Guerra e Paz vol. 01

Guerra e Paz vol. 01 Leon Tolstói




Resenhas - Guerra e Paz


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Kevin 26/12/2022

Bom, mas longe de entrar nos favoritos.
Quase 1500 páginas! Um clássico e um calhamaço de respeito. Já havia lido Anna Kariênina do autor e, dessa vez, apesar do tema histórico me agradar bastante, não consegui me conectar tanto à obra quanto no AK. Os personagens elaborados por Tólstoi aqui se misturam com personagens históricos e reais (Napoleão Bonaparte por exemplo) aos quais o autor coloca suas próprias impressões, muitas vezes indo de encontro à registros históricos comprovados. Não são poucas as vezes em que Tolstói tenta forçar uma visão própria acerca de acontecimentos e personagens que de fato existiram. Isso me incomodou bastante.

A história do livro em si é muito boa, as tramas captam a atenção do leitor, a demonstração das paisagens e das batalhas é vívida como talvez eu não tenha lido em lugar nenhum. O epílogo do livro, principalmente a parte II, eu só terminei na raça, porque é aqui que Tólstoi se derrama em elocubrações acerca dos conceitos de história, poder, povo, dentre outros. Entendo e respeito quem goste, mas depois de você ler quase 1400 páginas, o que menos quer são mais 100 de enrolação...

Em suma, apesar dos pesares, acho que vale a tentativa para o leitor habitual e acostumado à clássicos, mas não é uma obra fácil para todos.
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Talvanes.Faustino 23/12/2022

Pessoalmente
Pessoalmente, o volume 2 é melhor que o 1.
Tolstói escreve um trama invejável, com centenas de personagens, como se isso fosse pouco, ainda faz análises políticas e históricas.
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Mariana.Vilela 22/12/2022

Guerra e paz
Primeiro de tudo: acabou! Finalmente, acabou! (Visualize aquele meme do povo gritando de empolgação). (Você ouviu os fogos de artifício aí?)
Indo para o que interessa: por que esse livro é tão grande? Juro que dava para tirar umas 600 páginas e o sentido continuaria o mesmo. Me pareceu um grande novelão da Globo: para alcançar um número x de episódios, eles colocam umas cenas aleatórias e desnecessárias. Esse livro é bem assim.
Mas se você estiver afim de um aulão de história sobre a guerra entre Rússia e França e Napoleão, esse livro é um prato cheio pra você. Acho isso ruim? Bom, não acharia se ele fosse um não-ficção (embora, eu provavelmente não fosse ler). Mas sendo uma ficção e por já ter lido dois outros livros do Tolstoi, não estava esperando por esse tempo gasto com detalhes sobre a guerra ("ah, mas o nome do livro tem guerra" e daí?).
Nem comento (mas já comentando) sobre o tempo gasto no epílogo (aquele de mais de 100 páginas!!!!) discutindo sobre historiadores e o papel da história. Você já tá no epílogo, só quer se despedir dos personagens e, ao invés dele fazer isso, ele resolve gastar tempo discutindo outra coisa. ("Ah, mas é uma discussão válida?" Pode até ser, não sei. Mas não no epílogo!)
Aí você repara que eu já gastei um tempo falando sobre outras coisas e não sobre os personagens. Pois é.
Aqui a gente tem um grupo de personagens unilateral. Num livro sobre a guerra e os perrengues da Rússia, era de se esperar que ele fosse entrar em todas as camadas sociais e fazer uma crítica a isso, mas não. Aqui só tem a camada mais rica da Rússia. Aqueles que pegaram suas coisas e conseguiram fugir. Mas e a população média da Rússia? Isso você vai ter que procurar em outro livro.
Os personagens não são de todo ruins, mas como ele parava diversas vezes para ir para outros assuntos, a história dos personagens foi perdendo a graça e até o final eu já nem reconhecia mais as características pessoais de cada um. Ele simplesmente perdeu o rumo dos próprios personagens. Dá quase pra notar que ele talvez estivesse mais preocupado com o relato histórico, do que com o andamento da vida dos personagens.
Achei que ele ia explorar mais a vida dos personagens e os fatos históricos. Mostrar como uma coisa afetou a outra. E, embora eles tenham passado por momentos complicados por causa da guerra, não senti que a junção das coisas foi tão boa quanto poderia ser.
Meu personagem favorito era o Pierre. Ele tinha grandes discussões internas e era interessante de acompanhar. Mas no final, ele ficou tão perdido quanto os outros e, sinceramente, não sei se gostei do final dos personagens. Foi só ok.
O livro teve muitos momentos chatos e outros mais interessantes. Por vezes achei que a história ia pegar um ritmo bom, mas logo em seguida vinha uma parte chata de novo.
Entendo o valor histórico desse livro e sei que tem um público para ele, mas esse público não sou eu. Ainda pretendo ler as outras histórias do Tolstoi e continuo com o meu favoritismo para Anna Karienina (que eu amo).
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Tiago 21/12/2022

