Stalker

Stalker Tarryn Fisher




Resenhas - Stalker


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Xanda 31/05/2019

Tentando entender..
Não sei dizer se gostei ou não.. Mas que é bem louco esse livro, ah isso é!
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Jaque @blogmalucadoslivros 07/06/2019

Stalker @blogmalucadoslivros
Stalker era um livro que eu já estava curiosa para ler a muito tempo e apesar de ter um final que não me agradou, foi uma leitura que me prendeu muito.

"Mãe desnaturada. Tem gente que não nasceu pra ter filhos."

Fig Coxbury sonhava em ter um filho e depois de várias tentativas, inseminação artificial e acreditar muito naquele sonho, finalmente parecia que ela iria conseguir realiza-lo. Mas depois de alguns meses, Fig perdeu o bebê, que seria uma menina e seu sonho de ser mãe desmoronou. Ela se separou do marido e um clarividente lhe disse que um dia ela ainda iria reencontrar a alma de sua filha.

Mas o problema é que Fig realmente acreditou nisso, e passou a frequentar um parque onde viu pela primeira vez Mercy. Uma garotinha adorável que teria aproximadamente a mesma idade que sua filha se tivesse nascido é a partir daí, Fig não mede esforços para se aproximar da menina e de sua família, chegando a se mudar para a casa vizinha da menina e criando amizade com a mãe dela, Jolene e seu pai Darius. E eles nem imaginam o risco que estão correndo em confiar em Fig.

A princípio pensei que o objetivo de Fig era apenas se aproximar de Mercy, mas ao longo da narrativa percebemos que seus planos vão mudando conforme Fig vai conhecendo esta família e julgando que Jolene não merece nada daquilo.

Fig é uma pessoa horrível, homofóbica, preconceituosa e que reproduz muito machismo. Não senti nenhum pingo de empatia por ela, muito pelo contrário, desde o início percebi o quão terrível ela era e como seus pensamentos eram distorcidos.

A trama traz o ponto de vista de três personagens: Fig, Jolene e Darius e assim a autora trouxe algumas reviravoltas bem impressionantes que me mostraram que quando eu pensava que sabia qual seria o próximo acontecimento, eu estava errada. E gosto de leituras imprevisíveis assim.

Stalker é um daqueles livros para ler de uma vez só de tão presos que ficamos na trama. Mas confesso que pelas minhas expectativas, o final foi um pouco morno e eu esperava mais. Mesmo assim, pelo fato de ter sido uma leitura cativante e com várias reviravoltas, com certeza lerei mais coisas da autora, já que este foi meu primeiro contato com a escrita dela.
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Bia Santana | Viciados em Leitura 11/06/2019

Mutcho louco!
Ela não quer ser igual a você. Ela quer a sua vida. Imagina uma parada dessas? Muito louco, né? Vamos então falar sobre Stalker, da doida da Tarryn Fisher, cortesia da nossa parceira Faro Editorial.

Tarryn divide o livro em três partes, e a primeira delas é narrada pela Fig, a stalker. Como posso definir essa primeira parte...??? MEU. DEUS. QUE. PORRA. É. ESSA???? Como alguém pode ser tão louco assim?

"Elas viviam num casarão vitoriano cinza, de alvenaria, a menos de dois quilômetros da minha modesta casinha. Que coincidência! Pensei nas datas e refiz as contas de cabeça. Dois anos, dois meses, seis dias. Será que essa criança poderia ser ela? No fundo eu sentia que sim, mas havia sempre aquela dúvida recorrente."

Fig perdeu uma filha e tinha um casamento de bosta com um cara que só detonava ela. Quando ela tem a brilhante ideia de jerico de se consultar com uma médium, logo depois de enfrentar vários problemas, a médium diz que um dia ela toparia com a alma da filha e que na hora ela saberia que era ela. Aí, minha gente, a coitada descacetou de vez. E é por isso que agora ela toma conta da vida de Jolene Avery.

Fig passa a acompanhar os passos de Jolene, a mulher, Darius, o marido, e da pequena Mercy, a filha. Claro que acompanhar a rotina do casal, de longe, muitas vezes seguindo de carro, perde a graça rapidamente. É por isso que a louca, digo, Fig, ultrapassa mais um nível de sua obsessão ao se mudar para a casa ao lado da família Avery. Cara, é muuuuuuito louco acompanhar a doença dessa criatura, e o comportamento dela com os seus novos vizinhos.

