O inferno somos nós

O inferno somos nós Monja Coen
Leandro Karnal




Resenhas - O Inferno Somos Nós


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Monique.rp 24/09/2021

Leitura rápida
O livro é uma conversa entre os dois.
Vale muito a leitura, trazem muitos aprendizados e vale a pena ler esse livro.
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Sara 24/09/2021

Boas reflexões, escrita acessível e fluída. O livro corre bem, mas segue bem firme no clichê clássico do Karnal
Não traz nada de muito novo e inovador, mas o óbvio precisa ser dito, então talvez seja interessante dar uma lida nesse livro
A monja Coen é muito clara na linha de raciocínio e me agradou bastante conhecê-la um pouco melhor
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Lara1596 25/09/2021

Resenha: O inferno somos nós
Monja Coen e Leandro Karnal debatem nessa grande obra a cultura de paz e os mecanismos para que possamos conviver devidamente.

Em uma conversa enriquecedora é evidenciado como nossa sociedade é ensinada a conviver com medo.

Um livro cativante e impossível parar de ler, recomendo a leitura para que se possa entender a criação do medo habitado em nós e as maneiras para se chegar à uma cultura de não violência.
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Laertche 08/10/2021

Ótimo
Leitura leve e fluída, nos fala da cultura de violência e pontos nos quais deveríamos refletir ao continuar perpetuando essa cultura.
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Dani 17/10/2021

Um livro preguiçoso.
Pra mim o livro levanta grandes questões, nos coloca pra refletir e ? só.
Tudo acaba na superfície.
Esse esquema de livros ?bate-papo? não funciona pra mim. Ou seja, preferiria assistir a um vídeo do que ler. Sei lá, achei um livro preguiçoso!
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Giulia Bendassoli 11/12/2021

reflexivo
O objetivo deste livro é despertar o leitor para uma cultura de paz.
Nos leva por trilhas do conhecimento de si - se nos conhecermos, estaremos
mais aptos a essa cultura de paz. Fala de uma cultura de
paz como a capacidade do exercício em relação ao outro,
o exercício permanente de conhecer-se com os seus treinadores
- em especial, com os treinadores
da nossa paciência, aqueles que oferecem a capacidade para
que possamos, de alguma forma, fazer algo que supere a nossa
vontade egoica, imediata.

O livro nos mostra como acreditar que conhecer a si mesmo é ir
além da própria história pessoal.
Nós fazendo , sobretudo, compreender que

O inferno não é o outro, o inferno somos nós.
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juniorsamorim 01/01/2022

?O bem é muito forte como justificativa para as questões. Em nome do bem, quase todos fazemos o mal?.

Diante da pandemia de violência instaurada no mundo, nunca se fez tão necessária a cultura da paz, de tolerância ativa e conhecimento de si.

Em ?O Inferno Somos Nós: Do Ódio À Cultura de Paz?, @leandro_karnal e @monjacoen dialogam sobre inversão de valores, autoconhecimento e o mal que está por trás de boas intenções. E o que seria esse mal na tentativa de fazer o bem?

Na busca pelo reestabelecimento da Alemanha, iniciado ao fim da primeira guerra mundial, até seu suicídio em 1945, Adolf Hitler causou a morte de mais de 50 milhões de pessoas. Esse é o exemplo de que em nome do bem, o mal acabou tomando forma.

Trazendo isso pra gente: quantas vezes, em menores proporções (talvez) tenhamos tomado atitudes que fizeram mal ao outro e que no fundo a intenção era boa?

O Inferno Somos Nós traz essas reflexões de que o mundo é um espelho do que está dentro da gente, dos nossos pensamentos e atitudes. E se desde pequenos somos criados por uma sociedade de competição, egoísmo e medo, o que nos resta é fugir do sistema e buscar a libertação desse inferno que está dentro da gente, que somos nós.
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Lenon, André Lenon 11/01/2022

Excelente reflexão sobre as causas da violência na sociedade, desde suas raizes até suas consequências, e possíveis atitudes que poderíamos adotar para adotarmos a cultura de paz em nós.
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Rodrigo.Rosa 17/01/2022

A cultura da não violência
O livro nós faz perceber o quão violenta é nossa sociedade, não só a violência física como a verbal.
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Mary 30/01/2022

Mais que estar em paz, dar a paz para o que está ao seu lado
Karnal e a Monja Coen nessa conversa/livro nos apresenta mais do que uma cultura da paz, nos apresenta formas única de ver e sentir a paz interior, pessoal e a paz coletiva, com o outrem.
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Marcela Prado 15/02/2022