A magnífica obra russa...
Essa foi a primiera vez que li a obra, a segunda será na versão do clube da literatura clássica. Essa versão aqui da saudosa Cosac é única e bela. a história que não possui uma sinopse completamente definida, nos faz ver que o escritor aqui queria nos mostrar que apesar de todo mal e desgraça que a humanidade comete, aos poucos ela vai deixando de lado o seu pior. Só que, algumas vezes ela decide reviver alguns de alguma maneira...
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laviiimagalhaes 01/12/2022

Romance histórico, bem construído e de leitura agradável.
Este livro traz a reflexão sobre independentemente dos momentos ruins que vivemos, todos esses momentos podem bloquear ou nos fazer desabrocharmos, esses mesmos momentos nos trazem ás forças e criatividades que todos possuímos. O livro se passa na Rússia no início do século XIX, o romance lida com dois extremos: A guerra e a paz.
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Talvanes.Faustino 26/11/2022

Leitura do ônibus
Li este livro, indo e vindo, da UFAL, moro a pouco mais de 1 hora de distância. Foi uma experiência fantástica, já havia lido uma adaptação da obra no ensino médio, e ter tido acesso a este livro, foi muito rico.
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Adriana261 22/11/2022

O volume 2 é bem melhor que o primeiro. A estória está se desenvolvendo e não foi tão chato com toda a descrição das batalhas e detalhes que parecem que não vai acabar nunca.
Os personagens começam a ficar interessantes. Vamos ver como fica o terceiro livro.
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Lays.Maria 10/11/2022

Acho que nunca mais vou achar um livro grande demais. Confesso que li cada um dos quatro livros que o compõem separadamente, intercalando com outros livros para não ficar maçante. É um livro maravilhoso, apenas o final se torna um pouco cansativo pela análise da História que o autor empreende, fora isso, achei que o final das personagens poderia ter sido mais claro, queria saber mais ainda sobre eles.
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Fernanda631 09/11/2022

