Ordem Vermelha: Filhos da Degradação

Ordem Vermelha: Filhos da Degradação Felipe Castilho




Resenhas - Ordem Vermelha: Filhos da Degradação


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Heliton 24/02/2020

O conhecimento é poder, e o que transforma a sua realidade.
Untherak - assim é conhecido a terra em que a deusa Una escolheu para que as raças existentes nesse mundo convivessem -, é o palco onde o enrendo da Ordem Vermelha ocorre. Um território onde há privilégios para Autoridades, Únicos e de outros cargos de altas patentes, para os servos, sobram o trabalho extremo para pagar as suas dívidas familiares e tentar comprar a sua semi-liberdade.

Os capítulos da história são alternados entre os personagens principais, onde no decorrer da narrativa acabam se juntando para alcançar um objetivo em comum. Bem escrito e de fácil leitura, o livro faz uso de poucos personagens no seu enrendo para facilitar a fluidez da história, dando espaço para a construção deles e o desenvolvimento do trama, sem se perder na narrativa.

Durante a leitura me deparo com um mundo que contém varias raças e mistérios em relação a degradação (um deserto, o mundo fora dos muros de Untherak) fechando o trama com um clima de total mistério para uma continuação (No fim eu tava tipo: "mano, como assim?").

Um bom livro de fantasia nacional, gostei do mapa que veio acompanhado, ilustrando melhor Untherak, fora o glossário ao fim do livro para consultar os termos citados durante a leitura. Por fim, Ziggy>>>>>all.
Jack Cortinove 20/08/2021minha estante
Acabei de comprar esse livro na book friday só pq queria uma fantasia medieval e aí venho ver as resenhas e me deparo com uma sua... deu até um animo a mais pra ler hsuahaja
Aguarde mensagem minha, pois claro que quero discutir o história contigo Kkkkkkkkkk


Heliton 20/08/2021minha estante
Ksksksksk leia naty, acho que é o melhor momento para isso, pois esse livro vai ganhar continuação esse ano ainda (se a intrínseca não decidir adiar). Se tu gostar a gente cvs ;) acho q vai sim, assim como eu.


Victor.Marques 13/12/2021minha estante
Gosto muito desse livro, esperando ansioso a continuação


Heliton 13/12/2021minha estante
Logo logo sai o próximo livro. Tbm estou ansioso por ele.




Aelita Lear 19/10/2020

Top!
Esse livro é top, em todos os aspectos. Fiquei impressionada com a construção da história, dos seres e tudo mais. A escrita é super envolvente e cheia de frases de efeito, da vontade de grifar o livro todo! Mas tenho certeza de que deve ter inúmeras resenhas nesse sentido...
Então preciso falar de uma coisa que esse monstrinho que cursa editoração reparou: na diagramação! Sério, esse livro é suuuuuper bem diagramado, fiquei encantada com a perfeição dela!!
Amei demais e recomendo a leitura!
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Raphael.Fraemam 18/02/2022

Um projeto FANTÁSTICO de literatura nacional que precisa continuar
Felipe Castilho entrega um universo muito interessante com Untherak e constrói uma narrativa em torno do dia a dia das pessoas que são submetidas a um sistema de opressão que existe muito antes do seu nascimento.

Ele dá voz para as pessoas que decidem lugar contra o sistema e têm esperança de dias melhores. Castilho consegue fazer isso demonstrando que a felicidade está nas pequenas coisas e que as pessoas não podem desistir.

Espero que o projeto em torno da Ordem Vermelha não tenha terminado e que tenhamos uma continuação em breve!
trinha 18/02/2022minha estante
esse livro é incrível!!! eu ja vi o autor falando que a parte 2 ja ta pronta e tinha q cobrar a editora? algo assim


Andressa 18/02/2022minha estante
Pois é o primeiro boato que escuto do segundo livro.


trinha 18/02/2022minha estante
eu vi nos destaques no instagram do autor!


JP Scofield 18/02/2022minha estante
Esse livro é simplesmente fantásticos. Tem de tudo que é bom: plot twist, romance LGBT, personagens cativantes e um bardo. Perfeito.


Raphael.Fraemam 26/02/2022minha estante
O livro foi extremamente bem construído! Eu realmente espero que esse projeto não tenha ficado engavetado, fico feliz com os boatos e agora na torcida para que a parte 02 seja lançada ainda nesse ano!




