uma história para manter todos no controle, como escravos sem se enxergarem como tal?
Após mil anos dessa realidade, essa é a dúvida que surge na cabeça dos personagens que fundam a Ordem Vermelha, um grupo revolucionário que busca derrubar o sistema, mas será que esses revolucionários estão certos?
É de forma espetacular que Felipe Castilho descreve essa história nesse primeiro volume, incluindo algumas críticas veladas à sociedade atual, principalmente sobre dogmas seguidos, agora é só aguardar que a CCXP autorize e/ou solicite à ele o segundo volume...
Recomendo a todos que querem se divertir!
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maxxiezzx 27/07/2020

Perfeito!!!!!
Eu não sei nem o que dizer sobre esse livro, Felipe Castilho caprichou nessa história de um jeito mágico. A trama dessa história se passa na visão da Raazi ou de Aelian, onde podemos ver muito dos personagens e como eles chegam a formar a Ordem Vermelha. Esse livro lembra muitas realidades, realidades essas que muito vivemos ate. E eu amo como em cada capítulo é uma descoberta nova ou um drama novo. Na trajetória desses 4 heróis tiveram muitos erros, muitos desentendimentos mas muita coragem e loucura também.
Indico esse livro pra quem quer ter altos surtos de raiva e ao mesmo tempo de coragem. Você se sente no livro em cada cena de ação. Os detalhes desse livro são monstruosos, muito bem detalhados e algumas vezes tinha até que segurar o embrulho tamanhos detalhes. Mas isso só me cativou mais na leitura. É um livro que eu não considero cheio de romance, pois estão prestes a criar desordem num mundo de "paz", o romance é pouco mas o pouco te mostra como o amor nesse livro não é algo fraco. É muito complexo e forte o amor que temos descrito nesse livro.
Pra quem não curte ler nacionais, ou nunca tentou, EU indico demais esse livro pra te trazer pra esse mundo. Esse livro ganhou meu ??.
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Satiro 16/07/2020

Alta fantasia do mais alto nível
Literatura Brasileira é ótima e isso se aplica também ao gênero da fantasia! Pois essa obra é um argumento suficientemente bom para a afirmação que fiz. Leitura que abarca diversos temas atuais como opressão e diversidade. Costuradas de maneira sublime e nos presenteando com uma ótima narrativa e com personagens instigantes, até certo ponto relacionáveis.
Mais uma ótima leitura nesse ano. Que sorte a minha!
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Johnny12 13/07/2020

A melhor fantasia nacional
Ordem vermelha: filhos da degradação é uma fantasia que coloca muitos livros gringos no chinelo.

A construção do universo é muito bem feita, com uma mitologia bem construída que se mostra consistente durante toda a história.

Os personagens, arrisco a dizer, são a melhor coisa da história. Você se apaixona por eles, torce e no final, sente que são amigos próximos.
Amanda 03/01/2024minha estante
Quero muito ler esse




Maria Anndressa 09/07/2020

Alguns infernos duram mil anos; outros, um dia.
Dentro dos muros de Untherak, a última região habitada do mundo, humanos, anões, sinfos e kaorshs vivem num sistema opressor comandado pela deusa soberana Una junto de seu horrível general Proghon e a bizarra Centípede, uma organização que realiza procedimentos medonhos com um líquido amaldiçoado chamado Mácula. Toda a vida parece ser drenada sob a imponente sombra da mão de Una e o olhar gélido da imensa estátua de seis faces erguida como uma lembrança de seu poder, coagindo (com a ajuda dos Únicos e Autoridades) os servos a viverem somente para a deusa, a trabalharem incansavelmente (com permissão de descanso em apenas um dia, para louvar) para ela.

É neste cenário que somos apresentados à Aelian, um jovem falcoeiro obrigado a cumprir seu papel de servo desde muito cedo, quando ainda era uma criança, e que aprendeu a lidar com a exaustiva rotina do Miolo e os castigos vindo dos Autoridades da melhor forma que conseguiu. Aelian, numa de suas escapadas, têm sua vida cruzada com a de Aparição, uma figura com manto da cor proibida que ameaça a estabilidade de Untherak e acaba o recrutando em uma missão absurdamente ambiciosa e possivelmente suicida: derrubar o Império milenar implantado por Una.

Em outra parte de Untherak, a habilidosa guerreira kaorsh Raazi e sua esposa Yanisha (Castilho me deu a representatividade que eu nem mesmo estava esperando e eu o amo por isso) sacrificam a vida quem levam para participar do Festival da Morte, uma disputa sangrenta realizada por puro entretenimento, e matarem Una.

Logo, atiçada pela fagulha da revolução, uma aliança é criada. É assim que Castilho, com um worldbuilding impecável, nos leva em uma viagem por Untherak, conhecendo cada uma das raças e sofrendo junto delas, fazendo com que os peculiares (e até mesmo surpreendentes) membros dessa aliança criem raízes nos nossos corações e, inevitavelmente, fazendo com que nos agarremos a ínfima chance de que consigam derrubar Una, Porghon, a Centípede e tudo que eles representam.

"Nós somos as fagulhas que darão início à fogueira. Talvez o vento nos sopre para longe, talvez possamos iniciar um incêndio. Como fagulhas, o que fazemos melhor é brilhar. Queimar."
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E.R.A.S 06/07/2020

COISA PERFEITA!
Pra quem é amante de fantasias,rpgs,universo do Tolkien...esse livro é um prato cheio.
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