Resenhas - Pestilence

Artie_san 03/10/2022

Misericórdia
Toda essa série de livros vem com uma ideia clara de ideologias opostas e que ao mesmo tempo tem plena capacidade de conviver mais incapacidade plena de coexistir.
Um romance onde os personagens principais tem objetivos opostos. Pestilência deve estinguir a humanidade enquanto a personagem tem sua vida e trabalho associados a salvar vidas e como se espera seu encontro é desastroso e de alguma forma inevitável.
A narrativa é bem construída e tem um desenvolvimento que faz o leitor entrar e absorver esse mundo. A ambiguidade descrita e as relações de luta entre ódio, dever, amor e misericórdia são simplesmente perfeitos. Passa a ideia dúbia de que amor vence no fim e que apesar de imperfeito e muitas vezes cruel, esse mundo e a espécie humana vale a pena.

Sem dúvida um dos melhores livros que já li.

yasmin 28/10/2022

estranhamente bom.
gostei dos personagens, e sobre falar dos 4 cavaleiros, mas confesso que eu só conseguia imaginar a peste como o tamlin de acotar, principalmente na cena que ele nao deixa ela sair da casa.

belikovv 03/01/2023

Victor é um bom nome.
Cannot decide if you are a toxin or a tonic,? he says, lifting a hand to my cheek. ?Only that you plague my thoughts and fill my veins."
-

Confesso que me surpreendi. Quando comecei a ler pensei que iria ser tão ruim, mas no final das contas, fiquei chocada com o quanto é maravilhoso.

A história gira em torno do primeiro Cavalheiro do Apocalipse, a Peste ou Pestilence. O livro é inteiro narrado pela Sara, nossa 'mocinha', não tão mocinha assim.

A Laura Thalassa, conseguiu criar um enredo tão incrível acima de um assunto que é bastante difícil de lidar, ainda mais pra quem de fato segue religiões. E a construção dos personagens encima disso, foi perfeita.

Recomendo muito para quem quer ler um livro rápido, ele não é tão denso quando pensei que seria, mas ainda sim é maravilhoso.

Lorens 08/01/2023

Tudo
"Nada a dizer, apenas sentir." Essa frase se encaixa perfeitamente para esse livro, realmente sem palavras para descrever a grandiosidade dessa obra prima. Laura Thalassa sabe como prender a atenção do leitor do início ao fim da trama, até hoje não encontrei um livro que tenha me surpreendido tanto quanto esse. Peste é de longe, o meu personagem favorito. Claro que teve momentos na história que fiquei "What? O que está acontecendo aqui? Mulher reage", mas logo era surpreendida com cenas sensacionais.

Só posso dizer uma coisa: ansiosa para conhecer os outros cavalheiros.

isabela.taylor2 10/01/2023

Gostei da premissa mas achei que a história foi pouco aprofundada. estou refazendo minha estante porque perdi minha conta principal

Fernanda 16/01/2023

Então ?
Eu tô horrorizada com o quanto eu gostei desse livro!
Eu não estava esperando nada mas ele entregou tudo!
Tô apaixonada pela história!
Vou ler os outros com certeza!!!

JAssica 18/01/2023

Pegou a cética na curva
Apesar da premissa do livro, fiquei surpresa pela forma que ele aborda fé e moral. Sinceramente não era o que eu esperava.
Tinha baixas expectativas e me surpreendeu muito. Eu amei.
Achei que pelo meu ceticismo a questão do apocalipse em si fosse sem sal, mas não foi o que aconteceu.
Já indo pro próximo cavaleiro.

~loveletter~ 05/02/2023

Pestilence
Achei interessante a premissa do livro, mas infelizmente desde o início o plot é bem previsível, mas o livro é bem legal de ler, a evolução dos personagens é daora

Laura 05/02/2023

Casa cmg, Peste
Eu comecei esse livro com zero expectativas, tipo, não dava nada por ele, mas ele me surpreendeu totalmente. Eu amei muito esse livro!!

Adorei a construção do Apocalipse, as reflexões, o romance que é TUDO, e se for pra falar da nossa Peste (agora Victor) eu acabaria escrevendo uma redação porque de verdade, eu amei muito ele.

Sofri no final, e gostei de como se desenrolou, me fez ficar mais apaixonada pelo casal.

Esse livro foi tão bom que me deu vontade de ler todos os outros da serie

lilyisnight 19/02/2023

Te amo laura
Esse livro é muito bom, é um romance sobrenatural com os 4 cavaleiros do apocalipse e a peste é o primeiro. gente o jeito como ele mudou por ela, como ele passou a se importar com os humanos por causa dela e o jeito que ele largou o propósito e sacrificou a própria vida por causa dela foi assim muito fofo.

Marcela 19/02/2023

A coisa que eu mais gosto em romance é a agonia e a coisa mais legal do catolicismo é pecado. juntar os dois conceitos é simplesmente a fórmula pra me arrancar todos os elogios possíveis.

gabiruta 03/03/2023

Esse livro me surpreendeu, de verdade. Uma pena que tenha sido o único verdadeiramente bom da série Os Quatro Cavaleiros.

Eu achei o livro bem consistente e os personagens bem construídos, apesar de algumas coisas fazerem pouco sentido pra mim. Gosto da protagonista e de como ela mantém seus ideais do começo ao fim, ainda que ela vá aos poucos se apaixonando pelo Pestilência.

