Black Hammer

Black Hammer Jeff Lemire




Resenhas - Black Hummer


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@somaisumparagrafo 20/03/2020

@somaisumparagrafo
Eles são um grupo de super heróis que em um instante estavam salvando Spiral City da destruição e no momento seguinte desapareceram do mapa, se vendo presos em uma cidadezinha rural fora dos limites do tempo. Uma década depois, Abraham Slam, Menina de Ouro, Coronel Weird, Barbalien, Madame Libélula e Talk-Walky permanecem no mesmo purgatório, sendo obrigados a disfarçar seus poderes e suas verdadeiras identidades para simular uma típica família do campo e assim, não despertar a suspeita dos moradores locais.

-x-

Eu não esperava ser arrebatada por uma horda de super heróis tão disfuncionais.

Está HQ é o primeiro volume da série, sendo a mesma mais introdutória, onde cada capítulo é dedicado a um dos heróis e podemos conhecer por meio de flashes como eram suas vidas antes de se verem presos no limbo.

A trama é toda trabalhada no drama que os personagens enfrentam, suas angústias, mágoas e pesares, nos fazendo desenvolver um enorme carinho por cada um deles e posso dizer com convicção que todos garantiram um espaço no meu coração, desde o mais fofo até o personagem mais rabugento, pois suas histórias nos são apresentadas de tal forma que se torna impossível não sentir empatia por cada um. Além de encontrarmos várias referências à grandes histórias e personagens do universo das HQs de super heróis.

Não posso deixar de comentar sobre a arte que está belíssima, super colorida e atrativa, sem contar que esta edição primorosa conta ainda com conteúdos extras como posfácio do autor, ficha técnica dos persongens originais e esboços iniciais dos mesmos.

Se recomendo essa leitura? É claro! E já estou ansiosa para pegar meu segundo volume e dar continuidade a leitura dessa série.
Jeferson103 21/05/2020minha estante
Suas dicas são ótimas.




Claudinei 09/03/2020

Um universo novo mas nem tanto
Li ótimas referências sobre Jeff Lemire e então para fugir um pouco de Marvel/DC resolvi me aventurar nas páginas de Black Hammer, que é algo muito bem escrito mesmo e a arte não deixa nada a desejar, mas como "nada se cria, tudo se copia" vemos aqui referencias diretas a personagens da DC e da Marvel como Shazam, Caçador de Marte, Capitão América, mas nada que desmereça o universo de Black Hammer, acredito que essas referencias estejam mais para homenagem do que para cópia.
Esse é o volume de introdução que reúne todas as edições de apresentações de personagens, quem tem um estilo da era de ouro e prata dos quadrinhos, temos um grupo de heróis que enfrentaram uma grande ameaça a Terra e as consequências desse combate os levam a cair num ostracismo e em uma especie de uma prisão que eles ainda não conseguiram compreender, o que os leva a viver como uma família onde uns aceitam essa condição que lhes foi imposta e outros tentam a todo custo retornar a suas antigas vidas.
Vale a pena ler e esse volume desperta a curiosidade de continuar acompanhando a suposta equipe.
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Milas Caldas 14/02/2020

Supreendente
Já tinha lido várias opiniões positivas sobre essa HQ, mas não esperava que a leitura fosse me arrebatar tanto ao ponto de ansiar pela continuação. Tinha tudo para ser mais do mesmo, mas os clichês pareciam algo novo e o tom da narrativa bem fresca. Prós amantes de quadrinhos é uma ótima dica.
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Lary 09/02/2020

Origens secretas
Uma história em quadrinhos de super-heróis, mas não mais uma história qualquer, é completamente diferente do que vemos hoje nesses quadrinhos e ainda traz diversas referências dos heróis clássicos que já conhecemos. É Ótimo e muito criativo!
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Erika Neves.1 04/01/2020

Em Black Hammer de Jeff Limere, acompanhamos um grupo de super heróis extremamente atípico e fora dos padrões. Isso pq depois de salvarem o mundo da destruição, por alguma motivo, que ninguém sabe, eles se veem presos em uma fazenda situada em uma cidadezinha dos EUA. Literalmente presos, pq uma espécie de campo de força impede que eles saiam dos perímetros da cidade.

Pra piorar ainda mais a situação, eles não são uma família de heróis, como o Quarteto Fantástico, e nem mesmo um grupo de heróis que trabalham juntos como Os Vingadores, ou os X-Men. Eles simplesmente estavam todos juntos ao enfrentar o perigo que ameaçava o mundo e assim permaneceram até hoje. Por 10 anos.

