Dentes de Dragão

Dentes de Dragão Michael Crichton




Resenhas - Dentes de Dragão


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Emilio.Curcelli 15/02/2020

Livro rápido e dinâmico.
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Marcelo.Castro 14/02/2020

Caubóis e dinossauros
A combinação parece esdrúxula mas o resultado é fantástico. Uma aventura western com índios e pistoleiros, no melhor estilo oeste selvagem, mas com a exploração de fósseis e a disputa entre dois paleontólogos, tudo costurado numa narrativa instigante e fluida. E saber que grande parte da história se baseia em fatos reais só torna tudo ainda mais irresistível.
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Geisiany 09/02/2020

Ficção histórica
Confesso que esperava mais ficção do livro, como visto em Jurassic Park, mas isso não desmerece a história de modo algum. Muito bem embasado cientificamente em com a formação histórica dos EUA e repleto dos perigos que assolavam aquele período e ainda contando, claro, com uma pitada de ficção.
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Henrique 27/12/2019

Da paleontologia ao western
Esse romance surpreende por ter início com uma suposta proposta aos olhos do leitor e ter sua trama desenvolvida, modificada e melhorada a partir do início da segunda metade. Recomendo.
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Biblioteca Álvaro Guerra 25/10/2019

Dentes de Dragão é uma novela de ficção histórica de Michael Crichton que começou a coligir dados para a sua escrita em 1974, mas que apenas foi publicada postumamente em 2017, após a sua esposa Sherri ter descoberto nos seus extensos arquivos o manuscrito que permitiu a sua publicação, manuscrito que terá sido a inspiração para a sua célebre série Jurassic Park.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788580418446
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Fátima Lopes 29/09/2019

Felizmente os originais da obra foram resgatados e publicados pela viúva do autor ; trata-se de uma mistura bem feita de relato de expedição científica com história de faroeste.
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cotonho72 29/06/2019

Ótimo!
William Jason Tertullius Johnson, mais conhecido como William Johnson, tem 18 anos e é um estudante universitário rico, que começou seus estudos no Yale College no outono de 1875, era considerado talentoso, bem-apessoado, atlético e competente, mas também era teimoso, preguiçoso, muito mimado e às vezes insensível. Harold Hannibal Marlin era o arquirrival de William Johnson, Marlin era de uma família muito rica de Nova York e por isso se considerava superior em vários aspectos, em 1876,ao ser desafiado por Marlin, William aposta mil dólares afirmando que iria para o Oeste para uma expedição difícil na fronteira americana com o paleontólogo Othniel Charles Marsh.
Willian então procura o professor Marsh a fim de convencê-lo a entrar para expedição, para isso teve que mentir informando ser o fotógrafo, mas ele não teve dificuldades para conseguir pagar um professor particular para lhe ensinar todas as artimanhas da fotografia. Durante a viagem da expedição, Willian descobre que o professor Marsh tem um rival que disputa com ele as grandes descobertas, Edward Drinker Cope, professor de paleontologia do Haverford College, já foram amigos, mas agora são inimigos mortais, ambos estão sempre tentando sabotar um ao outro. Logo o professor Marsh acaba desconfiando de Willian, e ao achar que ele é um traidor que está na expedição para colher informações para o seu rival Cope, sem prévio aviso Marsh acaba abandonando Willian pelo meio do caminho. Desolado, William por sorte acaba encontrando o professor Cope, que acaba acolhendo Willian em sua própria expedição, que segue para o território de Montana.
É uma expedição muito perigosa, o Exército dos EUA está travando uma guerra brutal contra as tribos nativas da região, enquanto garimpeiros e bandidos atiraram em qualquer um que julguem suspeitos, eventualmente, é claro, William se encontrará sozinho e em perigo, aventurando-se através de um território hostil e ilegal sobre um terreno implacável. Essa nova realidade traz uma grande mudança no comportamento do William, que passa de um garoto rico e inconsequente para um explorador experiente e durão.
O autor Michael Crichton consegue uma trama incrível e envolvente, cheia de aventuras, suspense e reviravoltas. Dentes de Dragão está cheio de personagens reais, os professores Othniel Charles Marsh e Edward Drinker Cope, além de rivais ferrenhos, rivalidade que entrará para a história como a Guerra dos Ossos, também somos apresentados aos paleontólogos responsáveis ​​pela descoberta e nomeação de 130 tipos de dinossauros, ao Charles Hazelius Sterberg, célebre colecionador de ossos e paleontólogo amador, e a outros personagens reais do Velho Oeste, incluindo John Pierpont Morgan, um banqueiro, financista e colecionador de arte americano e Wyatt Earp, mais conhecido como um temido xerife de fronteira que trabalhou nas cidades de Wichita e Dodge City (Kansas), e em Tombstone, Arizona.
O autor nos presenteia com uma época historicamente rica de contos do Velho Oeste e uma disputa de fósseis alimentada pela ciência, além das guerras indígenas que aconteciam na época, o romance também toca no debate entre ciência e religião, a capa é muito bonita e a leitura flui bem demais, não conseguia parar de ler e li em dois dias, essa é a primeira vez que leio um livro do autor e confesso que não vejo a hora de ler os demais livros, para os fãs de faroeste e paleontologia é um livro mais do que recomendado.

