Herança

Herança Christopher Paolini




Resenhas - Herança


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arthursub 09/07/2013

O livro foi excelente, assim como os anteriores, porém o final foi abaixo do esperado para o fechamento da série...
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Poli 17/07/2013

Sensacional!!!!
Com certeza, um dos melhores livros que eu já li! Muito bem escrito, uma história envolvente, cativante,emocionante... Tudo na medida certa! Uma história que faz você torcer por todos os personagens, sem ter nenhum preferido ao mesmo tempo...Personagens muito bem construídos, mostrando toda a sua força durante toda a saga...

Um dos melhores fins de saga que já li... Recomendo!!!

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Fabricio 21/07/2013

O FIM.
E finalmente a trama chega ao FIM.

A árdua jornada de Erago e Saphira se intensifica e fica ainda mais sangrenta que em todos os outros momentos de sua história juntos.
Novos e mais complexos encantamentos se mostram e uma nova arma é forjada.
A experiência de Eragon e seu amadurecimento estão bem aparentes, obrigado por tantas batalhas travadas pelo fio da espada e pelo coração inexoravelmente justo.
Um protagonista inicialmente sem expressão mostra seu verdadeiro valor e deixa hoje um grande pesar ao terminar sua jornada que vale cada segundo de leitura.
Se havia alguma dúvida sobre essa coleção, hoje ela finda.

Gulia waíse medh ono, Argentlam.
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Ana Carolina 23/07/2013

Resenha originalmente publicada no blog Palavra Sonhada
Terminei de ler "Herança" (Editora Rocco, 792 páginas) há mais de um mês, mas estava sem palavras para escrever a resenha. Li "Eragon", "Eldest" e "Brisingr" quando eu tinha 13 anos e, desde aquela época, esperava ansiosamente pelo desfecho dessa maravilhosa série.
Com tantos acontecimentos na história, fiquei com o coração apertado, imaginando como Paolini conseguiria resolver essa situação épica e praticamente impossível. Mas, posso dizer que a espera valeu a pena: "Herança" apresenta uma profundidade emocional muito maior que nos livros anteriores. Eragon e Saphira amadureceram e agem com muito mais segurança que antes.
Difícil falar de um livro que me marcou tanto, ainda mais sem revelar partes importantes da história. A única coisa que não gostei em "Herança" foi o final de Eragon e Arya, mas, talvez seja somente o meu lado romântico falando mais alto.
A série de Christopher Paolini terá um lugar de honra na minha estante para sempre!

site: http://palavrasonhada.blogspot.com.br/2012/10/heranca-christopher-paolini.html
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Claudia Beulk - @velejandoporlivros 24/07/2013

Despedindo-se de Cavaleiro e de seu Dragão
Para quem acompanhou a saga de Eragon e Saphira desde o primeiro livro, é impossível se despedir do "Ciclo da Herança" sem um certo pesar. Em "Herança", Christopher Paolini demonstrou mais uma vez ser um grande nome da literatura fantástica, e é notável seu amadurecimento no desfecho da série. Ele nos fez cair de amores pela história dos dragões e seus Cavaleiros e nos trouxe um mundo onde raças diferentes como humanos, elfos, anões e urgals, outrora inimigos, agora se unem com um só propósito: lutar contra Galbatorix, o grande vilão da história, que criou enorme curiosidade nos leitores por só aparecer no último volume da série.
Em partes, o final era esperado, mas o autor conseguiu surpreender com algumas descobertas no decorrer do livro e com o caráter das personagens que honram seus deveres acima de tudo (incluindo sua própria felicidade) e o leitor mais sensível corre sérios riscos de lacrimejar ao final da narrativa. Resta a esperança de que Paolini volte a nos brindar com outras histórias na Alagaesia, e talvez nos dê notícias de Eragon, Saphira, Arya, Roran, Nasuada, Angela e tantos outros personagens que fizeram parte dessa aventura.
Uma certa melancolia nos apodera ao final de qualquer série que tenha-nos apegado, mas essa em especial, deixou um mundo tão vasto e tantas personagens interessantes que é difícil dizer adeus simplesmente. No final, demonstrou ser não só um livro de fantasia, mas um livro com apelo filosófico em algumas passagens, que podem ser transferidas para o "mundo real" e nos faz pensar e aplicar o que aprendemos em nossas vidas. Por isso ele se torna tão especial. Por isso a leitura dessa saga vale muito a pena.
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Jaque 19/08/2013

É com prazer e pesar que eu termino a leitura do último livro do Ciclo da Herança. O livro me surpreendeu de muitas formas, algumas boas e algumas ruins, mas se houve algo que Herança não deixou a desejar foi a qualidade da narrativa. Paolini conseguiu segurar a minha atenção ainda mais que nos outros três livros da série. A leitura não é pesada, mas é extremamente intensa - quando você acha que acabou a tensão algo novo acontece.

