Assassinos da Lua das Flores

Assassinos da Lua das Flores David Grann




Resenhas - Assassinos Da Lua Das Flores


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romulocinetic 11/04/2024

Facada
Minha primeira experiência tão voltada pro gênero de reportagem, na qual me aventurei em busca de abranger meu arcabouço literário. Certamente um desafio, mas que recompensou muito.

Se trata de um relato embasado em fatos da realidade, numa narrativa que o autor David Grann constrói minuciosamente ao redor de referências e registros dos assassinatos da comunidade Osage nos EUA.

É uma história de horror. Fui consumido e por vezes nem sabia se realmente estava gostando da experiência. E realmente, não estava. Não tinha muito o que se aproveitar. É uma sucessão de desastres que foram dignos de um estudo muito pleno desse recorte de tempo, que assombra pela crueza e por, do inicio ao fim desse contato, apresentar o pior da humanidade.

Depois disso aqui, certamente vou partir pra um climinha mais leve?
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Ariadne 09/04/2024

Donos de uma riqueza que nenhum deles pediu, os indígenas, sobretudo os “puro sangue” foram obrigados pelo governo da época a serem tutelados, já que obviamente eles não teriam o discernimento de cuidar de tamanho dinheiro – contém ironia.

Não é nenhuma surpresa, portanto, ler que antes mesmo que qualquer morte suspeita acontecesse, esse povo já vivia sob o manto sensacionalista da imprensa. Se hoje os nativos são tratados com não menos que desdém, imaginem então o “carinho” que eles recebiam há 100 anos.

Ah, eu poderia ficar horas e horas aqui despejando todo o meu ódio ao homem branco! Motivos para isso não faltam 😤 E esse ódio é muito bem embasado graças ao trabalho muito bem executado pelo autor.

Mas, ao contrário do que muitos de vocês podem pensar, a história não se resume a um simples embate entre brancos malvados x indígenas bonzinhos, mas é aquilo né, apoiar um certo lado só demonstra o mau-caratismo inerente do ser humano...

Um outro aspecto que gostei bastante é que o autor se dedica a traçar todo o histórico do povo Osage antes deles chegarem à essa região. Pelo subtítulo em português, eu achei que esse tipo de atenção seria dado apenas ao FBI, mas, ainda bem, isso não ocorreu.

E ao contrário de vários livros do tipo, onde mostrar as fontes que embasam a narrativa se mostra algo muito maçante, aqui o texto consegue ser surpreendentemente fluido, e o autor constrói uma teia de suspense que torna difícil largar o livro.

Infelizmente, o final é, no mínimo, desolador. Sem entrar em grandes spoilers, se você acha que o que aconteceu aos Osages é algo distante, de um passado longínquo, basta nos lembrarmos do que aconteceu aos Yanomamis recentemente 😢

site: https://www.instagram.com/p/C5T8RoMPP78/
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Leila 27/03/2024

Assassinos da Lua das Flores, mergulha nos recantos mais sombrios da história dos Estados Unidos, revelando uma trama de assassinatos brutais e uma conspiração que assombrou uma nação. A trama se desenrola nos anos 1920, em uma América em transformação, onde os membros da tribo indígena Osage, de Oklahoma, se tornaram os mais improváveis milionários do país após a descoberta de petróleo em suas terras. No entanto, a riqueza desses indivíduos atraiu uma série de assassinatos misteriosos, que começaram a dizimar a comunidade Osage de maneira implacável. A família de Mollie Burkhart é a primeira a enfrentar a tragédia, com parentes sendo envenenados ou assassinados a tiros em circunstâncias sinistras.

O autor, David Grann, habilmente nos transporta para esse cenário de riqueza, corrupção e violência, onde os habitantes do Velho Oeste se confrontam com uma série de crimes chocantes. Nesse ambiente hostil, onde até mesmo os investigadores correm risco de vida, o jovem diretor do FBI, J. Edgar Hoover, é forçado a agir. Ele recruta Tom White, um antigo Ranger texano, para liderar uma equipe secreta na investigação dos assassinatos.

A narrativa é habilmente construída, revelando não apenas os detalhes dos crimes hediondos, mas também as complexidades sociais e políticas da época. O leitor é levado a questionar a natureza da justiça em uma sociedade marcada pela desigualdade e pela corrupção. A investigação meticulosa e as reviravoltas surpreendentes mantêm o leitor completamente envolvido, dando nos uma sensação de livro de ficção inclusive.

Eu amei o livro, masss, minha experiência com a adaptação cinematográfica foi decepcionante. Abandonei o filme pela metade, frustrada com a lentidão e até mesmo com a imbecilidade que colocaram na personagem representada pelo "Di Caprio".