Guerra e Paz
Ler "Guerra e Paz" sempre foi um sonho, cujo realizei a alguns anos, momento que me senti pronta e preparada para essa jornada, e finalmente terminei suas 2.536 paginas. A sensação de concluir um calhamaço assim é indescritível. A escrita do Tolstói é um deleite.
O romance de Tolstói aborda sobre o caráter fatídico dos conflitos sangrentos nas relações humanas. Explora as origens das guerras napoleônicas no Oriente (em 1805 e 1812) e seus resultados, focando nos seus impactos gerais sobre a vida do povo russo, mas também nos destinos individuais dos atingidos por esses eventos históricos.
Não existe um personagem principal em Guerra e Paz, apesar de alguns deles ganharem mais destaque do que outros. Esse é um livro sobre a vida russa e sobre como essas vidas foram afetadas pela guerra. A obra reflete sobre as consequências de uma guerra na vida de homens, mulheres e crianças. Com cada homem morto no campo de batalha, todo o seu inimitável mundo espiritual perece, milhares de fios são rompidos, os destinos de seus entes queridos implacavelmente mutilados.
O leitor começa acompanhando uma reunião na casa de uma personagem, aí algumas pessoas vão chegando, personagens que vão surgindo, mais pessoas aparecem, e mais e mais e mais, aumentando o número de pessoas no local. E é aí que é entendido ou melhor, compreendido a real dificuldade na leitura dessa obra. São muitos personagens, e os nomes russos tendem a ser complicados.
Guerra e Paz não é um livro para ler em qualquer lugar. A narrativa é realmente envolvente e, nesse sentido, os vários personagens dificultam que o leitor se sinta entediado. Os pontos de vista estão sempre mudando em momentos interessantes e eu ia lendo querendo que voltasse logo para aquele outro personagem e assim por diante, pelo motivo obvio que qualquer leitor vai entender, queremos saber o que acontecera co o personagem, ou seu pensamento a respeito dos acontecimento que estão acontecendo no momento.
Esse é um livro que você precisa sentar e ler, com lápis e papel do lado para auxiliar na sua compreensão. Existem listas de personagens na internet, mas, eu recomendo que cada um faça seus próprios esquemas da forma que fizer mais sentido, porque cada pessoa aprende ou entende de uma forma especifica e nem sempre os esquemas da internet com os personagens irá ajudar você novo leitor.
Eu ia anotando os nomes dos personagens, seus laços com outros personagens e características que eu achava marcante, interessante ou importante. Aí, quando eu precisava, eu consultava e, com o tempo, eu fui lembrando dos personagens mais importantes e não precisava consultar minhas notas o tempo todo. É importante mencionar que a dificuldade gerada pelo número elevado de personagens é apenas uma dificuldade inicial e passageira, conforme for encaminhando a leitura vai se tornando mais fácil, e como eu disse, se você tomar notas e se organizar, logo isso deixará de ser um problema.
Em Guerra e Paz, assim como em Anna Kariênina, Tolstói trabalha muitos antagonismos, como fica explícito no próprio título. A pobreza e a riqueza são exploradas, assim como a juventude e a maturidade, o amor e a indiferença, e também as diferentes e controversas funções de uma guerra. Os debates que os personagens travam sobre a guerra que está por vir e a forma como cada um encara isso foram alguns dos pontos que eu realmente adorei. A honra e o desejo de ser lembrado é posto em questão frente à necessidade de permanecer vivo.
Tolstói consegue dar profundidade a todos os seus personagens. Cada personagem tem suas próprias angústias, suas dúvidas, seus medos, seus anseios e desejos e sonhos e, em meio a toda essa vida, surge uma guerra que coloca tudo em um plano diferente, onde tudo é mais incerto e nada é previsível, como é a vida real.
Tolstói constrói seus personagens em cima de sutilezas e nuances, fazendo com que o leitor vá absorvendo pouco a pouco daquela personalidade. Alguns exemplos, Pierre é ingênuo e tolo, Vassíli é um oportunista e Andrei é constantemente insatisfeito e controverso. Não é como se fulano fosse bom e ciclano ruim, são nuances, variações de uma mesma característica, de uma mesma pessoa. Da mesma forma que o leitor sente pena de Pierre, sente também repulsa pela sua ingenuidade extrema. Assim como Andrei, que nos desperta compaixão e raiva ao mesmo tempo. Pierre é claramente inspirado no próprio Tolstói, basta conhecer um pouquinho sobre a história do autor para perceber que o personagem foi inspirado nele próprio.