O final do livro foi feliz e triste (talvez mais feliz pra alguns leitores e mais triste pra outros), o que fez com que terminar a série fosse ainda mais agridoce. Sempre ao terminar uma história fica a sensação de vazio e saudades, mas poucos finais me fizeram chorar pelo simples fato de ser o fim. Herança foi um desses raros casos.

Com uma narrativa fantástica e história riquíssima deixo minha recomendação a todos os que ainda não leram a série ou o último livro. Alagaesia vai deixar muitas, mas muitas saudades.
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aprigio 10/09/2013

aleluia, terminei
Foi com grata surpresa que ao ler eragon, me deparei com um livro ágio de estória muito boa e personagens extremamente interessantes. Com o decorrer da série, o ritmo mudou,
Paolini mudou a proposta narrativa da série logo em eldest, tornou a série mais complexa em brisingr o que não a tornou melhor por sinal, e concluiu infelizmente repetitivo com herança. Vou logo falar de algo que não aguento esperar até o final da resenha, o tal confronto com galbatorax, algo tão decepcionante que é indescritível. O personagem passou quatro livros para aparecer e ao faze-lo nada de extraordinário e impactante se faz sentir na cena, a não ser o sentimento de é ele. E o primeiro contato com o leitor não é via confronto com eragon e sim por outro personagem. Já o seu dragão negro e poderoso e tão ameaçador é uma decepção ainda maior, pois não existe o que tanto o leitor queria, pelo menos não acontece o que eu esperava, decepção semelhante ao confronto de Harry Potter e o lorde das trevas, entendeu ne?
O livro não é dinâmico, Paolini continua com seu excesso de detalhes desnecessários e em ocasiões impróprias para a boa narração e dinamismo de uma cena. Ao invés dele focar nos confrontos que realmente interessava, ele criou outros eventos para preencher o livro e deixou para o extremo final o que realmente era o prato principal e quando entregou o prato, bem, já estava frio e era pouco. Não se contentando nos deu um final a lá Tolkien, com bem menos brilhantismo obviamente, seu final lembrou muito o fim de o retorno do rei, onde depois dos acontecimentos clímax e onde devia ter terminado o livro sem mais delongas se extendeu em explicações e tem um acontecimento que me lembrou por demais o que acontece com Frodo e Sam. Acho até que foi um plágio descarado. A série terminou na minha opinião sem muito brilho e o que me pareceu no início como uma maravilhosa promessa, terminou como nada demais. A série merece ser prestigiada, pois não é ruim, mas ficou abaixo das expectativas criadas por um livro inicial muito promissor. Eragon e safhira tenham uma boa viagem para ..... lá.
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Iago 16/09/2013

E com grande tristeza e ao mesmo tempo emoção que digo que, agora, neste exato momento acabo de ler o ultimo exemplar de uma saga de livros que venho lendo a muito tempo.
tudo começou com a musica da Avril Lavigne - keep holding on, onde descobri o filme eragon, e com grande curiosidade comprei os três livros que deram início a história. Na época não gostava muito de ler, e posso dizer que demorei um pouco para ler ambos, em especial o terceiro (brisigr), mas nunca me esquecendo dos detalhes que tornaram essa história especial.
Com toda boa história, sempre nos decepcionamos com a morte de algum personagem, ficamos furiosos com as atitudes de uns, torcemos para outros e nos apaixonamos por vários.
Depois de terminar o terceiro livro, percebemos que o que antes considerado como “A trilogia da Herança” não teve um fim, literalmente sem fim; a história de eragon matador de espectros, e safira escamas brilhantes, não havia terminado, e parte de sua jornada estava faltando. Depois de algumas pesquisas na internet, vim a descobrir que a história teria seu desfecho em um quarto livro, intitulado com Herança (ou Cofre das Almas). Depois de muito tempo de espera, comprei o livro logo após o lançamento, e digo que não me arrependo nem um pouco de cada centavo que gastei com essa história.
O primeiro livro, contou uma ótima história, com pouco mais de quatrocentas e cinquenta páginas, contou a história de Eragon encontrando o ovo de Saphira e se tornado um cavaleiro de dragão, que a partir desta união entre cavaleiro e dragão começa uma batalha contra o reinado de Galbatorix. Uma história simples, mais contendo em sim uma grande aventura.
O segundo livro, já com suas seiscentas e trinta e uma páginas, veio com novas batalhas e novas aventuras, não foi um dos meus preferidos, mais mesmo assim me satisfez e em seu decorrer vi que mesmo não sendo tão emocionante, descreveu uma história muito bem elaborada.
Já em seu terceiro livro, com quase setecentas páginas, a história ganhou mais detalhes e, eragon se tornou mais forte, as aventuras já não rodam apenas ao redor de Eragon, Saphira e Roran. A história passa a contar um pouco mais sobre outros personagens e tornando cada um mais interessante e merecendo seu devido respeito, independentemente de suas ações.
Mais estou aqui para falar principalmente do livro Herança, o ultimo da saga. Um livro incrível, o autor não poupou esforços para detalhar cada personagem, ambiente, relatar cada movimento em um momento de ação. A história foi teve momentos de tensão no qual eu pensei que Eragon nunca venceria a batalha contra o rei. Mais seu desfecho foi muito satisfatório. Fiquei triste por não ter um próximo livro e o que mais pesou foi a palavra FIM que deu encerramento a história.
Segundo o autor, foram doze anos de trabalho para escrever essa saga maravilhosa, e ele disse que em um futuro pretende retornar para Alagaësia e contar mais sobre a historia de personagens que tiveram pouco de sua historia contada e revelar o que aconteceu depois do fim do reinado de Galbatorix. E sinceramente, espero que essa história seja criada, pois por mais satisfeito que esteja, não consigo aceitar o fato de que o Ciclo da Herança chegou ao fim.
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KK 23/09/2013