Já a segunda parte do livro te dá uma rasteira daquelas. Pelo menos eu fui compleeeetamente surpreendida aqui. O livro agora passa a ser narrado por Darius, psicólogo e marido de Jolene. Gente… enquanto você lê a primeira parte você tem uma visão desse cara, mas nessa segunda você fica…

Caraaaa! Como assiiiiim???

"A gente não escolhe a forma como o amor nasce, apenas aceita que ele existe. E o meu nasceu na forma da gravidíssima e proibidíssima Jolene Wyatt. A garota que ao mesmo tempo viu tudo e absolutamente nada."

Chegamos na última parte, narrada pela coitada da Jolene. Por que vamos combinar, né? Essa pobre mulher, que é a única normal até agora, que está sempre acreditando no ser humano, entendendo as pessoas, vendo sempre o lado bom delas, só se lasca!!! Aqui muita coisa é esclarecida para ela, ela finalmente enxerga as coisas e começa a resolver a loucura que tornou a sua vida.

Esse foi o meu primeiro contato com a escrita da Tarryn, e agora eu entendo todos os comentários e elogios que sempre vejo sobre a autora. Adorei a escrita dela, o sarcasmo, o humor e a história em si de Stalker. O livro te prende, te surpreende e te deixa abismado a cada capítulo. É muito bizarro o que o ser humano é capaz de fazer.

"Até eu começava a me assustar, e olha que convivo de perto com gente desequilibrada. Não, apaga isso, eu lido com loucos complacentes, loucas entediadas. Fazia muito tempo que eu não via uma perseguidora legítima no meu divã."

site: http://www.viciadosemleitura.blog.br/2019/03/resenha-474-stalker-tarryn-fisher.html
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lara 17/06/2019

Livro intrigante, com capítulos curtos e de fácil leitura. Fazendo pensar na psique humana e suas peripécias. Te prendendo do início ao fim.
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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 19/06/2019

Resenha para o blog Pétalas de Liberdade
A história é dividida em três partes, cada uma narrada por um personagem. Na primeira, denominada "A psicopata", conheceremos Fig Coxbury. Ela ficou muito abalada ao passar por um aborto espontâneo e perder a filha que estava esperando.

Uma médium lhe disse que sua garotinha iria reencarnar, e quando Fig viu a pequena Mercy num parque, teve certeza de que aquela era a sua filha. Com isso, Fig passou a stalkear, a bisbilhotar a vida da família de Mercy, composta pela mãe Jolene, uma escritora, e pelo pai Darius, um psicólogo.

Para ficar mais próxima, Fig comprou a casa ao lado da família e começou a se inserir na vida deles, como se fosse uma amiga, inventando mentiras para que o casal se compadecesse dela. Além disso, Fig passou a copiar Jolene em inúmero detalhes, era como se Fig quisesse ser Jolene, viver a vida dela.

A segunda parte se chama "O sociopata" e é narrada por Darius, o marido, um psicólogo que percebe o que Fig está fazendo e tenta alertar a esposa para o fato de que a vizinha não é a amiga que Jolene pensa. Porém, ao mesmo tempo, Darius não consegue evitar que seu lado errado se manifeste, e a gente descobre que ele pode ser tão doentio quanto Fig. Por fim, na parte três, "A escritora", é Jolene que nos apresenta o seu lado da história.

Eu já havia lido e amado a trilogia "Amor e mentiras" escrita pela mesma autora, então estava animada para ler outras histórias dela, que tem um talento ímpar para criar anti-heróis, personagens imperfeitos que conquistam o leitor. Essa habilidade da Tarryn se manifesta novamente em Fig, é impressionante como em alguns momentos a autora consegue nos fazer sentir empatia por ela, entender como Fig nunca encontrou o seu lugar no mundo e como a amizade de Jolene poderia ser benéfica para ela, mais logo em seguida a gente percebe o quanto Fig não consegue ser verdadeira e que aquela amizade é uma via de mão única, sem reciprocidade por parte da Fig.

Como consta na sinopse e o final da história dá a entender, a trama de Stalker foi baseada em acontecimentos reais, vividos pela própria autora. E confesso que a forma como a Jolene era retratada nas duas primeiras partes, como alguém boa demais, me incomodava durante a leitura, era como se a autora não quisesse mostrar seus defeitos, mas na parte final eu consegui compreender melhor a personagem e seu jeito de agir pelo seu histórico.

