O inferno somos nós

O inferno somos nós Monja Coen
Leandro Karnal




Resenhas - O Inferno Somos Nós


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Pablynne.Rocha 03/07/2021

Muito bom!
Livro para trazer reflexão sobre inúmeros pontos e uma nova visão de mundo, amei!! Fiquei com uma visão mais otimista do mundo depois desse livro, reco!
Pablynne.Rocha 03/07/2021minha estante
Recomendo***


Pablynne.Rocha 03/07/2021minha estante
Escrevi errado o final haha




Frankcimarks 13/07/2020

Um incentivo ao diálogo e a reflexão
Leitura leve e agradável, super importante para nossos dias de intolerância e ódio gratuito. O simples fato de o livro ser uma longa conversa, já fala por si. Nós precisamos aprender a conversar com as pessoas, ouvir suas opiniões.

O livro aborda a cultura do medo e seus desdobramentos. A cultura de violência é reflexo do medo, como diria o Rappa: paz sem voz, não é paz, é medo. Precisamos de autoconhecimento para perceber em que estamos errando e precisamos expressar isso, sem medo.

Como lidamos com o diferente? Como lidamos com pensamentos discordantes dos nossos? Vivemos centrados em nós mesmos e perdemos o respeito pelo próximo, nos isolamos em nossas bolhas sociais. Isso apenas nos empobrece culturalmente.

Livro mais que recomendado.
KaroL 06/08/2020minha estante
Muito coerente seu comentário, excelente


Frankcimarks 06/08/2020minha estante
Obrigado.




Luciana 13/06/2018

Bons ensinamentos!
Leitura fácil, livro super curto mais com ótimas passagens para uma boa reflexão!
Vale a leitura se você reconhece nas figuras deste livro (Karnal e Monja Coen) bons exemplos de vida!
juliana.caixeta.56 09/07/2018minha estante
O tema do livro é bem atual, visto a necessidade de falar sobre a cultura do ódio que existiu e ainda existe e trás vários significados. Leandro Karnal e Monja Coen são pessoas com uma grande qualidade profissional.




Joao 21/01/2023

Cultura de paz
Nestes tempos turbulentos que estamos vivendo, nada melhor do que conhecermos a nós mesmos e, a partir disso, conseguir, com nosso autoconhecimento, a lidar com o próximo que pensa diferente de nós.

Leandro Karnal e Monja Coen, durante um debate, conseguiram, em 112 páginas, ensinar a mim um pouco mais sobre como lidar com os outros: primeiramente, precisamos lidar com nós mesmos.

Na suma maioria das vezes, quando criticamos os outros, é porque suas falhas coincidiram com as nossas, contudo, infelizmente, não temos forças e humildade para aceitar nossas falhas. Preferimos, pois é mais fácil, apontar nossos dedos para o próximo.

?Localizar o mal no outro é uma panaceia universal. Claro que o outro pode estar errado e existem críticas ponderadas e necessárias, porém, é frequente que o outro seja sempre esse espelho do que eu desejo, do que eu temo e da violência em mim?, afirma Leandro Karnal.

Sério, para aquela pessoa que iniciou este livro com a mente aberta, preparada para ler provocações necessárias, a presente leitura será capaz de mudá-la. Admito que finalizo a obra muito satisfeito. São pouquíssimas páginas, mas o conteúdo é gigantesco.
Beatriz 21/01/2023minha estante
Entrará para a minha lista!




Maria 15/09/2021

mais um livro da saga: porque enrolei para ler?
o livro aborda muita coisa sobre autorreflexão, de como os nossos atos também afetam outras pessoas. achei uma leitura ótima e completamente vantajosa!
Kappa 15/09/2021minha estante
Ótima leitura a monja assim como Karnal são de uma imensa sabedoria.




Nayara318 15/10/2023

Bacana
Um livro com linguagem simples que te faz refletir bastante sobre vários aspectos do cotidiano, sempre voltado a cultura da paz
Jorisdana 16/10/2023minha estante
Amei




Fernanda 15/01/2019

Resenha O Inferno Somos Nós
Este livro tem uma linguagem muito simples e é dividido em partes que a monja Coen coloca sua posição sobre um determinado ponto do assunto tema do livro e em outras partes que o Leandro Karnal expõe sua visão.

Eles debatem sobre a inversão de valores que hoje em dia está tomando conta do mundo, na verdade que já tomou: quando o medo é imposto, é provocado na população e como isso pode ser prejudicial para todos.

O medo é muito debatido no livro, o que ele causa nas pessoas e quais consequências que pode provocar, a importância de reverter esse quadro. E ligado ao medo a estrutura social que temos, onde as escolas entram nesse assunto e como podem contribuir, qual o papel da família nisso tudo?