Enfim, Assassinos da Lua das Flores é uma leitura imperdível para aqueles que buscam uma narrativa envolvente e instrutiva sobre um dos casos mais intrigantes da história criminal americana. Sua combinação de suspense, história e crítica social o torna uma obra impactante.
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Ygor 26/03/2024

"Mas meu erro não se deve a mim. Foi porque eles rasgaram demasiadas páginas de nossa história [...].

Um acontecimento trágico, brutal e, em muitos momentos, doloroso de ler. David Grann faz um trabalho excepcional de pesquisa e retrata tudo de forma respeitosa rica de detalhes.

Muito provavelmente é o melhor livro que eu já li na minha vida.
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Mavis 14/03/2024

Reunimos o passado e o presente nas profundezas do nosso ser
Uma excelente experiência e um livro que baseou-se em diversas fontes e matérias com a finalidade de esclarecerimento sobre o Reinado do Terror. Tendo em vista a quantidade exorbitante da morte dos osages, com vista em seu ouro negro, o livro expõe a luta indígena na época do ocorrido aos tempos de hoje.
Com uma narrativa totalmente envolvente e histórica, com vários "personagens principais", somos capazes de sentir as emoções tão sensíveis relatadas pelos osages.
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Priscila385 13/03/2024

Excelente
Muito bem escrito, apesar de eu ter achado o final cansativo. O auto fez um excelente trabalho de pesquisa.
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Aninha 10/03/2024

Assassinos da lua das flores
Noooossa que livro maravilhoso, o filme também, e é uma pena que o Leonardo de Caprio não foi nem indicado ao Oscar...E por coincidência hoje é o Oscar e o filme deste livro ganhou muitas indicações, torço para que ganhe muitas delas. Voltando ao livro, perturbador e envolvente, uma história real, onde muitos índios Osages, que eram donos de terras com petróleo foram assassinados por pessoas que ninguém desconfiaria....por ganância.
Vale muito a pena ler!
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Victor Cardoso 24/02/2024

Massacre legalizado
Não sei nem o que dizer sobre esse livro, ele é bom em todos os sentidos , bem escrito , bem editado , traz imagens que auxiliam a visualização do leitor , a história é extremamente triste e pesada então pode ser sensível para algumas pessoas , no final você só fica com ódio de tudo que aconteceu e chocado pelo que fizeram com os osage , é um documento histórico e recomendo a leitura a todos
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Magda.Marilise 12/02/2024

Leitura Incrível
Grann tem o dom da investigação e traz um trabalho muito robusto e bem documentado de vários crimes de datas distantes que foram quase apagados pela história. Recomendo a leitura antes de assistir ao filme, faz toda a diferença. Se tivessem mil estrelas, eu daria.
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Flávia Menezes 09/02/2024

Cobiçais e nada tendes;matais.Invejais, e nada podeis obter.
?Assassinos da Lua das Flores? é uma obra de arte do jornalismo histórico-investigativo, escrita pelas mãos do autor e jornalista americano, além de redator do The New Yorker, David Elliot Grann, que recebeu o prêmio Edgar Allan Poe. Finalista do National Book Award, Grann teve seu livro adaptado recentemente para o cinema pelas mãos de ninguém menos do que Martin Scorsese, em uma superprodução de mais de 3 horas de duração, que contou com a participação de atores renomados tais como Robert De Niro, Leornado DiCaprio e Lily Gladstone, recebendo 10 indicações para o Oscar 2024.

Se você nunca leu algo deste gênero, este é um bom livro para iniciar essa jornada, que confesso que desde quando li ?A Sangue Frio?, de Truman Capote, me fez ficar completamente apaixonada pelo gênero, porque apesar de se tratarem de obras que retratam a brutalidade de crimes aterradores, esses autores mergulharam com tanto comprometimento para conhecer cada detalhe, cada verdade por trás de documentos e entrevistas da época, que não há como não ser tocado por elas, especialmente por ver tamanho envolvimento do autor em passar a verdade dos fatos.

A escrita de Grann é envolvente ao ponto de você poder sentir a dor de cada personagem-real com tanta riqueza de sentimentos e emoções, quanto podemos perceber como a mente de um assassino age com tamanha frieza e ausência total (ou quase total) de qualquer sentimento de compaixão pela vida do próximo. Que de fato para ele não vale absolutamente nada.

A história é contada em três partes, com um mergulho profundo em cada etapa desde que os assassinatos iniciaram (ou pelo menos desde que foram identificados como assassinatos em série), até o momento em que o próprio Grann se vê reabrindo essa caixa de pandora para ir além do que o FBI foi nesta época. Afinal, a verdade é que por trás do que chegou ao conhecimento público, haviam muitos mais "esqueletos neste armário".


PRIMEIRA PARTE:

Toda essa brutalidade aconteceu quando a tribo dos Osage é persuadida pelo homem branco (vou usar esse termo apenas para que seja compreendido a questão da etnia envolvida aqui) a lhes vender suas produtivas terras, em troca de outras que acreditava o homem branco ser um terreno rochoso em Oklahoma sem qualquer possibilidade de prosperar qualquer coisa que ali fosse desejado ser cultivado.

