O Homem de Lata

O Homem de Lata Sarah Winman




Resenhas - O Homem de Lata


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Day 22/06/2020

história com música
Comprei o livro sem saber nada da história, apenas porque estava em promoção, e fiquei muito feliz com a aquisição. Sarah Winman criou um romance incrível, muito bem ambientado e, o melhor, sem ser maçante. O homem de lata é um livro curto, de leitura fácil e rápida, que nos faz sentir o que o personagem sente. Dá vontade de fazer parte do trio protagonista e viajar ouvindo Abba junto com eles.
A trilha sonora que compõe o livro é maravilhosa e nos faz ficar ainda mais imersos enquanto lemos. Um romance sensível que você vai salvar a playlist depois que acabar de ler.
Fael.Souza 03/09/2020minha estante
Comprei o livro pelo mesmo motivo que você kkk, e fui su


Fael.Souza 03/09/2020minha estante
E fui surpreendido igualmente, esse detalhe que vc ressaltou da música é mesmo muito legal no livro, me fez lembrar que eu devia ter feito mesmo uma playlist pra ouvir depois




Vanêssa 16/06/2020

Esperava mais
É um livro com uma história triste, mas emocionante. Esperava um pouco mais
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spoiler visualizar
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Vilma.Paim 06/06/2020

Ninguém é só uma coisa
Uma história trisde, com muito amor envolvendo várias pessoas, várias formas de amar.
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Aline221 04/06/2020

Leitura cansativa!
Geralmente, não é do meu costume ficar mais de 2 semanas com o mesmo livro, porém este caso foi completamente diferente.
Apesar de ter poucas páginas, foi o suficiente para que eu não pudesse me envolver com a história. O livro é ruim? Não, de modo algum; no entanto, não foi uma leitura flexível e nem avassaladora, por diversas vezes tive dificuldade em concluir a história.
Mesmo com seu desfecho, não consegui respostas para certas situações decorrentes na história, sendo assim uma leitura vagarosa e demasiadamente entediante.

Enfim, para quem gosta de livros delicados e sem agitação, este livro é para você. Contudo, não foi para mim.
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fer 30/05/2020

uma surpresa e tanto..
eu fiquei muito impressionada quando cheguei na metade do livro, a profundidade da escrita do "Michael" e da autora, desintegrou cada pedacinho do meu coração e a trama, nossa, é tão envolvente e melancólica.
eu sou apaixonada pelo livro.
a intensidade, da metade para o final do livro, lembra um pouco da dos autores brasileires na época da ditadura, Caio F Abreu, Clarice, Hilda e etcetera, o que classifico como um dos meus gêneros favoritos de escrita e talvez, o principal.
salvei tantos trechos das tais profundidades de detalhes, sentimentos, me trouxeram uma sensação de extremo acolhimento que jamais vou conseguir expressar em palavras.
faço das palavras de Rachel Roice, as minhas: "uma história sobre um tipo de ternura tão rara que chega a doer."

trechos favoritos:

"Ellis parou. Sentiu a presença de Michael junto a si, quase sentiu o deu cheiro, os caprichos da saudade."

"Para mim, era como se nada mais existisse. Como se as cores e os cheiros desse novo país tivessem erradicado todas as minhas recordações, como se todos os dias fossem o Primeiro Dia, trazendo a possibilidade de viver tudo de novo. Nunca me senti tão eu mesmo. Ou mais em sintonia com o que eu era e com aquilo de que era capaz. Um momento de autenticidade em que o destino e a predestinação se chocam, tudo é não apenas possível como está ao alcance da mão. E eu me apaixonei. Loucamente."

"Pense bem. Todos nós tivemos que sair das trevas para cantar."

"E me pergunto qual poderá ser o som de um coração partido."