Mas não é só de interferências externas que alimenta o medo, mas também da interferência interna, a mental. Como os pensamentos devem ser tratados, como a mente pode receber a devida atenção e os cuidados que devemos ter com ela, como a meditação pode nos ajudar nesse processo.

A paz é um assunto bem complexo apesar de não parecer, ela engloba sistemas enraizados nas culturas dos países, no comportamento de cada indivíduo, na rotina dentro de cada família, com as ideias pré concebidas por cada um de nós e muito mais da tolerância, ou falta dela, de nós para com os outros, com as diferenças que podem não fazer parte de nossos valores, do conjunto de comportamento que acreditamos serem adequados.

O livro é um bate papo dessas duas pessoas maravilhosas. A leitura flui tranquilamente e quando o livro termina a vontade é de pedir mais.


site: https://trilhas-culturais.blogspot.com/2019/01/resenha-o-inferno-somos-nos-do-odio.html
Tatyana Casarino 16/01/2019minha estante
Amei! Quero ler este livro!




Haydée Navarro 14/06/2020

Rápido e bom
Diálogo entre Karnal (que eu adoro!) e a Monja famosa. Um debate interessante sobre questões que interessam e incomodam a maioria dos mortais, ao longo de todo a existência. Interessante!
Frankcimarks 12/07/2020minha estante
Monja famosa foi ótimo kkkk




Silvia.Neves 15/04/2018

Paz é ato de amor consigo e com o outro
O tempo todo desejamos paz às pessoas (e a nós mesmos), seja numa comemoração de aniversário, na virada do ano, ou logo após anunciarmos uma mudança de caminho em nossas vidas, como uma mudança de trabalho.

Não raro nos esquecemos de que a tão desejada paz não é um presente dado por alguém ou um merecimento vindo do "divino", muito pelo contrário. A paz é alcançada através dos nossos atos, é uma consequência de um ato ou não-ato. São escolhas baseadas em ética, respeito ao próximo e a si mesmo, responsabilidade, empatia.

E o mais poderoso de tudo: paz é um ato de amor consigo e com o mundo.

No livro "O inferno somos nós - Do ódio à cultura de paz" a paz não é abordada somente como a ausência de problemas, mas uma postura a ser adotada para vida de modo a reconstruir esse sentimento tão valioso de forma universal - com todos e para todos.

site: https://te--conto.blogspot.com.br/2018/04/o-inferno-somos-nos-do-odio-cultura-de.html
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David Ribeiro 11/03/2024

O inferno somos nós
Nesse "bate papo" entre Leandro Karnal e Monja Coen, nos chamam a cultivar e viver uma cultura de paz, em todas as área de nossa vida, e ao enxergar o que não é muito "bom" transmutá-lo em algo produtivo, justo e sólido.
Eles nos lembram também, que nem sempre o "inferno" são os outros... Somos nós.
Um livro bem tranquilo e de fácil compreensão.
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Jose 24/09/2018

Eu, eu e eu mesmo
Este livro foi fruto da conversa de duas figuras bem presentes na atualidade brasileira: Leandro Karnal e Monja Coen, um professor/historiador e uma monja zen budista. A pergunta central do livro é Como cultivar uma cultura de paz quando vemos tanto ódio a nossa volta? Muitas vezes ódio em nós mesmos. E uma das questões que mais me chamou a atenção no diálogo foi quando falaram da exacerbação do eu, ou seja, quando eu tenho a certeza de que só o que EU sei é o certo. A ciência, a religião ou qualquer outro conhecimento não vai me convencer de que EU estou errado. É bem comum de ver isso acontecer nas redes sociais.

A discussão passa por várias situações do cotidiano e como temos a possibilidade de decidir nossa ação num momento de raiva. Não é fácil, e sabemos disso. Geralmente só pensamos que poderíamos ter tomado um atitude mais coerente depois que a raiva passou.

Um forma de cultivar a paz seria a de combater o medo que estamos acostumados a passar (e a perpetuar), como na educação - onde o que se prevalece é o medo de não passar no vestibular pela pressão social, na família, quando crianças, quando a criança é ameaçada a ser pega pelo bicho papão se não obedecer, e várias outras situações.

O inferno somos nós, segundo o que compreendi, porque tudo o que nos enfurece no outro é um reflexo do que temos em nós. É mais fácil colocar a culpa no outro do que admitir (ou perceber) que aquilo de que não gosto em você é uma parte que tenho que consertar em mim. O livro transcorre como se estivéssemos na conversa, a leitura é muito boa. Com certeza me fez ter uma visão mais altruísta das pessoas e de mim mesmo.
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Temo 04/12/2018

Uma conversa de bar
Uma roda de amigos, só que cultos e didáticos explicando a sociedade e o cidadão. Cada página é um convite à reflexão. Recomendo.
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Gabriel 01/01/2019

Em busca de uma Cultura de Paz
Vivemos em uma sociedade que já busca, em teoria, encontrar a Paz. Entretanto não percebemos essa busca na rotina individual do dia a dia, pois ainda não está enraizada no sentir do ser humano. Torna-se então, uma busca cenográfica. É preciso que se transformem os corações das pessoas para que, reflexivamente, se transforme a convivência em sociedade.