Queria Estar Lendo 16/01/2018

Resenha: Filhos da Degradação
Filhos da Degradação é o primeiro volume da série Ordem Vermelha, do autor Felipe Castilho. Lançado pela Editora Intrínseca lá na CCXP. É uma história de fantasia poderosa, cheia de mensagens relevantes e personagens extremamente representativos. Em suma, é perfeito.

Unthreak se curvou à vontade de uma deusa furiosa. Una espalhou terror sobre seu povo, e anos se passaram sob a sombra da sua tirania. Na história, acompanhamos pequenas faíscas rebeldes, personagens que caem de paraquedas no meio de uma possível revolução, traidores e figuras desmascaradas. O mundo como todos ali conhecem pode estar com os dias contados, mas qual o preço de enfrentar uma entidade imortal?

"- Alguns infernos duram mil anos; outros, um dia. Mas nenhum é melhor que outro."

Diversos núcleos margeiam a história principal. Primeiro temos Aelian, o falcoeiro de Untherak, a última fronteira entre a civilização e a degradação, o grande deserto traiçoeiro além dos muros da cidade. Aelian é o típico protagonista "eu estava de boas e de repente tô no meio de uma guerra" - o meu tipo favorito.

Ele é um garoto assustado que se contenta com um pouco de rebeldia em seus dias; escalar prédios e passear por terraços, se embebedar em seus horários de folga. Tá de bom tamanho para ele. Aelian perdeu seus pais anos atrás, durante o Festival da Morte (uma competição na arena da cidade no estilo Coliseu e gladiadores) e aprendeu a se virar sozinho. Quando o acaso coloca uma informação e a chance de fazer dela uma mensagem útil a duas guerreiras prestes a enfrentar a mesma arena, tudo que Aelian tinha trilhado até então se dissolve em incerteza.

"Raazi gostava de ter duas vistas tão diferentes na mesma casa. Aquilo fazia com que ela lembrasse da dualidade das coisas, de como, dentro daquele Unificado embrutecido, era possível encontrar algo que desse significado para sua existência no mundo."

Raazi é uma kaorsh - uma das novas raças apresentadas na história, detentora de agilidade e alguns poderes muito interessantes -, e está determinada a participar do próximo Festival da Morte. Ela e sua companheira, Yanisha, são faíscas para o incêndio de rebeldia que pode renascer caso seu plano funcione.

Elas vivem juntas há muito tempo, pertencem uma a outra. E eu preciso de um momento para falar como eu chorei de felicidade ao ler um relacionamento sáfico tão bem escrito e real e tão maravilhosamente bem trabalhado na história. Elas fizeram essa promessa de guerrear para tentar destronar a poderosa Una.

Todo o mistério e a misticidade que cercam a deusa de muitas faces foram detalhes fascinantes do livro. Una é imortal, indestrutível, um rosto que vigia tudo e todos. Ela também é uma máscara e muitas lendas. É o medo de cada morador de Untherak.

A questão das raças mágicas e da construção do mundo são fascinantes. Tem referências a lendas bastante familiares aqui pra gente, coisas mínimas muito bem pensadas e encaixadas para dar veracidade ao mundo que a obra apresenta. É aquele tipo de universo fantástico que logo no começo já pega seu coração, e dali pra frente você só quer conhecer mais e mais sobre cada pedaço dele.

Conforme a história avança e você conhece mais dos personagens, mais rostos em meio ao cenário opressivo, mais cresce sua curiosidade para entender tudo que envolve o nascimento da deusa e sua tirania. É um arco poderoso, muito além de uma simples revolução. Fala sobre o medo e as histórias e o poder que os dois unidos podem ter sobre todo um povo.

"- O medo nos diz coisas que não ouviríamos em dias de coragem."

Outro personagem que ganha destaque e entrega as melhores cenas é o anão, Harun. Ele é um dos oficiais do governo, chamado Autoridade. Carrega a voz da deusa e seus anseios, mas também tem voz própria. Ele não é um simples soldado. Não vou falar muito para não estragar os melhores momentos dele, mas espere muitas surpresas no arco desse personagem em questão. É meu favorito.

Nomes como Ziggy, Anna e Venoma enriquecem a trama principal. O mistério de Aparição, um justiceiro mascarado que vem causando problemas para os Autoridades, a incerteza quanto ao que é preciso para destronar o regime cruel, tudo é muito bem desenhado na narrativa.

"- Nós somos as fagulhas que darão início à fogueira. Talvez o vento nos sopre para longe, talvez possamos iniciar um incêndio. Como fagulhas, o que fazemos melhor é brilhar. Queimar."