Ele também é bem fiel nesse aspecto. Isso gera uma boa dinâmica entre os dois e não deixa de ser interessante ver o ~mild slow burn do romance entre os dois.

Algumas coisas, como diálogos, tendem a ser beeem repetitivas no livro inteiro, mas como a ideia geral estava dando certo, eu meio que relevo esse ponto.

Gostei bastante do final (e do ?plot twist? que leva até esse final) e com certeza recomendo a leitura pra quem está a fim de um enemies-to-lovers +18. Não é aquele P*TA livro que faz a gente perder a cabeça, mas é bom pra se entreter.

bia prado 18/03/2023

Ela não odeia ele porque ele é lindo!?? wtf
Isso é uma fantasia. então, é claro que, para o livro funcionar, precisa haver uma suspensão de descrença pela parte do leitor. logo, apesar de achar toda a premissa absurda, realmente tentei entrar na ambientação da história. ele não é humano, é um ser imortal, e por isso não tem os mesmos valores que os nossos. assim, as parte dele entrando em contato com esse lado da humanidade que é bondoso, gentil e empático e tentando entender nosso modus operandi foi bem interessante e me entreteve. a construção do Pestilence, na verdade, foi o que mais me chamou atenção na leitura. a gente nunca sabia muito bem o que ele ia fazer ou qual seria seu próximo passo e gostei de acompanhar o personagem dele.

entretanto, eu realmente não gostei da mocinha, Sara. primeiro que todo o romance parece sim uma síndrome do Estocolmo. acho que este foi o primeiro livro de captive/captor que eu li e, se você parar pra pensar, realmente é bizarro. mas a pior parte foi ver a transição de ódio para atração acontecer muito rápido. no começo ela realmente atira e queima ele, mas depois ela logo começa a ser super compreensiva com ele e se distrair com a beleza dele (????). ela fala que ele é bonito, um anjo, uma divindade, o livro todo! e mesmo quando ele mata umas milhares de pessoas, ela fica distraída com as feições dele. é muito estranho. essa parte da construção do romance eu realmente não gostei. parece que ela não processa nenhuma das emoções. é tudo rápido e passageiro. por exemplo, quando ele mata alguém, não tem nenhum processo de luto nem nada. logo aquela cena é esquecida e ela parece não acrescentar nada pro desenvolvimento da personagem. e eu comecei a ficar muito pistola com a falta de desenvolvimento. ela perdoa ele muito rápido e muito facilmente. queria ter visto mais a raiva dela, a indignação, o ódio, sabe? ele estava literalmente matando todo mundo! e quando as pessoas revidam e tentam machucar ele, ela fica brava com o povo, como se eles não tivessem um fucking motivo válido! como se a humanidade fosse malvada por querer matar ele. vei… ele era nosso inimigo e é muito cedo na história que ela começa a passar pano pro que ele faz. realmente parece que ela perdoa ele porque ele é bonito. se ele fosse feio o romance nem teria acontecido. sim, ela fica confusa, se sentindo culpada e dividida quando se sente atraída por ele (pelo menos), mas mesmo assim ela se entrega pra ele sem muito motivo aparente. como você tem sentimentos por uma coisa que mata todo mundo? como você supera a dor, o luto da humanidade estar acabando, pra se relacionar com um monstro desses? a resposta que eu tive do livro foi: porque ele parecia um modelo da Abercrombie. e isso é muito raso! eu queria mais, muito mais desse desenvolvimento e tinha potencial, mas a execução foi muito preguiçoso. no final, só pareceu que era síndrome do Estocolmo mesmo e que cada ato bondoso dele com ela perdoava todo o resto.

acho que eu queria o POV dele e ter saído um pouco da perspectiva chata da Sara. ou queria que a mocinha tivesse outra personalidade. como ela é a única que narra a história, é meio cansativo ficar na cabeça dela. ela leva tudo que ele faz pro lado sexual. como eu falei, todo capítulo ela fala sobre a beleza dele, como ela é atraída pelo físoco dele e meio que parece que não importa as coisas que ele faz, porque ele é bonito e ela fica distraída. não tem sentido. achei que faltou ódio no coração dela. eu sei que é através dela que ele vê a “bondade” da humanidade, mas ninguém é 100% boa ou má. é mais cinza do que faz parecer no livro e eu queria ter visto mais disso. ela não precisa se a branca de neve pra mostrar que há beleza na humanidade. se ela tivesse começado a se atrair por ele conforme ele vai mudando, teria mais sentido. porém logo quando ele toca nela ela já quer ele.

só queria acrescentar que ele é romântico pra caramba sem nem saber e gostei dessas cenas. só as partes dele no livro valem a pena.

enfim, no final ficou: ideia boa, execução estranha.

não vou ler os outros livros da série.

tropes/ conteúdo:
- enemies to lovers
- captive/captor
- amor proibido
- mutual pining

site: instagram.com/trechosdelivros

yatamaki 20/03/2023

50/100
Não sei o que achar desse livro, é algo que não é bom mas também não é ruim. me tirou da ressaca então merece esse crédito mas não achei tão incrível como vi panfletarem. não irei ler os outros da série pq não me interessa o suficiente, é isso, bjs.

Amanda 20/03/2023

Amo livros que são ruins, mais ganham meu coração e ficam lindos kkkkkkkk. Eu gostei da história, não me perguntem o pq não sei explicar