A evolução dos personagens é algo único de se acompanhar, principalmente se levarmos em consideração que a situação de guerra é atípica e extrema, o que gera um desenvolvimento de personagens diferenciado, brilhantemente feito por Tolstói. O desejo de ir para a guerra quando não se sabe o que realmente é a guerra é contraposto com o desejo de voltar para casa depois que se vive os terrores da guerra de fato. Me senti em um jogo cruel em que eu torcia pelos personagens ao mesmo tempo que sabia que tudo poderia acontecer, lembrando que guerras são reais, e pessoas assim existem.
Antes do início da guerra, acompanhamos as pessoas se divertindo e as conversas sobre a guerra ainda soando como algo relativamente distante e talvez até implausível e, conforme as páginas vão passando, começa a parecer que uma nuvem negra vai surgindo e cobrindo tudo. A guerra se torna o assunto principal e os medos se tornam muito mais reais. Tolstói misturou fatos históricos com ficção e criou uma obra épica.
O livro vai ficando mais triste e pesado conforme os relatos de guerra vão ganhando espaço. Algumas passagens são bem pesadas e as reflexões são bastante sombrias, não se esqueça o livro aborda a temática guerra. Tolstói alterna fatos históricos com ficção, descrições de guerra com momentos divertidos, cenas de riqueza com relatos pesados de guerra. É um livro complexo e completo, com ação, romance, drama e comédia. Gosto de como o autor humanizou uma guerra que, a princípio, a gente só conhece a visão geral por conta do que estudamos na escola. A guerra também é uma prova da resistência do homem e da sua capacidade de descobrir o significado de sua existência, mesmo sob as condições mais adversas.
É insensato querer que um livro com mais de 2.536páginas seja fluido e legal o tempo todo, teve momentos em que a leitura foi cansativa sim, é uma obra brilhante, mas também detalhista e minuciosa sobre algo triste e cruel. Porém, dada a magnitude dessa obra, acho que o que importa é a experiência de leitura. Os momentos chatos compõem essa experiência, que é grandiosa e épica do começo ao fim. Essa leitura me proporcionou momentos únicos. Eu ri, me emocionei, fiquei chocada, precisei fechar o livro para respirar, fiquei com raiva, fiquei sem acreditar em certas situações, enfim, uma centena de sentimentos. Guerra e Paz me despedaçou em muitos momentos, mas também me deixou com o coração aquecido, acredito que os leitores também terão essas emoções.
Eu gosto muito da técnica de escrita que o autor usa para transitar entre as passagens, ele conseguia aguçar minha curiosidade para os próximos acontecimentos e quebrar uma possível monotonia que uma cena muito longa poderia me causar. Esse dom que o autor tinha com as palavras fica muito evidente em Guerra e Paz, nas reflexões propostas pelo autor e na forma como ele elabora os personagens.
Com seu talento incomparável, Tolstói pinta o íntimo entrelaçamento do homem e da paisagem, tanto a física como a emocional, muitas vezes contrastando a majestade da natureza com a loucura humana, com o uso da mecânica da violência da guerra.
O romance é libertador e transformador, provocando uma mudança em nossa percepção e compreensão do mundo. Ninguém antes de Tolstói mostrou a guerra com tal realismo e poder artístico, negando qualquer interpretação romântica e vendo a guerra como a maior manifestação do mal, um fenômeno contrário à própria natureza do homem.
É preciso superar muitos medos comuns para encarar essa leitura. O medo de clássicos, o medo de obras russas e o medo de calhamaços, são exemplos. Eu recomendo fortemente, acho que nenhum leitor passa por essa obra sem ser transformado.
Não recomendo começar com uma obra assim tão grande logo de primeira, pois é uma obra russa não se esqueça que a escrita também pode ser considerada um pouco difícil para a maioria dos leitores, mas isso não diminui a magnitude da obra, que sendo sincera é perfeita!
A leitura de Guerra e Paz é magnífica.
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babi 23/10/2022