Tamanha ganância não foi recompensada, e para surpresa desse homem branco, as terras de tão bom grado concedida aos Osage era um solo fecundo do ?ouro negro?, ou seja, rica em petróleo.

Nunca se viu um povo indígena enriquecer com tanta habilidade e agilidade quanto nesta época, e logo os Osage se tornaram o povo mais rico de todo o planeta, possuindo bens em abundância, enquanto ao homem branco era destinado ao relés lugar de lhes servir.

Mais uma vez a ganância, movida pelos olhos verdes da inveja, faz com que tanta opulência seja cobiçada, e se aproximando com ares de amigo, é assim que esta trágica história tem início.

Nesta primeira parte, Grann centra a sua narrativa na família de Mollie Bukhart, que vê sua família ser aniquilada durante o período que viria a ser conhecido como o ?Reinado do Terror?. As mortes são contadas com riqueza de detalhes, nos prendendo de tal forma que é quase impossível desgrudar do livro até saber a motivação desses assassinos para cometer tamanha atrocidade, e da nossa vontade de ver a justiça lhes sendo feita.


SEGUNDA PARTE:

Com foco no processo de investigação liderado por Tom White, um ex-Texas Rangers contratado pelo diretor do Bureau of Investigation, J. Edgar Hoover, assim tem início a essa verdadeira caçada humana.

Conhecer um pouco mais sobre Tom White, esse agente da lei ao velho estilo, com seus 1,93 metros de altura, ?tão religioso quanto os corajosos defensores do Álamo?, que havia dedicado a sua vida em cavalgar por terras selvagens do sudoeste dos Estados Unidos acompanhado pela sua carabina Winchester, ou de seu revólver de seis tiros com cabo de madrepérolas, perseguindo o rastro de fugitivos, assassinos e salteadores de estradas, nos faz perceber a magnitude de uma mente compromissada com a justiça, e não com a corrupção que impregnava o condado e que havia impedido as investigações de prosseguirem, antes do Bureau of Investigation assumir o caso.

Ao final desta parte, veremos onde os esforços de White chegaram, e como teve fim essa caçada ?aos Judas? da tribo Osage, bem como acompanhamos a vida de White até o seu final. E aqui eu preciso dizer, que cheguei a me emocionar em pensar em tudo o que esse homem fez e o quanto se esforçava para que a justiça fosse feita em uma terra onde tanto impera a ganância e o poder do dinheiro.


TERCEIRA PARTE:

Na última parte, acompanhamos o impacto que este livro teve na vida de Grann, que ao trabalhar com os descendentes das vítimas, percebe que o número de mortos durante o ?Reinado do Terror? é certamente muito superior à contagem oficial apontada pela investigação da época.

Suas novas descobertas também revelaram que os assassinatos remontam de uma década antes de 1920, e tiveram continuidade muito depois de William Hale em 1926, seguindo até a década de 1930.

Outra descoberta feita por Grann é de que haviam muitos outros vilões por trás desses assassinatos, muito embora seja impossível reconstruir todas as provas para explicar o que aconteceu com todas as vítimas, e tentar trazer um pouco de paz (se é que isso seja possível!) às suas famílias que tanto buscaram compreender por que seus entes queridos foram retirados de suas vidas de forma tão brutal.

Ao citar o ?Livro dos Gênesis?, de que ?a terra encharcada de sangue clama?, Grann encerra sua jornada com a promessa de continuar na luta para resolver esse mistério que tanto moldou a sua vida.


Assistir à adaptação de Martin Scorsese é transpor as páginas desse trabalho minucioso e primoroso feito por Grann, para as grandes telas das salas escuras, e sofrer com ela o impacto visual de todas as imagens, e todas as interpretações sublimes feitas pelos atores, que se comprometeram com tanto empenho em mostrar os principais nomes por trás de toda essa tragédia. Mas preciso confessar que por mais magnitude que tenha o filme, ele não substitui a narrativa de Grann.

No livro podemos nos aprofundar mais nas figuras por trás da criação do FBI, e tenho que dizer que me fez olhar para J. Edgar Hoover de uma forma diferente daquele homem prepotente que vivia atrás de qualquer deslize dos políticos da Casa Branca.

Sem contar que conhecer mais sobre a história de vida do White, é o contraponto para sentir que existiram pessoas nesta vida verdadeiramente comprometidas com a lei, e com a verdade. E é tocante (e muito merecida!) a homenagem que Grann faz a ele neste livro. Por isso, mesmo que tenha assistido ao filme, espero que não deixe de ler essa bela obra (embora lamentável!) assinada por David Grann.
Leo Moura 09/02/2024minha estante
Esse gênero é mesmo muito bom, Flávia! se merece uma comparação com "A sangue Frio", já vi que é bem escrito.
.
P. S.: suas resenhas são uma obra à parte!