"Sento-me do lado de fora, com um bule de café em cima de um pequeno aquecedor a gás, e, enquanto a manhã se Ilumina, observo os girassóis erguerem a cabeça e aprendo a decifrar seus sussurros."
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Bruna.Cristina 23/05/2020

Narrativa indesejável
A autora trás um triângulo amoroso interessante, porém os fatos se confundem com as lembranças fazendo com que o leitor se perdesse. Além disso, sua narrativa é muito rápida principalmente na parte de Ellis. Porém, não ocorreu o mesmo com Michael que conta de forma mais notável sobre sua homossexualidade. Além de trazer a temática sobre Aids no final da década de 80 e início da década de 90.
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Rafael.Montoito 18/05/2020

Um romance de apertar o coração
"O Homem de Lata" é daqueles raros livros capazes de apertar o coração dos leitores, causando aquela dorzinha um pouco incômoda, porém gostosa e emocionante. Metáfora sobre o Homem de Lata do país de Oz, que desejava ter um coração sem saber quão frágil ele é quando o assunto é o amor, a história conta, com uma indescritível sensibilidade, a estreita ligação entre Ellis e Michael: desde a infância, em Oxford, vindos de lares desfeitos, se afeiçoam numa amizade que se transforma em amor.
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Contudo, ao passar dos anos, Ellis casa-se com Annie, enquanto Michael segue sua vida em Londres. Ellis é o ímã que mantém, à sua volta, a esposa e o amigo, numa relação que não é um casamento a três de corpos, mas talvez o seja de almas. A vida dos três tangencia, em determinados momentos, uma pintura que a mãe de Ellis deixou antes de morrer: uma cópia de "Os girassóis", de Van Gogh, com o tom amarelado que parece envolver e amornar a existência dos três personagens principais.
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Não se pode falar muito sobre os desdobramentos deste romance para não entregar as sutilezas com que a autora torna extremamente crível os dias deste trio que, não narrados em forma linear, pedem ao leitor que monte um delicado quebra-cabeças. Uma grata surpresa, descoberta por acaso no balcão da livraria.
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Michela @a.book.idea 18/05/2020

"Não sei o dia, os dias se tornaram irrelevantes" (pág 83).
Peguei esse livro sem ler a sinopse. É o que geralmente acontecia quando eu ia a uma livraria com um objetivo mas era abduzida por uma promoção imperdível. Acho que foi em uma das últimas vezes em que entrei em uma livraria antes da quarentena... como isso me faz falta.

A história de amor de Ellis e Michael é triste e complexa ao mesmo tempo em que é afetuosa, terna, capaz de romper as barreiras do tempo. Já a narrativa é, na minha opinião, péssima até cansar. Cogitei largar a leitura mais de cinco vezes.

Não me lembro de ter lido outro livro em que os diálogos eram marcados por itálico em vez de se usar travessão. Isso me incomodou muito. Não pela ausência dos travessões em si, mas porque o todo o texto é jogado nas páginas, sem fôlego algum. Há pouquíssimos capítulos. Tive a impressão de que a autora desatou a escrever e sequer revisou o que estava fazendo. Isso tornou a leitura muito, muito massante. Talvez seja isso um estilo, mas não me agrada.

A leitura começa a ficar menos ruim quando conta mais sobre Michael e isso é praticamente lá pela metade do livro. Annie e Mabel, outros personagens, eram interessantes e pouco foram desenvolvidos. Em algumas partes do texto me senti bem perdida porque já não sabia quem tinha dito o quê.

Os girassóis de Van Gogh são citados algumas vezes, e vão ganhando força ao longo da história, mas no fim, o título acaba sendo uma referência a O Mágico de Oz. Entendo que existe relação com a profissão de Ellis e também com o jeito durão e meio vazio dele. Mas, para mim, Ellis não tem toda a força que deveria ter na história...por isso, achei confuso haver duas grandes referências brigando dentro dessa bagunça.

Tinha tudo para ser bem melhor.
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Rai 13/05/2020

Retirando da estante de trocas agora mesmo
Eu não dava nada por esse livro, tanto que ficou intocado no meu guarda-roupa por meses (mais de ano). Sequer me lembro se comprei, ou se peguei em alguma troca (acho que comprei). Tinha colocado para troca aqui no skoob porque a sinopse não me chamou muita atenção, apesar de sempre ouvir falar bem do livro. Aí quarentena vai, quarentena vem, encarei tanto ele no armário que decidi dar uma chance.

E, meus amigos, não me arrependo de um minuto sequer. Me lembrou muito "Diga aos lobos que estou em casa", que eu amo, e só isso já me fez quase ir às lágrimas.