Creio que minha maior curiosidade em relação à história era descobrir até onde Fig iria, se Jolene descobriria tarde demais as reais intenções da vizinha que se fingia de amiga ou se ela tinha alguma carta na manga contra a stalker. Infelizmente o livro não superou minhas expectativas; ele é bom sim, tem uma premissa interessante e realmente traz uma personagem capaz de manipular e mentir de formas assustadoras, mas eu esperava mais do enredo e do desfecho.

Acho que a forma como a história foi contada não funcionou para mim, a divisão em três partes que não conversam bem entre si, onde acontecimentos não foram aprofundados (como o marido de Fig que eu achei que era ex pela maior parte do livro ou a conturbada viagem do casal). Talvez se houvessem mais páginas ou a narração dos capítulos fosse intercalada entre os personagens, fosse possível montar melhor a história. Por outro lado, entendo que sendo uma história baseada em acontecimentos reais, os fatos não acontecem nem são entendidos pelos envolvidos numa sequência premeditada como na ficção.

A edição tem uma capa que acho bonita, com o rosto de duas mulheres e o título e o nome da autora em alto-relevo. O lado de dentro da capa e no início de cada parte há imagens que lembram as casas vizinhas. As páginas são amareadas, de boa gramatura, com uma diagramação que tem margens, espaçamento e letras de bom tamanho, e há alguns erros de revisão.

Enfim, a trilogia "Amor e mentiras" continua sendo minha preferida entre os livros da autora, já que nela pelo menos há o romance para ajudar a digerir atitudes condenáveis dos personagens, mas fica a recomendação para que leiam "Stalker", com certeza será uma leitura surpreendente e que lhe fará analisar mais as pessoas a sua volta.

* Passe no blog para conferir citações e fotos do livro.

site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com/2019/06/resenha-livro-stalker-tarryn-fisher.html
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NADIA PINHO 30/06/2019

Leitura fluída, mas desfecho desconectado.
Leitura rápida e com mudanças nas vozes da narrativa. Esse é um livro que prende a atenção do leitor do início ao fim, todavia, nas últimas páginas o enredo torna-se fragmentado e com partes desconectas do restante do enredo.
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ELB 05/08/2019

Antes de mais nada, preciso confessar (novamente, não canso de repetir o quanto eu amo essa mulher), Tarryn Fisher é minha autora favorita! Amo todas as loucuras que ela escreve, me envolvo em todos os livros e ela sempre tem um jeito de me alcançar que não importa o que escreva, eu amo!

Vou tentar contar o mínimo possível, por que esse livro me encheu de surpresa e eu não quero estragar isso para ninguém.

"Mãe desnaturada. Tem gente que não nasceu para ter filhos."

Começamos o livro com a Fig, e eu não vejo outro jeito de descrevê-la além de uma mulher louca e perturbada. Ela perdeu a filha meses atrás, mas não consegue seguir em frente, e em um dia, ela vê uma menina no parque, e nesse instante, se convence que aquela criança é sua filha que voltou.

Movida por esse sentimento de que é sua filha, ela descobre que a criança é a Mercy, filha da Jolene e Darius. E para conseguir ficar mais perto, ela vai se aproximando calmamente do casal. Então, ela compra a casa al lado, e começa a ser a vizinha perfeita, faz amizade com a Jolene, e de todas as formas possíveis ela vai se infiltrando na vida da família, que não tem a menor ideia das intensões dessa mulher.

Mas ai longo da convivência, os sentimentos de Fig vai mudando, agora ela começa a pensar em como Jolene tem a vida perfeita, a filha, o marido maravilhoso. E sua obsessão começa a intensificar. Tudo que a Jolene compra ou faz, Fig também decide fazer, e ao seu ver, de uma forma melhor que a própria Jolene.

A partir dai vamos acompanhando o desenrolar da história dessas três pessoas. E também não posso contar mais nada da história, porque você precisa das surpresas que contém nesse livro.

"Ver você conseguir as coisas sem merecer, e ainda por cima se esbaldar com elas, é um horror. Isso me revolta. Quem deveria tê-las sou eu, pois mereço muito mais que você. Na verdade, eu poderia ser uma versão sua melhorada. Sou todas as mulheres; tenho todas dentro de mim."

O começo do livro é todo narrado pela Fig - a psicopata, depois pelo Darius - o sociopata - e por fim pela Jolene - a escritora. E a cada mudança de narração, nós vemos que tudo o que acreditávamos era mentira. Esse livro me lembrou um ditado espanhol que meu avô sempre me dizia, a tradução é mais ou menos assim 'nesse mundo traidor nada é verdade nem mentira, tudo depende da cor do cristal com que você olha' e Stalker é exatamente isso, cada um tem a sua versão dos fatos e tudo só faz sentido no final.