As interações entre esses personagens em específico foram ótimas. Tem humor na medida certa e aquele embate de personalidades distintas. Aelian e sua cautela e sarcasmo contra a racionalidade de Raazi; a brusquidão de Harun contra a serenidade de Ziggy; são mentes distintas que formam o tipo de grupo pelo qual é fácil torcer. É bem aquele clichê de 'juntos somos mais fortes' que dá tão certo em tramas do tipo.

A leitura é rápida, com diálogos ricos e cenas de ação de encher os olhos. É quase como assistir um filme ou série bem produzido. Tem tudo de mais agradável nos momentos mais precisos. É um bate e volta durante as lutas, perseguições cheias de adrenalina.

Não dá pra começar a ler e parar, você precisa chegar no final. Os plot twists conseguiram me deixar bem chocada. Estala na sua cara em cenas específicas e tudo o que dá pra fazer é ressoar um O QUÊ?

O trabalho da Editora Intrínseca foi primoroso. É de uma beleza completa, desde as artes até a diagramação impecável e a história poderosa que é contada. O livro foi construído entre várias pessoas e todas as responsáveis por ele - desde o Felipe até os co-criadores Rodrigo Bastos Didier e Victor Hugo Sousa -, estão de parabéns.

"Mesmo quando se vive preso, nem todos os sonhos são de liberdade."

Filhos da Degradação entrega tudo o que os leitores de fantasia procuram. O mundo é fascinante, as dinâmicas são ótimas e os personagens muito bem desenvolvidos. É completo do início ao fim. E você vai terminar pedindo por mais.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/01/resenha-filhos-da-degradacao.html
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lia 08/04/2021

PERFEITO DO COMEÇO AO FIM
que livro amigos que livro! esse final meu deusssss. eu me apaixonei completamente foi uma leitura ótima, fluída e intrigante. gente eu to em choque e quero o livro dois para ontem. leiam! só digo isso, leiam vcs não vão se arrepender
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Thaisinha 05/03/2024

Levei umas 150 páginas pra engatar na leitura e quando engatei passei a adorar. Esses personagens me cativaram muito, quanto mais eu descobria sobre Raazi, Aelian, Ziggy e Harun mais eu me encantava! Tava precisando ler uma fantasia assim. ?
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Gramatura Alta 23/02/2018

http://gramaturaalta.com.br/2022/07/18/ordem-vermelha-filhos-da-degradacao/
Você destruiria seu mundo em nome da verdade? A última região habitada do mundo, Untherak, é povoada por humanos, anões e gigantes, sinfos, kaorshs e gnolls. Nela, a deusa Una reina soberana, lembrando a todos a missão maior de suas vidas: servir a Ela sem questionamentos. No entanto, um pequeno grupo de rebeldes, liderado por uma figura misteriosa, está disposto a tudo para tirá-la do trono. Com essa fagulha de esperança, mais indivíduos se unem à causa e mostram a Una que seus dias talvez estejam contados. Um grupo instável e heterogêneo que precisará resolver suas diferenças a fim não só de desvendar os segredos de Untherak, mas também enfrentar seu mais terrível guardião, o General Proghon, e preparar-se para a possibilidade de um futuro totalmente desconhecido. Se uma deusa cai, o que vem depois?


Como quase toda a fantasia publicada nas últimas décadas, ORDEM VERMELHA utiliza de muitos elementos de O SENHOR DOS ANÉIS, alterando de leve alguns conceitos, criando pequenos detalhes diferentes e dando uma roupagem que mistura os personagens tradicionais (anões, elfos, humanos, orcs, ogros, etc.) com personagens de anime e suas armas gigantescas, mágicas e poderosas. Tudo isso, quando bem aplicado, mesmo não sendo original, não é ruim, pelo contrário. E o autor consegue aplicar de forma competente e segura cada uma dessas características. Mas apenas em algumas partes.

A história de ORDEM VERMELHA é cheia de altos e baixos. Existem momentos muito bons, emocionantes, com lutas bem descritas, perseguições que causam ansiedade, confrontos surpreendentes que criam um interesse gigante na continuação da leitura. Mas também existem outros momentos que são muito ruins, com falhas, furos, excesso de descrições, personagens rasos, diálogos sem sentido e atitudes desmedidas e ilógicas. Ou seja, há partes que eu li em minutos, e há partes que eu pensei seriamente em abandonar a leitura.

Todas as páginas em preto e letra branca que precedem as divisões em partes da história e mostram o avanço de um guerreiro portador de uma espada imensa, exatamente como sua habilidade na luta, são muito boas. Principalmente a última, quando é desvendado quem é esse guerreiro.