O livro decorre em forma de um diálogo entre o professor Karnal e a monja Coen, sendo, assim, uma leitura fácil e aprazível. Os conceitos abordados, mesmo que superficialmente pela casualidade da conversa, são estritamente sábios e necessários a qualquer um que busque a vivência da procura por essa Cultura de Paz.
É uma ótima leitura.

CITAÇÕES:
"Estamos sempre defendendo e protegendo posições, papéis, personagens e objetos materiais. Quando tudo isso deixa de ser o essencial, o que sobra?" (Coen, p.18)

"Fazer o que se quer é o conceito hedonista ou infantil de liberdade. Fazer o que não se quer é o exercício maior de dizer à nossa vontade que ela tem um desejo, mas que não vamos atendê-lo." (Karnal, p.36)

"Estou tendo essa emoção, essa sensação agora. Esse aspecto também faz parte de mim. O que faço com isso? Para que serve?" (Coen, p.39)

"'Essa maneira de pensar também existe. Eu nunca pensaria dessa forma. Que interessante, como a mente humana pode pensar de formas diferentes'." (Coen, p.44)

"'Aquela pessoa é estranha, ela é diferente de mim. Não vou me aproximar dela porque não deve ter a mesma sensibilidade que eu'. Como não teria? É um ser humano! Precisamos romper essas barreiras para poder chegar a pessoas, que, como nós, também foram educadas com barreiras de medo." (Coen, p.52-53)

"Uma cultura de paz é uma cultura de tolerância ativa, mas também é, acima de tudo, uma cultura de conhecimento de si." (Karnal, p.56)

"A cultura de paz já está na maioria dos textos; ela ainda não está é na maioria dos corações." (Karnal, p.58)

"O Caminho não é difícil quando não se escolhe ou seleciona." (Coen, poema zen, p.60-61)

"Buda falava: 'Sem apego e sem aversão, o caminho é fácil'. Como fazer para não ter nem apego nem aversão, que são os dois grandes problemas da mente humana? Se nos apegamos àqueles que são parecidos conosco e formamos grupos, podemos sentir aversão aos que são diferentes de nós e talvez tenhamos o desejo de exterminá-los. Mas, se não tivermos nem apego nem aversão, poderemos lidar com pessoas muito diferentes com respeito e dignidade." (Coen, p.64)

"O professor que não lê, por exemplo, não conseguirá estimular o aluno à leitura. Já o professor que lê provoca o aluno a ler e estudar." (Coen, p.69)

"... como ensinava Buda, não há nada fixo, nada permanente. É o eu 'não eu'. Não temos um eu fixo ou permanente. Nós somos assim? Não. Somos um processo em transformação. E podemos escolher, aí sim, aquilo de que queremos nos alimentar e aquilo que queremos nos tornar." (Coen, p.69)

"Porque sempre vão existir pessoas que pensam de modo contrário ao seu, que não compreendem, que agridem. Mas se você conhece a si mesmo, sabe que não é aquilo que alguém possa estar falando que é." (Coen, p.84)

"Se nós precisamos de coerção, é porque não somos éticos." (Coen, p.90)

"A dificuldade que temos em construir uma cultura de paz é que fomos criados em uma cultura de violência, de coerção e de limites, sim, e na qual queremos continuar porque a paz só vai existir se for no meu molde e do meu jeito. Abrir mão disso, abrir mão dos próprios valores é alcançar um valor maior." (Coen, p.94)

"Tudo o que nos aparece e nos confronta é um aspecto de nós mesmos. No momento em que acolhemos isso, nós nos transmutamos, porque somos seres em transformação." (Coen, p.96)
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Isabela 07/09/2019

Magnífico
Sou suspeita de falar sobre a Monja Coen.
Uma mulher que me inspira a procurar formas de ser sempre melhor socialmente - assim como o Mario S. Cortella - pelo bem dos outros e pelo meu próprio obviamente.
Desde que soube desse livro, fiquei muito ansiosa para adquirí-lo e, confesso que estava curiosa sobre como seria um debate entre ela e o Leandro Karnal, figuras que considero tão diferentes mas que gosto muito.
No mais, o livro atendeu minhas expectativas e adoraria ter mais livros com discussões filosóficas entre eles, e se possível com a participação do Cortella.
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