E pooooorra, que final. Tive calafrios e fiquei andando pela casa falando: 'pqp, o que foi isso???'. A Tarryn encerrou o livro com uma maestria que faz você ter certeza que tudo isso aconteceu, apesar de toda a loucura, e depois de pesquisar um pouco, você descobre que isso aconteceu mesmo com a própria Tarryn. O que é verídico da história eu não sei, mas, segundo ela, foi bem parecido... É de dar calafrios!

Lambi o açúcar dos dedos e fiquei olhando pra ela. Estava ali a prova de que a doida varrida tinha discernimento. O desprendimento dela das etiquetas sociais e sua percepção aguçada dos humores eram os aspectos da Fig que eu mais apreciava. Ela chamava a gente de maluco, sendo que a desequilibrada era ela. Isso, de certo, tinha seu apelo sexual. O que menos me agradava nela eram os olhos esbugalhados. Meu Deus, eles me davam arrepios. Era até possível me imaginar transando com ela, mas aí eu lembrava dos olhos.

Suuuuper indico Stalker. Porém, sinceramente não sei nem como descrever esse livro. Até tem um certo romance, mas esse não é o foco do livro e é meio doentio. O propósito dele é mexer com a sua cabeça, é um romance psicótico se você insistir em rotulá-lo. Se você espera um romance fofo, aconselho que leia F#ck Love da autora (resenha aqui), se você procura o thriller dramático, um livro para mudar sua vida, leia O Lado Obscuro também da Tarryn (resenha em breve), a regra é: você precisa ler a Tarryn Fisher.

Se você ainda tem dúvidas, só posso complementar que as histórias da Tarryn fogem do convencional, te fazem pensar fora da casinha, e muitas vezes te deixam em uma confusão de sentimentos, fora que seus personagens são tão complexos e nunca são o que apresentam, sempre há mais por baixo.

A edição da Faro está lindíssima como todos os livros deles, a diagramação e revisão impecável, vale todos os centavos que investimos nesse livro. Stalker é uma história que vai mexer com seu psicológico e irá te chocar até as últimas páginas. Um livro forte e viciante como nenhum outro. Inicialmente o livro foi lançado como Bad Mommy (Péssima Mamãe) mas recentemente foi alterado para I Can Be a Better You (Eu posso ser melhor que você).

site: http://www.everylittlebook.com.br/2019/05/resenha-stalker-tarryn-fisher.html
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Diana 06/08/2019

História fraca, esperava mais, algo mais sombrio, pesado.
Terminei o livro e pensei: Foi só isso?
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Kris 22/08/2019

não consigo terminar
Eu abandonei esse livro umas três vezes e tentei o máximo para tentar terminá-lo, mas não dá. Não consigo... é péssimo. Eu fiquei tão animada no começo achando que teria um desfecho bem legal, mas a história é massante e sem sentido.
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Taty 20/09/2019

"Nada mais ardiloso e irremediavelmente mau que o coração. Quem poderá compreender?" Jeremias 17:9
Deprimida após sofrer um aborto espontâneo, Fig Coxbury passa seu tempo em praças observando as crianças que poderiam ser sua filha. Até que uma menininha brincando com a mãe despertar uma obsessão. Logo, Fig se vê mudando de casa e de bairro não por necessidade, mas porque a casa vizinha oferece tudo o que ela mais deseja: a filha, o marido e a vida que pertence a outra pessoa.

A história é contada sob três pontos de vista. O primeiro é da nossa Stalker Fig. Os outros dois não vou citar aqui! O livro me surpreendeu bastante por causa desses pontos de vista. Achei que a história deu engrenada, deu um quê a mais. A leitura é rápida e a narrativa é empolgante, envolvente, foi bastante explorado o lado psicológico, as obsessões e dupla faces dos personagens, no entanto o final ficou a desejar, achei que a autora se perdeu. Não se pode dizer que é um livro ruim, a escrita é boa, só o final mesmo que achei sem graça, mas quem for ler o livro sem esperar um final mirabolante com grandes reviravoltas, talvez possa gostar!
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Nanda 28/09/2019

Saltker
Muita loucura! Terminei sem entender e surgi personagens que nem aparecia antes, achei sem sentido e sem explicação. Mas ao mesmo tempo é instigante..
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Aline 29/09/2019

Stalker
Quem conhece meu blog sabe que já li todos os livros lançados da Tarryn Fisher pela editora parceira Faro editorial, ela simplesmente tem uma narrativa que envolve o leitor e não o deixa largar o livro até finalizar a última página. Por esse motivo eu não poderia deixar de conferir o lançamento da autora e posso dizer que assim como os anteriores ela conseguiu me deixar intrigada e me fazer pensar sobre as atitudes que alguns seres humanos tomam por motivos mesquinhos. Para quem gosta de dramas do cotidiano com toques de suspense essa é minha dica. No final do texto vocês encontrarão o link das resenhas dos outros livros da autora.