site: https://devoradordeletras.blogspot.com
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Eddy Souza 21/03/2020

É um livro que prende a atenção, um verdadeiro "crichton". A história da guerra dos ossos leva o leitor a ansiar pelo desfecho. Além disso, como pano de fundo, o velho oeste e as guerras indígenas são elementos que contribuem para que a história se torne interessante. É um livro que, a cada página, leva o leitor a se aventurar pelo Oeste estadounidense do final do século XIX. Tem ação, elementos históricos e uma qualidade que apenas Ceichton poderia escrever tal história.
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Luiza.Thereza 08/05/2019

Dentes de Dragão
William J. T. Johnson é um jovem estudante de Yale College, na Filadélfia, que, assim como tantos outros de sua geração, pode ser descrito como “teimoso, preguiçoso, mimado e insensível a tudo que não tenha a ver com a satisfação de seus próprios desejos”. Perfeitamente satisfeito com a frivolidade de seus hábitos, Willian pretendia passar o verão de 1876 na Europa quando uma aposta com seu “arquirrival”, Harold H. Marlin, de faculdade muda seus planos: Mil dólares se Johnson passasse o verão em uma escavação de ossos promovida pelo professor Marsh no Oeste Americano.

Pois é, Willian passaria “o verão inteiro na companhia de um professor que todos consideravam doido, catando ossos velhos em algum deserto escaldante e horroroso” graças a uma aposta.

A viajem até que começa bem, mas as paranoias do professor Marsh em relação a Willian chegam a tal ponto que, convencido de que Jonhson é um espião a serviço do inimigo, o abandona sozinho em uma perigosa cidade do Velho Oeste.

Este “inimigo” seria o também paleontólogo Edwin Cope, que Marsh acusa abertamente de roubos e intrigas diversas para sabotar seu trabalho de escavação.

Ardiloso ou não, é Cope que vem ao socorro de Willian, recrutando-o em sua própria expedição. E eles acabam se deparando com descobertas de proporções colossais e que, sem dúvida, entrarão para a história da paleontologia.

Mas com as grandes descobertas também surgem grandes perigos. A região da escavação é uma terra cheia de conflitos entre o exército americano e índios nativos que tiveram suas terras invadidas pelos garimpeiros seduzidos pelo ouro do Valho Oeste, e Marsh também não vai facilitar muita coisa para o grupo de Cope.

É estranho reparar que senti mais empolgação escrevendo o resumo do livro do que senti com o livro propriamente dito.

Michael Crichton é o autor do livro que deu origem ao filme Jurassic Park, então, para falar a verdade, esperava uma história mais eletrizante. No fim das contas, a narração foi um pouco parada e mesmo as partes mais tensas, a meu ver, não fizeram justiça à fama de Crichton (claro que sempre posso estar enganada em relação aos outros livros dele).