A história de Raazi e Yanisha, duas kaorsh, uma raça camaleônica, também conquista e conversa com nossos dias atuais por ser uma relação homoafetiva. As duas guerreiras se completam, demonstram e convencem o leitor do amor que uma sente pela outra e causam uma dor de estômago quando temos que acompanhar a luta das duas em uma arena mortal.

Aelian, o jovem falcoeiro que é o personagem principal, consegue conversar com o leitor, consegue criar uma empatia e uma torcida, mesmo ele fazendo coisas absurdamente estúpidas durante a aventura. Inclusive, seu falcão é bem utilizado, aparece nas partes que precisa, sem parecer gratuito, e ocupa o papel de animal de estimação por quem todos torcem para que não seja sacrificado em algum momento.

Temos também o general vilão, Proghon, braço direito de Una, a deusa poderosa e imortal desse mundo. A forma como ele é apresentado e os seus poderes, conseguem passar todo o temor necessário para o leitor ficar na dúvida sobre o destino final dos heróis. Mas, da mesma forma que Aelian, o general tem atitudes inexplicáveis.

Todos os outros personagens possuem seus problemas de construção, por aparecerem de forma rápida demais e permanecerem por pouco tempo na trama, sem dar chance do leitor criar um vínculo; ou por não ter uma presença que realmente importe; ou por, simplesmente, não servir para nada, a não ser morrer mais para a frente.

E é nesse ponto que começam os problemas, nessa tentativa do autor de transformar os personagens e a trama em algo grande, quando, na verdade, não passa de uma história de heróis contra vilões, sem muitas reviravoltas ou surpresas.

Aparição é um guerreiro que enfrenta o regime tirânico da deusa Una e de seu general. Ele causa diversos problemas, como ataques aleatórios em locais militares, ou ajuda pessoas que são perseguidas por soldados, independentemente do motivo. Ele tem um pacto com o general Proghon de um não combater o outro. Acontece que esse pacto não tem a menor lógica, já que Proghon é muito mais forte que Aparição, pode matá-lo a qualquer momento e não é apresentado um único motivo para que ele não faça isso. Simplesmente é dito que é assim e pronto, dando aquela sensação de que o autor mirou nos pontos em que os dois conversam, mas como não encontrou forma de fazê-lo de forma natural, criou esse subterfúgio do pacto.

Inclusive, a única arma capaz de matar Proghon fica em sua sala particular, onde ele fica meditando, de onde só se pode sair por uma porta. E o que Aparição faz? Invade essa sala acompanhado por um outro personagem sem qualquer capacidade de se defender e sem um plano de fuga, apenas para criar o momento em que o pacto será quebrado e a batalha acontecerá. Batalha essa que não tem motivo nenhum para já não ter acontecido antes.

Um outro personagem, Ziggy, um garoto dono de um monstro de estimação, aparece na trama de uma forma até convincente, mas depois disso, ele não é usado para nada, a não ser no final, em um destino construído apenas para emocionar.

Venoma, uma garota que faz a vez de assassina que se infiltra em qualquer lugar, é a relação afetuosa de Aelian. Mas ela aparece em um capítulo, no outro os dois já estão apaixonados, embora ela o trate igual lixo, e no outro já fizeram sexo e já estão lutando. Não existe uma construção da relação, fica algo superficial, apressado, embora sejam gastas páginas e páginas para descrever uma festa e diálogos sem qualquer função dentro da trama, como se o autor estivesse presente nessa ocasião, aproveitando a bebida, a música e as danças, enquanto o leitor é obrigado a assistir de fora, algo bastante chato.

O mesmo acontece com Harun, o anão da história, que em um momento é um vilão, no outro é mostrado como herói e no outro se torna vilão de novo, mas de forma que não convence em nenhum dos momentos. Inclusive, sua história é aquela que mais se aproxima da história de Gimli, de O SENHOR DOS ANÉIS. Em uma trecho, quando Aelian e Harun estão dentro de um corredor subterrâneo, achei que estava lendo uma cópia do livro de Tolkien.

Mas, apesar desses problemas, durante a leitura, como disse lá em cima, você encontrará partes muito boas que balancearão a qualidade da obra. Preciso acrescentar que a escrita do autor me surpreendeu e é boa o suficiente para conseguir deixar o leitor à vontade em um mundo estranho. Apesar do excesso de momentos e diálogos desnecessários, o autor sabe como escrever de forma a convencer o leitor a não desistir, e sabe como criar uma ação dentro de um ambiente que não se torne confusa ou difícil de imaginar. Isso é algo que muitos leitores famosos e mais experientes não conseguem fazer, ou seja, é algo para se elogiar e aplaudir.