Michael me emocionou e me tocou de uma forma muito intensa. Seu isolamento proposital, seu medo das pessoas/multidões, de ter seu coração partido novamente, ele cuidando de G e de Chris. Pra mim, a melhor parte do livro são as memórias dele. Tudo que ele escreveu naquele caderno. Foi devastador.

Não me importei muito com o Ellis, confesso, porque senti que faltava mais que um pedaço nele. E esse vazio me incomodava. Ficava devorando as páginas esperando por mais do Michael, mais momentos deles juntos, mesmo com a presença de Annie. Annie de Verdade, que por sinal, era incrível, e acho que não recebeu a atenção que merecia nesse livro. Sei que o enredo gira em torno dos dois caras, e essa é a razão para tal, mas ela era mais do que "a mulher do Ellis", como a própria cena da livraria e o que ela fez depois comprova pra gente. Queria alguma carta, ou um capítulo do ponto de vista dela.

É um livro super triste, mas também muito bonito.
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Yeda Souza 07/05/2020

Razoável
Foram um pouco mais de três meses para ler esse livro! Eu me decepcionei bastante com a leitura... Na verdade acho que criei expectativas demais.

Esse conta a história de amizade e amor de Ellis e Michael.
A história é intercalada com momentos no presente e lembranças do personagem e que eu achei bem confuso é cansativo, pois eu tinha que ficar voltando e relendo pra entender.

Mas apesar de tudo é uma história que vai te fazer refletir sobre a amizade, relacionamentos, coragem e sobre a homossexualidade e seus preconceitos.
Se você tem vontade de ler, leia! Não se baseie na minha opinião.. pois a sua pode ser totalmente diferente e você só vai saber se ler!

"A vida muda de um jeito que não conseguimos prever"
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Fael.Souza 03/05/2020

Nunca achei que um livro comprado por acaso, porque custava 10 reais (e como amante de livros e consumista nato, não pude deixar pra trás) fosse me trazer os sentimentos que esse livro me trouxe e até me deixar com uma leve ressaca literária. Assim como na descrição, é muito simples definir se o livro é muito bom e se vai agradar todo mundo, pra mim pelo menos valeu à pena.
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Amanda 24/04/2020

A história é muito tocante e muito bonita
Me lembrou uma mistura de Os Imortalistas e Aristóteles e Dante descobrem os segredos do universo.
Achei a escrita muito boa, e as diferentes perspectivas eram bastante características
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nerdparty 20/04/2020

O Homem de Lata
Confesso que no início fiquei meio indecisa se começava ou não a leitura deste livro (estava querendo sair de uma leitura anterior densa e não sabia o que ler) achando que eu talvez ficasse um pouco triste. Li algumas páginas por curiosidade e quando menos percebi já se foram 50 páginas. Achei a escrita da autora bem fluída e poética, nas descrições de ambientes e nos sentimentos dos personagens. Sou um pouco suspeita pois adoro histórias com personagens comuns, mas contadas de um modo rico e especial. Talvez este livro não agrade a todos (ele vai e volta em memórias e o passado dos personagens); e algumas coisas parecem apenas sugeridas enquanto outras são mais aprofundadas. Enfim, foi uma leitura que gostei bastante (fazia tempo que não lia um livro em um dia!) e me lembrou muito "Me Chame pelo Meu Nome", do Andre Aciman.
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Caio.Vasconcelos 13/04/2020

Uma história sobre a complexidade do Amor!
No livro O Homem de Lata é retratado a vida de Ellis, Michael e Annie em Oxford. Durante os anos 60, Ellis e Michael se conhecem e logo uma amizade surge. Os dois vivem juntos os desafios da adolescia e das perdas ao logo do caminho. Durante esse período, a amizade dar lugar a outro sentimento que é construído na narrativa através dos relatos do passado.

Durante a fase a adulta, Ellis se apaixona por Annie, a quem passa a construir uma vida. No entanto, a relação não é só entre os dois, Michael faz parte dessa história e é âncora para esse amor.

O livro é dividido entre duas partes, a vida de Ellis no presente e dos acontecidos no passado que envolvem sua família, Michael e Annie e que são complementado pelo dos relatos de Michael durante sua vida em Londres.

Uma história envolta de um amor que surge na infância e se desenvolve a partir das escolhes feitas. A autora vai conduzir o leitor a compreender essas relações construídas e que mesmo nas partidas jamais se desfizeram.
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