Inclusive ao iniciar a HQ está completando exatos 10 anos desse lamentável infortúnio. Pouco a pouco vamos conhecendo os personagens, suas dores e angústias e da mesmo forma que Jeff Lemire fez em Condado de Essex, vamos criando uma enorme empatia por todos eles.Em cada capítulo, Lemire se dedica a fazer um pequeno FlashBack de cada um. Abraham Slam, é uma espécie de “Capitão América” do grupo, já que é quem mais se esforça pra manter tudo de uma forma minimante normal. Até mesmo pq ele é o único que não tem super poderes, ele é um ser humano normal, o que torna fácil pra ele se adaptar ao mundo. O mesmo não se pode dizer de Gail, a Menina de Ouro, que é uma mulher de 55 anos presa no corpo de uma menina de 10 anos. Barbalien, é um marciano, que consegue assumir a forma humana, mas que por conta de sua orientação sexual, sempre se sentiu uma aberração tanto na Terra, como em Marte. Madame Libélula, é uma bruxa que vendeu a alma na tentativa de ressuscitar o filho morto. E por fim temos o Coronel Weird, que ficou completamente maluco ao cruzar para uma dimensão chamada Parazona e sua fiel escudeira, a robô Talky-Walky, que tenta de todas as formas construir uma sonda para sair de lá.

E assim vamos acompanhando essa trupe disfuncional. Sem dúvida, pelo menos pra mim, a que está na pior situação é Gail que se vê presa no corpo de uma criança. Ela é amarga, raivosa, revoltada, sempre sendo desagradável, fumando e falando palavrão. Mas ao mesmo sempre eu senti uma enorme empatia por essa mulher presa em um corpo de criança o que a impede de levar uma vida minimamente normal, como os outros.

A história se passa em uma época não determinada, mas fica subtendido que está situada em meados dos anos 50 e Lemire aproveita pra homenagear os filmes desse período, como os filmes de monstros e super-heróis que passavam nas matinês.

A arte ficou a cargo de Dean Ormston, mas Jeff Lemire fez a arte das capas que separa cada parte das histórias. Não sei quantos volumes terá mas com certeza continuarei lendo pq fiquei curiosa com o desfecho.

Recomendo a todos, principalmente aos fãs do estilo melancólico de Jeff Lemire.
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Camila | Book Obsession 26/12/2019

A obra vem sendo publicada pela editora Intrínseca, em uma explosão de cores, a cada página é impossível não se sentir instigado a devorar a trama em meio as ilustrações e a cada traço.
Esse ano resolvi me aventurar nesse universo e estou completamente apaixonada pelas histórias. Confesso que não sei muito sobre os super heróis, mas aqui é impossível ficar perdido, até alguém que conhece um pouquinho já nota algumas referências aos universos DC e Marvel que inspiraram Jeff em suas criações. A leitura se mostrou bem fluida, pois além da construção do enredo, a quantidade de reviravoltas, dramas e segredos, o leitor ainda conhecerá ao final da edição, a ficha técnica de cada personagem e outros elementos que certamente lhe convidará a seguir na leitura do próximo volume.
Eu não vejo a hora de seguir com a leitura dos próximos volumes, saber se esses heróis conseguiram retomar suas vidas de antes e possivelmente novas aventuras ou seria encrencas.


Resenha completa no blog.

site: https://www.bookobsessionblog.com/2019/12/resenha-black-hammer-origens-secretas.html
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Douglas MCT 14/08/2019

Uma reverência a Era de Ouro dos super-heróis
Jeff Lemire reverencia os super-heróis da Era de Ouro em um drama de cidade pequena, onde o grande trunfo é o desenvolvimento de seus personagens. Fazendo uma releitura de personagens da DC e da Marvel, o autor compõe uma trama atemporal, de morais distorcidas e figuras insuspeitas, falando sobre solidão, depressão, homossexualidade, com conflitos familiares, mesclando o ambiente doméstico com situações surreais.