E tem o fato de ser uma obra nacional que, como tantas outras, demonstra a capacidade de muitos de nossos autores atuais em igualar suas obras, ou mesmo superar, em termos de criatividade e qualidade com os autores de outros países, que são, muitas vezes, mais valorizados que os nossos.

site: http://gramaturaalta.com.br/2022/07/18/ordem-vermelha-filhos-da-degradacao/
Beatryz Duarte 02/03/2018minha estante
Muito boa sua resenha. Ele tem continuação ou é livro único?


Gramatura Alta 02/03/2018minha estante
Beatrys, tem continuação. É uma trilogia.


Gramatura Alta 02/03/2018minha estante
Beatryz, tem continuação. É uma trilogia.


Julie 11/07/2019minha estante
Qual o título das continuações GETTUB? Porque eu procurei e não achei, acho q ainda n foram publicadas...


Gramatura Alta 13/07/2019minha estante
Ele ainda nem escreveu...




Celton 30/12/2020

Bom livro de fantasia !
Fantasia nacional de qualidade. O livro é bem escrito , tem personagens interessantes , e um plot bem feito. Só achei que alguns aspectos da sociedade de untherak poderiam ser melhor explicados , alguns ficaram muito vagos.
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Vitinho 21/12/2020minha estante
Eu também achei esse livro muito ruim, nem consegui terminar ????????????


Hebert Braz 21/12/2020minha estante
Eu tô surpreso com a quantidade de 5 estrelas. Meu livro veio diferente, só pode kkkkk


Campos 21/12/2020minha estante
Valeu pela dica vou passar longe


Alana N. 29/12/2020minha estante
Leu errado kkkkk lê de novo


florence28 08/01/2021minha estante
Já tentei ler várias vezes e abandonei, será que é tão ruim assim? Tem tanta gente dando 5 estrelas


Hebert Braz 18/01/2021minha estante
Então, né... Eu recomendo abandonar. Terminei na força do ódio mesmo.




Robim 18/01/2021

Ordem Vermelha
Não conhecia a escrita do Felipe Castilho, então imaginem o quanto foi a minha surpresa em ler essa fantasia foda que ele fez. A princípio daria 4,5, mas na última página ele me fez aumentar para 5 hehe. Alô CCXP, da o sinal verde pro nosso querido Felipe começar o segundo volume aí... Estou ansioso para conhecer os novos passos dos nossos protagonistas.
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Isabella1159 18/10/2023

Que a degradação os abrace
Antes desse livro, eu havia lido outro do autor, que infelizmente não gostei. MAS eu já tinha Filhos da Degradação na estante, então decidi dar uma chance e que surpresa incrível!! A história é maluca e extremamente bem escrita, as lutas me passaram uma tensão insana, que foi só crescendo a cada capítulo. Achei o livro muito imersivo e os personagens bem trabalhados. O universo é muito legal e foi super bem explorado, achei toda a construção de mundo muito bem feita e principalmente muito original, desde a hierarquia, até algumas raças diferentes das usuais dos universos de fantasia e a mácula (que é um conceito totalmente novo). A sensação é realmente de não ter lido nada parecido. Um livro imponente, fico muito feliz que uma obra tão boa seja nacional e, se me permitem, provavelmente a melhor fantasia nacional até o momento. A última página vai deixar qualquer um se contorcendo pela continuação (que, graças a deusa, tá prevista pra esse ano ainda!!)
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Max 13/02/2021

Felipe Castilho realizou um feito notório ao escrever Ordem Vermelha. Muito bem arquitetado, conciso e elaborado, a fantasia distópica se torna emocionante a cada folha lida.
Um excelente livro para os amantes de fantasia.
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hewertoon 26/03/2022

meu deus eu tô sem reação
o livro é perfeito, a construção de mundo e de personagens foi muito boa. Eu já estava morrendo no último capítulo, aí veio o epílogo e jogou a última pá de terra em mim. Eu necessito do volume dois
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math 27/12/2021

CARA
É muito satisfatório ver uma história de fantasia tão bem escrita assim, ainda mais por um brasileiro.
Tem claramente seus traços de inspiração mas nada que escape da originalidade do escritor
Ordem vermelha sem dúvida virou um dos meu livros favoritos, deixando algumas perguntas no final, criando um gancho pra uma continuação planejada (que eu espero que chegue logo, pois aquele epílogo esta martelando na minha cabeça até agora)
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