Guerra e paz Vol.1
É fácil se deixar cativar pelos inúmeros personagens que protagonizam a escrita, emoção é oque não falta em relação a este livro de Liev Tolstoi.
Você consegue saber nitidamente as diferenças que consiste em cada personagem e as suas trajetórias. Que consiste em: odiar certas ações ou torcer por ocasionadas uniões, e até mesmo se reconfortar com situações emocionastes.
Mas nem tudo é um mar de rosas, a volumosa quantidade de páginas pode de fato desesperançar qualquer um, e as vezes sinto que a narrativa impecável de Tolstoi peca num detalhe em que me incomodou um pouco durante a leitura, o exagero em detalhar até demais coisas irrelevantes pro enredo e até mesmo a quantidade numerosa de personagens que nem dura muito na história e em certo momento podendo até confundir o leitor.
Por isso dou três estrelas, histórias cativantes e emocionantes porém também carregada de detalhes e personagens que são irrelevantes e seria até melhor se não tivesse.
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Diniz14 23/10/2022

Lições
Aprendi algumas lições com esse livro, sendo a principal: não perca tempo insistindo em algo que não te satisfaz. Eu dei diversas chances ao livro, a cada capítulo, de cada parte, de cada tomo, dedicando um tempo precioso, por achar que tinha a obrigação de completar a leitura de um livro clássico e aclamado. Sensação pós leitura foi de tirar um enorme peso das costas. O livro não funcionou pra mim. Achei a descrição interminável das batalhas cansativa, achei o uso excessivo do francês cansativo, achei as histórias pessoais cansativas. Perdi a vontade de ler qualquer outra coisa do Tolstoi e principalmente reler essa obra. Entendo a relevância do livro, a bela escrita, mas tem de haver magnetismo com o leitor e não aconteceu comigo. Espero mudar um dia esse pensamento. Se você não for um grande admirador de histórias bélicas, de era napoleônica, de cotidiano russo do século XIX, não aconselho que leia esse livro. Pontos positivos: excelente tradução, edição da cosacnaify bem confortável, boa diagramação. O epílogo é brilhante, as conclusões e reflexões.
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Miguel.Sapia 16/10/2022

Que história...não tenho como descrever a maravilha que esse escritor contou através dessas mais de 1000 páginas e como fez a cada parte, se apegar em todos os personagens extremamente humanos e carismáticos. Uma história com humor, muita dor, excelente cenas de batalha e comentários sobre a história, com muita filosofia e personagens maravilhosos. Um verdadeiro épico da literatura mundial.
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Giovanna 14/10/2022

Tolstói é um construtor de obeliscos. Soube como ninguém ser dono de mundos e ao mesmo tempo de almas. Suas narrativas monumentais encerram o grandioso no íntimo e vice versa. Pense o que pensar sobre sua personalidade, na literatura este foi mais que um gênio, foi sim um demiurgo onipotente, um Deus para se mirar na estante!
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Antônio Alberto 05/10/2022

Gigante e Formidável
Foi um longo caminho percorrido com essa leitura. Um livro que no começo pode assustar com o seu tamanho, mas logo a gente se dá conta do quanto é incrível! Foi ótimo acompanhar esses personagens, me envolver com seus dilemas e até mesmo fazer uma reflexão mais profunda sobre o que move a história da humanidade.

Não achei que foi uma leitura de todo difícil, apesar da pronúncia dos nomes russos, que minha cabeça se esforçou para produzir um som que fizesse sentido. Já os momentos das batalhas foram bem desafiadores. Talvez por não entender, nem me interessar muito sobre as estruturas militares. Mas apesar disso, são momentos narrados de uma forma tão crua que a gente sente o peso e tristeza desses momentos. E uma coisa que também não dá pra deixar de notar nesses momentos, é a maneira como Tolstoy tira o filtro glamuroso colocado em Napoleão pela história.

Por fim, acho que o epílogo foi o ponto mais alto da história para mim. Porque depois de acompanhar tudo que aconteceu durante esse período, Tolstoy nos propõe uma reflexão muito interessante sobre a sociedade e tais indagações continuam fazendo sentido até hoje.
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