No fim das contas, Dentes de Dragão é uma aventura razoável ambientada no Velho Oeste americano durante a era de ouro da caça aos fósseis.

site: http://www.lerparadivertir.com/2018/07/dentes-de-dragao-michael-crichton.html
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Daubian 03/04/2019

Mundos perdidos
Crichton é genial. Pouca gente conseguiu passar ilesa por Jurassic park ou Westworld. A mistura de ficção científica cheia de normas técnicas com um roteiro cativante é a fórmula perfeita para a aventura. Aqui o autor que já encantou o mundo com dinossauros vivos, mostra de novo como a paleontologia pode ser muito interessante. Num contexto da chamada Guerra dos ossos, as descobertas científicas mais impressionantes eram feitas ao mesmo tempo em que o Velho Oeste enfrentava grandes transformações. O livro parece a mistura de cenários do Velho Oeste bem realistas como a questão indígena de Westworld com o fascínio dos dinossauros de Jurassic park. Tudo isso de uma maneira tão verossímil quanto a lenda por trás da história real. Pra quem curte velho oeste, História americana, ciência ou uma ficção científica de prender a atenção, não há o que se pensar. O livro aborda com sutileza dois mundos perdidos (aliás, título de outro grande livro do autor), a era dos dinossauros e o Velho Oeste clássico. Os dois hoje são lendas e fósseis, mas que tiveram a horna de se cruzarem neste maravilhoso livro.
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Marcos 14/03/2019

William Johnson é um estudade da renomada universidade de Yale. Ao fazer uma aposta com seu amigo, ele resolve entrar numa expedição rumo ao velho Oeste americano, em busca de fósseis raros de dinossauros que ainda não foram descobertos. Estamos em 1876, período em que a tecnologia ainda não era tão avançada como os dias atuais e onde máquina fotográfica era um enorme luxo, para poucos. Johnson sabia como usar uma, era um excelente fotógrafo, e foi essa habilidade que fez com que o mesmo fosse escolhido pelo Professor Othniel Marsh, temido tirano acadêmico muito famoso por seus trabalhos na área de Paleontologia.

Porém, Marsh tem uma rixa de longa data com Edwin Cope, seu colega de graduação e de área de pesquisa. Ambos vem por décadas trocando farpas e tentando sabotar o trabalho um do outro, para conseguir em primeira mão uma descoberta da Ciência. Ao embarcar nessa jornada científica, William não desconfiará de tudopelo qual passará nas próximas semanas. De ser abandonado em uma cidade desconhecida a fugir de índios caçadores de homens brancos no meio do deserto americano, ele viverá uma grande aventura ao mesmo tempo que evolui e amadurece como estudante e como ser humano.

Dentes de Dragão é um livro único escrito pelo famoso autor de Jurassic Park, Michael Crichton. Nesse livro, a temática da ficção científica é tratada de uma forma mais branda e próxima da realidade, abordando o meio acadêmico e as jornadas dos cientistas e pesquisadores na busca pela verdade.

Eu adorei esse livro, do começo ao fim. Por ser Cientista assim como a maioria dos personagens, consegui me relacionar com ele de uma forma muito agradável e não desgrudei da leitura em nenhum momento.Crichton soube como abordar o meio acadêmico de uma forma bem realista e natural e, ao mesmo tempo, fazer com que o leitor ficasse grudado o tempo todo na história, do começo ao fim.

Marsh e Cope são personagens que de fato existiram na vida real. Ambos eram paleontólogos e brigavam absurdos por décadas, tentando conseguir o primeiro furo acadêmico e publicar suas descobertas primeiro. O autor ganhou muitos pontos comigo quando retratou tudo isso, uma vez que eu sempre gostei de ler sobre o meio universitário de antigamente.

Recomendo a todos que gostam do autor e, sobretudo para quem quer começar a lê-lo ou começar a ler ficção científica por um livro mais leve nesse sentido. É uma história de aventura no velho oeste divertida e ávida que te prenderá da primeira à última página.
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Dastan 06/01/2019

O livro é sem dúvida um dos melhores do autor
Dentes de Dragão é mais do que um livro escrito por Michael Crichton. É um lançamento póstumo do autor. Ele foi escrito em 1974, ou seja, bem antes de Parque dos Dinossauros e era sabido que ele iria publicá-lo, pois sua esposa encontrou várias marcações em seus pertences.