Em busca de amadurecimento
A Herança... Acho a história simplória e deu uma enrolada no terceiro livro quando decidiram aumentar a história. Agora no último ela corre demais. O autor começou a escrever muito jovem, então a linguagem é bem simples, quase ingênua. A história prende bem mais que a narrativa, embora não fuja dos clichês de elfos, anões e cia.

Diria que é mais um entre tantos livros do gênero, mas bastante interessante por dar destaque aos dragões.

Mas quanto a forma, a estética, ainda precisa muito amadurecer. Um dos motivos para eu ter demorado tanto a lê-lo.

E, não ,e interpretem mal. Vejo em Christopher Paolini um futuro promissor pela frente. Precisa apanas amadurecer mais seus textos, formas de narrativa. E, com certeza, estarei lá acompanhando essa evolução.
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Bruno 25/09/2013

Ótimo livro
Trama muito envolvente, que mantém o leitor atento e entretido.Com certeza o melhor da série.
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Descontrolados 10/10/2013

COMEÇOU COM ERAGON... E TERMINA COM HERANÇA
Não muito tempo atrás, Eragon – Matador de Espectros, Cavaleiro de Dragão – nada mais era do que um pobre menino de fazenda. Seu dragão, Saphira, não passava de uma pedra azul na floresta. Agora, o destino de toda uma civilização repousa sobre seus ombros.

Longos meses de lutas e treinamentos trouxeram vitórias e esperança, assim como perdas dolorosas. Mas a verdadeira batalha ainda está por vir: eles precisam enfrentar Galbatorix. Quando o fizerem, terão de ser fortes o suficiente para derrota-lo. Se eles não puderem fazer isso, ninguém poderá. Não haverá segunda chance.

O Cavaleiro e seu dragão chegaram mais longe do que qualquer um ousou imaginar. Será que conseguirão derrubar o rei do mal e estabelecer a justiça na Alagaësia”

Só a primeira frase da sinopse já deixou a mim, e acredito que a vários outros fãs, com lágrimas nos olhos. É estranho pensar no fim de uma saga que você ama, você sempre espera que ela te acompanhe por toda sua vida. O Ciclo da Herança foi uma das sagas que eu quis para minha vida, mas eu não me arrependo de ter chegado ao fim, pois seu fim me permitiu momentos maravilhosos lendo um dos melhores livros que eu, mesmo sendo uma leitora voraz, já tive o prazer de ler.

Começando do começo: a capa segue o padrão da série, o título em dourado, a capa colorida e um dos dragões do livro a estampando. Em Eragon, era a preciosa Saphira quem estrelava a capa, em Eldest, o destaque foi para o poderoso Thorn, Brisingr deu espaço ao ancião Glaedr, Herança traz o terceiro dragão da nova geração. Prometo que antes de fechar o livro vocês saberão algumas coisas sobre ele, que não cabe a mim revelar.

A narrativa segue o padrão que Paolini criou, intercalando o personagem em foco nos capítulos. Vemos Eragon, sempre ocupado tentando se desenvolver como Cavaleiro, e tendo suas longas conversas com Saphira. Acompanhamos o manejo político, graça e coragem de Nasuada, que prossegue sendo uma líder para ninguém botar defeito. Sentimos na pele a batalha com os desafios passados por Roran em seu caminho como Martelo Forte. E até mesmo a força e selvageria de Saphira, nos é trazida por um capítulo incrível durante o ataque a Dras-Leona. Isso tudo somada a presença sempre formidável da elfa Arya, da hebolária Angela – na minha opinião uma das personagens que mereciam um livro para si –, do poderoso dragão Glaedr, do confuso e ainda assim incrível Murtagh, e do sempre bem-humorado Rei Orik.