Flávia Menezes 09/02/2024minha estante
Poxa, Leo! Obrigada! Fiquei sem palavras agora! ?
E pode acreditar: esse pode ser equiparado ao trabalho do Capote. Eu me emocionei de verdade com essa homenagem que ele fez ao Tom White. Porque a dedicação daquele homem foi impressionante, e o Hoover (pra variar! ?) não deu crédito algum a ele. Mas ele foi importante, porque foi o único que realmente ajudou os Osage. Que se comprometeu e foi atrás de quem quer que fosse. Belo esse livro. E o Grann ficou tão tocado que reabriu o caso ?extra-oficialmente?. Vale a pena a leitura. E eu vi o filme, mas o livro? ??


Leo Moura 09/02/2024minha estante
Realmente é uma história e tanto! Acho que vou fazer o mesmo caminho: filme, livro. ?


Flávia Menezes 09/02/2024minha estante
Eu fiz o caminho livro e depois filme, Leo. Mas foi bem pessoal mesmo, por querer primeiro ter os detalhes do livro, que são mais minuciosos do que no filme. Mas depois me conta como foi o caminho oposto! ?


Cleber 09/02/2024minha estante
Tbm comecei a gostar do gênero lendo A Sangue Frio. Como sempre sua resenha ficou incrível, obrigado por compartilhar suas impressões.


Flávia Menezes 09/02/2024minha estante
Muito obrigada, Cleber! Eu que agradeço por ler minha resenha! Ainda mais essa de um livro que tem esse papel histórico tão significativo.
E sobre isso do gênero?nossa, como o Capote foi certeiro, não é mesmo? Que escrita! Mas o Grann não fica atrás não. Me emocionei várias vezes nesse aqui.


Elisabete 09/02/2024minha estante
Flávia, suas resenhas são excelentes!


Flávia Menezes 09/02/2024minha estante
Elis, amiga, muito obrigada! ??


Fabio.Nunes 10/02/2024minha estante
Tuas resenhas tinham que ser publicadas em jornais!


Flávia Menezes 10/02/2024minha estante
Aaah Fábio! Não fala assim que eu acredito! ?
Obrigada mesmo pelo elogio. Vindo de um leitor como você, me sinto lisonjeada! ???


AndrAa58 11/02/2024minha estante
Mas uma resenha maravilhosa, Flávia. Acho que antes de ler algum livro vou procurar a resenha no seu perfil ?
Mas uma indicação sua que terei que ler o antes possível. Obrigada, amiga ?


Flávia Menezes 11/02/2024minha estante
Amiga Andrea, como eu disse acima pro Fábio?não fala assim que eu acredito! ?
Obrigada amiga pelas palavras! Mas eu preciso dizer que esse vale à pena! Que obra prima do Grann!!! ?




Tharlley 07/02/2024

Boa história
Fácil de ler, historia que prende, o livro acompanha o rastro de assassinatos a osages, indígenas ricos por causa da descoberta de petróleo na terra deles.

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Eduardo.Mathias 07/02/2024

Um relatório histórico sobre perseguição a povos originarios
David Graan consegue o que Scorcese não atinge em seu esplendor no filme adaptado: dar voz à tragédia do povo Osage sem deixar vírgulas ou romantizacao.
Aqui temos um documento histórico escrito perfeitamente bem sem criar um épico romântico para o papel do FBI
Não é um livro épico, não é um livro que traz todas as respostas, é apenas um relato histórico de um genocídio
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Jefe 29/01/2024

Petróleo, morte e a criação do FBI. Essas 3 coisas são a base do livro. Um livro muito bom. Apesar de ser triste. Saber que os índios foram e são explorados desde sempre em todo lugar e todas as coisas.
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chungkingfla 26/01/2024

Um olhar sombrio sobre a América.
Um ótimo livro de investigação, e essencial como uma obra que dá holofote à um dos maiores genocídios acontecidos nos EUA, que hoje não é lembrado ou comentado pois aconteceu à mais de um século e porque as lutas indígenas sempre foram negligenciadas. Um poderá ver como um mau aspecto o fato de que o livro indissocia a cultura e vivência Osage do Reinado do Terror, como se a história deles fosse definida pelas suas tragédias. O livro definitivamente melhora em sua "narrativa" a partir do momento que deixa para trás o mistério de quem matou a família de Mollie (é bem óbvio e a nova adaptação do Scorsese entende isso perfeitamente) e, talvez eu esteja confessando isso como um guilty pleasure, ou talvez isso revele algo sobre o autor, mas todo seguimento sobre as investigações do Tom White e do FBI são de longe a parte mais estimulante do livro.
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