Com grande senso de entretenimento, Lemire sabe dosar homenagem com um roteiro original, que faz bom uso do material de referência para criar algo singular e repleto de personalidade (e bizarrice). O cinismo e o humor negro imperam, mas não abandonam o drama humano que permeia cada um dos heróis aposentados (cada capítulo do encadernado é dedicado a um deles). É divertido para o leitor, também, ficar caçando cada releitura: o vilão colossal AntiDeus é uma clara mistura de Galactus com Darkseid, enquanto o falecido Black Hammer do título trás os princípios de Superman, com roupagem de um Thor negro. O líder da equipe, que é isolada sem explicação (ainda) em uma fazenda, da qual jamais poderão sair, é Abraham Slam, uma contraparte evidente do Capitão América e também o pilar sensato do grupo, que tenta aceitar a condição da melhor maneira possível. Adam Strange foi a inspiração para o intrigante Coronel Weird, que parece ainda ter saído das melhores HQs de Jim Starlin com suas viagens piscodélicas (com um romantismo existencial à lá Dr. Manhattan também, diga-se de passagem), enquanto que Barbalien é o Ajax, o Caçador de Marte dessa realidade peculiar (também vindo de Marte). Com menos destaque, temos Talky-Walky, a típica robô como o dos sci-fi dos anos 1950 e 1960. Madame Libélula, que guarda certas características de Ravena, é muito mais do que isso, sendo um curioso exemplar dos quadrinhos de terror cinquentistas, quebrando a quarta parede para falar com o leitor e trazendo à tona sua própria versão do Monstro do Pântano (o Monstro da Lama... sem contar aquela encarnação incrível da Baba Yaga). Por fim, a personagem mais interessante é a Menina de Ouro, uma versão inversa de Shazam (anteriormente conhecido como Capitão Marvel), que ao falar a palavra mágica "Zafram" volta para o corpo de uma menina de 9 anos – no qual ela fica presa, quando seu grupo é confinado nessa realidade rural. Rebelde e frustrada, ela tem que se comportar como uma criança, mesmo sendo quase idosa, para o bem da equipe, que simula uma família na pequena cidade.

A edição da Intrínseca está caprichada na medida e não cai nas armadilhas de suas concorrentes, pois não coloca firulas gráficas, mantendo a capa cartonada (sem o desnecessário uso da capa dura), o que favorece a acessebilidade do material por uma baixo custo. O encadernado ainda trás um texto do autor (com curiosidades incríveis sobre a publicação, do tempo que ela nasceu, até sua produção, incluindo aí um derrame no meio do caminho), comentários do artista sobre os estudos, esboços originais, fichas de personagens (inclusive de suas versões primárias e de outros que nem entraram na HQ) e capas alternativas.

O roteirista a princípio desenharia o título, como revela no parrudo prefácio, mas sobrecarregado de trabalhos, passou o bastão para o ótimo Dean Ormston, que trás o traço ideal para esses personagens e universo, ao mesmo tempo realista e abstrato, que consegue reverenciar as matérias-primas de origem, sem perder a identidade, com as cores sóbrias do mestre Dave Stewart (colorista de tudo o que saiu de Hellboy até hoje, por exemplo) e que funciona nessa história que subverte os tropos do gênero em favor de uma inventividade atípica. Afinal, existem diversos materiais do tipo entre os comics americanos que fazem releituras de super-heróis em outro contexto, entre eles Umbrella Academy, O Legado de Júpiter e Astro City (para citar só alguns). O que Lemire buscou então, além de brincar com o formato (inclusive nas cenas de flashback bem sacadas), foi trazer o espírito do passado para uma narrativa contemporânea, sem abrir mão de sua autoria, preservando os elementos que o consagraram como um dos maiores roteiristas de seu tempo: o drama rural e o purgatório de seus personagens.

Um dos melhores filhotes de Watchmen, com certeza!
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InhoDark 28/07/2019

Black Hammer
??? "Continua aí, leitor corajoso?"
.
Black Hammer conta a história de uma equipe de heróis muito diferente do habitual , que agora, "não são mais heróis"...
Confesso que estou curioso para saber o que vai acontecer nos próximos volumes, o primeiro volume é utilizado mais para você conhecer os personagens, coisa que eu achei muito bem pensada, porque ler uma história que você não conhece ninguém é meio osso, a maioria das histórias são bem tristes e pesadas, focada na maioria das vezes no emocional/psicológico dos personagens coisa que é muito pouco abordado em quadrinhos, isso por si só já dá um grande diferencial nesta HQ , principalmente a da madame libélula , e a do Weird, foram os heróis que mais me chamaram atenção até agora...
Black Hammer tem muitas referências a cultura nerd,como um adulto que ao falar Zafram se transforma em criança , ou um vilão que é um tipo de polvo-homem chamado Cthulou , (acredito que eu não tenha percebido todas) e também podemos citar a quebra da quarta parede em alguns momentos específicos, mas ainda assim achei várias....
Até então eu estou achando uma história boa, ainda bem que já estou com o volume 2 em mãos para continuar a leitura...
A arte é muito boa, combinando com o conteúdo da história, e as vezes parece que cada personagem tem um traço específico para ele...???
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@danielbped 18/07/2019

Uma das melhores séries que estão saindo no momento. Nos deparamos com uma família que mora em uma fazenda em uma
cidade pacata. Com o passar da história, vemos que eles eram super heróis, e estão confinados nesta cidade, tendo que fingir
ser uma família para não chamar atenção do restante da cidade. Durante um combate contra um vilão poderosíssimo, o Antideus, eles foram transportados dimensionalmente para esta cidade-prisão suspensa no tempo, e um deles,
o Black Hammer, não sobreviveu, deixando apenas o seu martelo cravado no chão, o que deu o nome à fazenda.