Empatia, respeito, autoconhecimento. Solte o cabo de guerra
Escrito por Leandro Karnal, professor doutor na Unicamp, desde 1996. Graduado em História e doutor em História Social, possui pós-doutorados. Sua formação cruza história cultural, antropologia e filosofia. É membro do conselho editorial das principais publicações acadêmicas da Unicamp e da Unisinos, além de autor de várias obras. Juntamente com Claudia Dias Batista de Souza, conhecida como Monja Coen, foi jornalista profissional em sua juventude. É missionária oficial da tradição Soto Shu e primaz fundadora da Comunidade Zen-budista do Brasil. O livro é o diálogo entre ambos, que abordam e aprofundam questões a respeito do ser humano como um todo. Trazendo indagações como raiva, autoestima, autoconhecimento, bondade, sociedade, medo, autoritarismo, repressão, coerção entre inúmeros temas pertinentes que juntos formam reflexões ricas, significativas e totalmente relevantes. Leitura fluída e que valeu a pena, inclusive a indico.

"O medo faz parte de um processo de não estar presente no que está acontecendo e não vivenciar aquilo assim como é."

"Esquecemos, no dia a dia, que somos mortais. Estamos sempre defendendo e protegendo posições, papéis, personagens e objetos materiais. Quando tudo isso deixa de ser o essencial, o que sobra?"

"Buda dizia que a mente humana deve ser mais temida que cobras venenosas e assaltantes vingadores. A nossa própria mente! Não a mente de outras pessoas."

"É preciso tolerar alguém que tenha outra forma de pensar, de comer... Mas não se trata de tolerar a outra pessoa como toleramos um remédio amargo e desagradável, apenas porque ele traz a cura. Para mim, devemos compreender e respeitar o outro, o que considero um passo a mais do que tolerar."
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Monique 26/02/2022

Achei a discussão sobre o tema de libertação pela paz bem razão. No final, acredito que esse tema é muito mais complexo que as questões levantadas nesse estilo de conversa.
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Celle 10/03/2022

Que livro incrível!!! Recomendo a qualquer pessoa!

O mesmo faz a gente refletir muito sobre o mundo em si e em como fomos criados para uma cultura de ódio, mas que aos poucos podemos enxergar além disso, ver que podemos mudar e sermos melhores e para isso se faz necessário o autoconhecimento, reconhecer a si e ao outro como ser humano, compreender e entender a si e aos demais!
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Simone 21/03/2022

Ideias abordadas no livro
"Estamos sempre defendendo e protegendo posições, papéis, personagens e objetos materiais. Quando tudo isso deixa de ser o essencial, o que sobra?"
"Ao meditar, o sujeito é o objeto da ação, o eu com o próprio eu".
"Há disciplina, há rigor e também liberdade no zen-budismo. É no calor, no fogo, que se forja uma espada".
"Fazer o que se quer é o conceito hedonista ou infantil de liberdade. Fazer o que não se quer é o exercício maior de dizer à nossa vontade que ela tem um desejo, mas que não vamos atendê-lo".
"Localizar o mal no outro é uma panaceia universal. Claro que o outro pode estar errado e existem críticas ponderadas e necessárias. Porém, é frequente que o outro seja sempre esse espelho do que eu desejo, do que eu temo e da violência em mim".
"Se não tivermos nem apego nem aversão, poderemos lidar com pessoas muito diferentes com respeito e dignidade".
"O maior altruísta é o maior egoísta. Pois já percebeu que só será feliz se todos estiverem felizes".
"Se nós precisamos de coerção é porque não somos éticos".
"É preciso entrar em contato com algo que é maior do que esse euzinho, do que essa necessidade pessoal e única que faz com que não se perceba o todo, quem está ao lado, o que está fazendo, a necessidade do outro".
"Somos todos parecidos. E a raiva do outro que respinga em nós atiça, germina, umidifica a nossa própria raiva, que acaba estourando da mesma forma. Criar uma empatia com o outro pode ajudar a superar essa cultura de não paz".
"Buda dizia que a mente humana deve ser mais temida que cobras venenosas e assaltantes vingadores. A nossa própria mente! Não a mente de outras pessoas".
"Só existe este caminho para uma cultura de paz: o autoconhecimento".
"Costumo dizer que sou sábio no minuto seguinte. Nunca consigo ser, ou raramente consigo ser, sábio no minuto em curso".
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