Dentes de Dragão, assim como costuma ser os livros do autor, possui uma vasta pesquisa a respeito de determinado assunto. Aqui podemos encontrar detalhes a respeito da exploração do Oeste, do nascimento e crescimento das principais cidades, o conflito contra os índios, com seus acordos e desacordos, a corrida do ouro e o tema principal, que é a exploração dos ossos.

site: https://www.thunderwave.com.br/resenha-dentes-de-dragao-michael-crichton/
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Gabriel 10/11/2018

O ouro branco.
No decorrer da História, algumas rivalidades ficaram famosas por ocorrerem em meios de elevada estima e relevância social. São exemplos a ‘richa’ entre os clássicos compositores Mozart e Salieri, retratada, de forma até exagerada, no filme Amadeus, do diretor Milos Forman; ou também os atritos do físico Isaac Newton com seu contemporâneo de época, o não menos importante nas ciências naturais Robert Hooke, e também com o matemático alemão Gottfried Leibniz pela autoria da invenção do cálculo diferencial e integral.

No final do século XIX um dos mais célebres conflitos entre acadêmicos ocorreu, conhecido popularmente como A Guerra dos Ossos. Com a descoberta de fósseis no oeste estadunidense, os paleontólogos Edward Cope e Othniel Marsh travaram um intenso duelo pelos achados em busca do reconhecimento científico de suas pesquisas, fato que levou-os à falência econômica. À sugestão do curador do Museu Americano de História Natural e colega E. H. Colbert, o escritor Michael Crichton, do clássico Jurassic Park, escreveu sobre esse antagonismo real no romance Dentes de Dragão, que foi publicado somente em 2017, nove anos após sua morte.

Para retratar esse acontecimento, o autor coube de algumas liberdades artísticas, como a redução do tempo do fatídico embate, que durou aproximadamente uma década e meia, para um único verão, e a criação de um protagonista totalmente fictício que transita entre os dois oponentes ao longo da narrativa. No romance de Crichton, o personagem principal, William Johnson, é um jovem nativo de Yale que ingressa inicialmente na comitiva de Marsh como fotógrafo devido a uma aposta com um colega. Mal sabe o estudante, entretanto, que a viagem para o oeste pelas ossadas será mais perigosa do que imaginava, e envolve sérios interesses.

Em outros romances do autor, como O Enigma de Andrômeda, já ficara provada sua capacidade de mesclar gêneros como a Ficção Científica com o Suspense e o Mistério, mas neste livro aqui talvez tenha me deparado com uma mistura que nunca tinha visto antes. Há o elemento científico da história que envolve o estudo paleontólogo, associado com algumas discussões acerca do Darwinismo, que ainda aflorava naquela época. Existe, é claro, a parte da Ficção Histórica, pelo livro tratar de acontecimentos verídicos, e por reconstruir a sociedade daquele momento. E há também o ingrediente da Aventura, comum de obras de alguns escritores do final do século XIX, como o Jules Verne, com suas Viagens Extraordinárias, e o Robert Louis Stevenson, em sua A Ilha do Tesouro.

São evidentes as pesquisas do Michael sobre a situação histórica interna dos Estados Unidos dessa época, como os conflitos do governo com as tribos dos sioux que resultaram nas Guerras Indígenas, ou também a retratação fiel das principais cidades da região. Somado a isso, existe uma gama de elementos clichês do Velho Oeste americano que são inseridos no romance para dar um ar de entretenimento. Tiroteios, gangues, problemas com manadas de búfalos, conflitos com índios, e qualquer outra coisa que você lembra ao pensar em histórias de cowboys, sim, tudo isso está lá no livro.