Como o próprio título indica essa história terá foco em uma 'Stalker'/uma perseguidora (alguém que importuna de forma insistente e obsessiva uma outra pessoa). Aqui a história é inspirada em um caso vivido pela própria autora. Em 'Stalker' a perseguidora irá se aproximar como amiga e tentará se tornar sua perseguida para depois roubar a vida dela (amigos, família ...); quando paro para pensar nessa situação confesso que fico bem assustada.

A história é dividida em três parte, seguindo primeiro a ótima da Stalker 'Fig' onde ela irá narrar os motivos da sua vida não estar dando certo e do seu maior sonho não poder se concretizar e o porquê dela escolher a quem deseja tirar tudo já que se acha no direito; o segunda parte é pelo ponto de vista é do Darius, psicólogo e marido da 'vítima', esse é daqueles personagens que se revela 'bonitinho por fora e podre por dentro' e por fim a narrativa de Jolene (escritora) que se mostrou alguém mais forte e determinada do que os outros a viam. Penso que essa narrativa em primeira pessoa fez o leitor se colocar no lugar do narrador, mas ao mesmo tempo ter como avaliar o todo no final do enredo e assim perceber como tudo se desenvolveu e tudo que poderia ter sido evitado.

Penso que todos somos responsáveis por nossos atos e escolhas e que nossa obrigação é buscar equilíbrio emocional para enfrentar as dificuldades que a vida nos apresentará e se caso não conseguirmos não podemos culpar ninguém nem tentar tirar o que é do outro por achar que merecemos mais que ele. Além disso a leitura desse livro me relembrou que precisamos ter cuidado com quem nos cerca, principalmente nos dias de hoje onde todos acompanham nossa vida pelas redes sociais; antes de entregar nosso coração e confiar em alguém precisamos tentar conhecer bem esse alguém para não nos colocarmos em perigo nem sofrermos por alguém que é falso e não quer nosso bem.

É isso meus amores, espero que tenham ficado curiosos para conferir esse enredo que acaba sendo um alerta para os leitores 😏😏😏

site: https://leiturasvidaepaixoes.blogspot.com/2019/01/stalker-tarryn-fisher.html
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Jéh - @cantinho_de_literatura 16/10/2019

Resenha | < #resenhacantinhodeliteratura > | Stalker - Quando a inveja se torna uma Obsessão | @tarrynfisher | @faroeditorial | 5 ?
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? Oi gente, como vocês estão? Hoje é dia de resenha aqui no Cantinho de Literatura.
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? E o livro da vez é Stalker - Quando a inveja se torna uma Obsessão da autora @tarrynfisher.
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??Eu podia me mudar pra aquela casinha charmosa com venezianas bege e uma oliveira na frente. (...) Quem sabe o que o futuro reservava??
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? Jolene vive com sua família, sua vida é calma e até bem pacata. Tudo muda quando Fig a vê pela primeira vez.
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? Fig se muda para a casa ao lado, e a princípio Jolene acha que encontrou uma grande amiga. Contudo, nem tudo é o que parece.
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??Não vamos taxar a Fig de perseguidora ainda. Nós mal a conhecemos.?
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? Pois bem, esse foi meu primeiro contato com o gênero thriller e posso dizer que estou totalmente apaixonado por ele.
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? No livro Stalker - Quando a inveja se torna uma Obsessão, o leitor é levado a acompanhar como uma stalker manipula, mente, cria situações, rodeia e até mesmo chega ao ponto de querer a vida de outra pessoa.
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? O assunto sempre me interessou, e esse mês o solicitei na parceria com a @faroeditorial . E posso dizer que ele me surpreendeu muito! A trama é muito bem amarrada.
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? Ele é dividido em 3 partes, e cada uma delas é narrada por um dos personagens centrais. Isso permite que o leitor tenha uma visão ampla do que está acontecendo com cada um deles. E claro, a cada página um segredo é revelado, uma meia verdade é descoberta.
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? A autora @tarrynfisher trouxe uma obra que surpreende, aterroriza e alerta sobre os stalkers. Principalmente, quando ela avisa que essa história de fato aconteceu com ela.
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? Uma leitura que prende a atenção do início ao fim. Não dá para largar o livro até a conclusão, pois a cada página uma nova emoção.
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? Ao finalizar, fiquei em choque com os acontecimentos finais.
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? A diagramação do livro foi um a mais, a @faroeditorial trouxe divisórias das partes com páginas escuras o que casou diretamente com a história.
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? Por hoje é isso! ??
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? Já leram? Conhecem? Se não, deixo a dica de um excelente thriller. ????
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@mamaetalendo 27/10/2019