Jeff Lemire utilizou a referência de vários heróis conhecidos para dar origem aos seus personagens, como a Menina de Ouro, baseada no Shazam, uma mulher adulta que se transforma em uma criança
super poderosa ao gritar o nome Zafram. Ao ser transportada para a fazenda ela ficou presa no corpo da criança, então temos uma criança que fala muito
palavrão, bebe e fuma.

Alguns deles tentam desenvolver uma nova vida na cidade, mas outros não superam, e tentam ao tempo todo achar uma solução para sair dali.

Não pense que pelo fato do Lemire ter criado seus personagens em homenagem aos principais heróis mais conhecidos nos trará mais do mesmo, pois a relação entre
estes personagens que é o ponto principal da história, além do mistério em torno
desta cidade que ninguém sabe ao certo do que se trata.
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Biblioteca Álvaro Guerra 08/06/2019

Black Hammer é representante nobre da obra de Jeff Lemire, um dos maiores nomes dos quadrinhos atualmente. Nesta série, ele se une ao artista Dean Ormston e ao colorista Dave Stewart para explorar os percalços na vida de heróis em decadência. No passado, eles salvaram o mundo, mas agora levam vidas medíocres em uma cidade rural fora dos limites do tempo.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788551003374
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livrosepixels 31/05/2019

Resenha do Estante X - Instagram Literário
Black Hammer é uma HQ americana de super-herói, ou melhor, de homenagem aos super-heróis. Apesar de eu não ser muito ligado a esse universo (fora os filmes da DC e Marvel, não conheço nada desse universo na verdade), mas a HQ em si me chamou a atenção. Uma por ser uma forma de eu começar a me inteirar desse tipo de narrativa, outra por que eu tenho incluído mais leituras de quadrinhos na minha TBR.

Este primeiro volume é mais introdutório, então é normal não achar ele tão bom quando se espera. Não que ele não seja, de fato é bom. Mas não surpreendente. Como introdução, conhecemos os vários personagens que estão presos em uma fazenda, impossibilitados de sair dos limites da cidade, e sem saber por qual razão vieram parar ali. Enquanto acompanhamos a sua rotina na cidade, sob disfarces, também vamos tendo insights sobre o passado deles, sobre quem é o Black Hammer - herói que dá nome à HQ - e o que aconteceu para eles irem parar ali.

De fato, é possível traçar vários paralelos com os heróis da HQ com os clássicos dos quadrinhos, sendo assim reconhecível a homenagem que é feita. Posso estar equivocado, mas a Menina de Ouro me remeteu ao Shazam, já que ambos são crianças e quando se transforma no herói, ficam na forma adulta. Já Abraham Slam, o líder deles (a prióri), é uma junção de Capitão América com Demolidor (encontrei essa referência nas pesquisas posteriores que eu fiz).

Fiquei bem curioso ainda pra conhecer mais sobre esse universo, sobre os personagens e o que aconteceu com eles. Por este motivo, a HQ me “conquistou” e atingiu seu propósito, pois me convence a continuar lendo a série, o qual pretendo fazer em breve. Além disso, a leitura de HQs, depois de tantos anos, está sendo bem positiva.

Se você é fã de quadrinhos e super-heróis, certamente vai curtir muito Black Hammer. Se você, assim, como eu, é iniciante nesse universo de super humanos, esta HQ sem dúvida é um bom ponto de partida ;)

site: https://www.instagram.com/estantexbooks
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Daniel Muniz 23/04/2019

Bela HQ!!!
Uma estória diferente quando se fala de super heróis, com seus dramas humanos, emoções, etc. O estilo de desenho remete às HQs das décadas de 50,60. Homenagens a vários artistas da época. Gostei demais da estória, me prendeu e me deixou querendo logo ler o número seguinte, coisa que começarei a fazer agora...
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Mirele.Silva 12/04/2019

Gostei
HQ divertida e criativa, nos mostra a realidade dos super heróis tbm como pessoais normais, ótimos gráficos.
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Sandrics 25/03/2019

Vou começar falando que não tenho o costume de ler graphic novel, a não ser pelos gibis na infância e adolescência, fazia muito tempo que não lia quadrinhos.

Esse primeiro volume de Black Hammer é na verdade um compilado dos 6 primeiros fascículos e, como o nome já diz, cada um nos conta um pouco sobre as origens de cada herói, heróis esses que hoje se encontram presos em uma fazenda no meio do nada e provavelmente em um universo paralelo ao nosso.

Sim, é tudo um pouco confuso nesse início, temos personagens bem diferentes, habitantes da terra e de outros planetas.

Os desenhos são maravilhosos, adorei o traço e as cores utilizadas.
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Mattheus.Schimanski 19/02/2019

5 estrelas
Genial e sensível.
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