A leitura se torna muito fluida e até mesmo desesperada com esse método intercalado, pois há uma certa ruptura que sempre se dá em acontecimentos drásticos. E isso torna o livro viciante. O nome do primeiro capítulo resume bem o ponto central desse livro: Ao Ataque. Nele vemos como os Varden cada vez mais fecham o cerco a capital Uru’baen, atacando e tomando posse de diversas cidades que estão no caminho.

O grande desafio para todos os personagens parece ser estar à altura da batalha para qual estão marchando e fazer o melhor para ajudar. Razão pela qual Eragon tem treinos de esgrima com os elfos para aprender a ler seu adversário e atacar nos pontos fracos. Também o motivo para Roran ir a cavalo sem parar até chegar a uma cidade onde deve ajudar no cerco. E se me permitem um momento de fã, uma conclusão que eu tive nesse livro foi que Roran se prova um herói melhor que o próprio Eragon, pois nada tem de especial fora sua força de vontade e amor por sua família.

As coisas ficam paradas no livro apenas quando Eragon lembra dessa frase que Solembum disse para ele quando o conheceu: “Quando chegar a hora e você precisar de arma, olhe embaixo das raízes da árvore Menoa. Depois, quando tudo parecer perdido e o seu poder não for suficiente, vá até a pedra de Kuthian e diga o seu nome para abrir o Cofre das Almas.” Lembram de Brisingr? Quando Eragon precisa de uma espada e acha o aço especial sob as raízes da árvore de Menoa? Então, a partir disso ele pressente que tudo parece perdido e fica que nem um maluco caçando essa Pedra de Kuthian.

Só depois de uns bons capítulos focados na busca de Eragon pelo Cofre das Almas, é que chegamos a batalha final que esperamos por quatro livros. Eu lembro que demorou para me ocorrer, mas em certo momento eu pensei: Nossa, finalmente Galbatorix vai aparecer. Porque ele nunca tinha dado as caras, eu juro que pensava na possibilidade dele nem existir.

Os Varden, os Guerreiros de Surda, os Elfos, os Anões, os Urgals e os Meninos-Gatos estão unidos para enfrentar o exército de Galbatorix, e se você parar para refletir talvez pense que não faz sentido: não tem como o rei ter gente suficiente para derrotar esse povo todo junto. Mas tem sentido sim, porque ele tem uma coisa que ninguém mais tem: magia inesgotável.

Tirando essa pequena dúvida que pode surgir, batalha final é sensacional, dramática, intensa. Eu chorei lendo porque a batalha não se passa apenas num plano físico, mas também no plano psicológico. Eragon já é um livro com grandes batalhas mentais, e grandes testes do caráter dos personagens, isso se mostra, mais do que nunca, nessa batalha. Nela, todas as nuances de personagem que temos nos livros se mesclam e podemos ver a verdadeira essência de cada um. Nessa batalha, você não experimenta apenas a sensação de espada contra espada, mas a sensação psicológica de ver seus companheiros lutando e sendo mortos, de achar que não pode vencer, e de tentar com todas as suas forças fazer a diferença. E muito disso tudo é passado para nós pela narrativa focada em Roran, que, mesmo sem ser Cavaleiro de Dragão, é um dos guerreiros mais impressionantes sobre os quais já li.

Após a batalha, muitas decisões tem que ser tomadas e eu acho que o curso que as coisas tomam é o mais lógico e plausível possível. Conheço pessoas que ficaram insatisfeitas com o final, mas eu só acho que aconteceu o que deveria acontecer. Eu só não gostei muito do ultimo Cavaleiro de Dragão. Eu esperava que outra pessoa fosse o último Cavaleiro e eu achei meio forçado/clichê ser a pessoa que foi. Mas tudo bem, nem tudo rola como a gente quer.

No final do livro temos, como sempre, o guia de pronúncia, o glossário e os agradecimentos do autor. Uma coisa que eu gosto sobre o Paolini, no início do agradecimento ele fala um pouco sobre como foi escrever o livro, e agradece aos leitores, eu considero muito isso porque forma uma conexão real com quem está lendo. Ah, e ele diz que planeja algum dia voltar a Alagaësia, vamos torcer para que sim.

Sé onr sverdar sitja hvass

(Que suas espadas continuem afiadas)

Por Elisa Maghelly

site: http://programadescontrolados.com/resenha-heranca/
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