#Stalker #TarrynFisher #FaroEditorial - Sylvia Tavares
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A sinopse e o título já me instigaram. Amo tudo que envolve psicopatias e mulheres loucas e obsessivas ao estilo de Mulher solteira procura e Atração fatal.
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Devorei! Leitura super fluida, muito intensa, sem aquele peso de descrições excessivas e muito mimimi. Tem 3 narrativas, a da stalker, da vítima, e do marido da vítima. E isso sempre é muito interessante porque te mostra 3 verdades. A de cada um. E assim, dá pra entender o quadro como um todo.
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Darius é casado com Jolene, a vítima, e eles tem uma filha chamada Mercy. Ele é psicólogo e ela é escritora. A stalker é Fig Coxbury. E tudo fica muito louco quando entra na narrativa do marido da vítima. E aí o livro fica difícil de acompanhar e engolir.
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Um thriller psicológico na nova categoria ?Domestic Noir?, subgênero tendência desde Garota Exemplar. Cada nuance nesse livro é colocado de forma muito competente pela autora.
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Porém, após a insana narrativa do marido, que deveria ser a mais explicativa, afinal o cara é psicólogo, vem a da vítima, Jolene, que como sempre, custa a enxergar que o perigo mora ao lado.
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E aí mora o problema do livro na minha opinião: ele não tem um grande acontecimento ou clímax. E a história acaba tendendo para outro tema, meio surreal. O perigo para Jolene não mora somente ao lado... ?
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Quer mais um susto? A vítima, escritora no livro... é a Tarryn Fisher, autora na vida real e essa história aconteceu com ela. ?
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#mamaetalendo #devoltaaostrabalhos #primeiraresenhadoano #2019 #resenha #livros #leitura #livro #amoler #livroseleitura #instalivros #ler #literatura #livroseleituras #igliterario
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Pri | @biblio.faga 25/11/2019

“Stalker”, escrito por Tarryn Fisher, foi o segundo livro enviado pela TAG Inéditos, no mês de maio de 2018.

Na época, ainda não era assinante do clube, mas o título e a sinopse me instigaram de cara, e tive que adquirir meu exemplar. Afinal, sempre gostei de histórias que tivessem uma “pegada” meio psicológica. Gosto de ler sobre a potencialidade da mente humana.

Lido no mês de junho desse ano, foi uma leitura rápida e interessante, mas acredito que poderia ter sido melhor, pareceu que faltou algo.

A linguagem é acessível e os capítulos são curtos, logo, a leitura flui.

A premissa do livro é bem instigante, porém, não foi tão bem trabalhada e, devo confessar, a história tomou um rumo bem diverso ao que imaginava.

Um ponto forte da obra é a narrativa dividida em três perspectivas, sendo a primeira feita pela personagem Fig Coxbury, a segunda pelo Darius e, por último, pela ótica da vítima, a Jolene.

É deveras interessante ver a versão dada por cada protagonista e a percepção de cada personagem sobre como se desenrolaram os fatos.

Embora possa parecer repetitiva, essa fragmentação dá um “frescor” ao livro, e nos mostra como não existe uma única verdade, e como temos um olhar viciado quando o assunto é a nossa vida, portanto, nossa visão é sempre um tanto quanto suspeita. A memória, em regra, sempre nos é solícita.

Quotes:
"Na verdade, eu poderia ser uma versão sua melhorada. Sou todas as mulheres; tenho todas dentro de mim". (p. 11)
“Eu não sabia quem eu era (...) havia também um fascínio obscuro pela possibilidade de poder ser feia daquele jeito e ainda assim existir” (p. 129).

site: https://www.instagram.com/biblio.faga/
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