A leitura do romance é uma das mais tranquilas que eu já vi, o texto é muito fluído e as páginas parecem passar bem rápido. O autor alterna entre a narrativa em terceira pessoa com trechos em primeiro plano, ora do diário de William Johnson, ora com as anotações pessoais do Marsh, e também com alguns escritos do Cope. Não há qualquer dificuldade em imaginar as situações que os personagens se envolvem nem as descrições geográficas, a imersão é feita de maneira simples e sucinta.

A narrativa sob o ponto de vista de um personagem que não é nenhum dos dois rivais permite ao leitor repensar constantemente seus conceitos sobre eles. Há um verdadeiro festival de mentiras que os oponentes jogam entre si, e é perceptível como a rivalidade causou até uma certa paranoia nos paleontólogos, fazendo-os desconfiar de todos, até mesmo do protagonista, que chega a ser confundido como um espião infiltrado no grupo de um dos acadêmicos.Uma pena que em certo ponto da trama o conflito seja simplesmente deixado em segundo plano, com a história focando exclusivamente na jornada de sobrevivência do fictício William Johnson, com a qual o autor perde qualquer compromisso em retratar fatos reais.

É notável, portanto, que o Michal Crichton foi um autor com boas ideias e diversificado ao trabalhar com diferentes gêneros literários, mas assim como em outras experiências lendo seus livros, tive uma mesma sensação ao terminar esse aqui: a de que o escritor não sabia escrever finais. Não que o dessa obra estrague tudo que veio antes, pelo contrário, mas as últimas páginas são, digamos… sem graça. É como se o autor tivesse pensado “bom, cansei, vou terminar o livro aqui, pronto”, e a história acaba de forma bem anticlimática. Mas não irei retirar o mérito, no entanto, de quem conduziu muito bem boa parte da obra.

Dentes de Dragão é uma ótima pedida para quem quer uma leitura leve e rápida. Descrito por Sherri Crichton, viúva do falecido autor, como “puro Crichton”, o livro contém as principais qualidades do escritor que o tornaram um best-seller: escrita dinâmica e ágil, e uma intensa pesquisa sobre os principais temas do romance. Talvez peque pela carência de um maior desenvolvimento dos principais conflitos, e pelo final enfadonho, mas entretêm o público leitor sem que deixe de mostrar uma verdade talvez dura: a de que até mesmo os mais cultos e prestigiados acadêmicos podem se rebaixar o suficiente em busca de mais sucesso.

site: https://leitoresvigaristas.wordpress.com/2018/11/10/resenha-dentes-de-dragao-michael-crichton/
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Priscila Matos (@resenhasdamoca) 09/11/2018

Com uma narrativa cômica em alguns momentos e ambientes bem desenvolvidos o livro me deixou bem enredada com a aventura. Os personagens apesar de não serem todos aprofundados não deixou nada vago. A leitura é rápida e bem histórica. Me deixou com curiosidade de pesquisar mais sobre esse período, além de pesquisar sobre as guerras indígenas que também marcaram essa época no Oeste americano. Não esperem nada científico o livro é pura aventura.
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Jess 02/11/2018

1876, Oeste americano.

Othniel Marsh e Edwin Cope são dois paleontólogos em busca de novos fósseis de dinossauros, ele formam grupos para excursão e desejam que no caminho encontrem algo melhor do que o rival. A rivalidade dos dois beira à paranóia, com espionagem e sabotagem.

Yale William Johson é um jovem que por conta de uma aposta embarca junto com o professor Marsh na expedição.

William não imaginava correr tantos perigosos, ter que se virar sozinho e ser protetor de uma grande descoberta.

O livro passa pelos dois grupos em diferentes momentos, acompanhamos os planos escondidos de cada e os perigos que mudam todo o percurso.

Essa leitura foi bem diferente pra mim. Foi meu primeiro contato com um romance do Michael e de acordo o posfácio de sua esposa, esse livro é o puro Crichton.

Além de intrigas entre os personagens, o autor traz fatos históricos. A rivalidade dos dois professores realmente aconteceu, no livro foi levemente romantizado e acrescentando William pra embarcar na história. Vemos também conflitos de territórios e questionamentos sobre nossa existência em pequenos diálogos.

Dentes de dragão foi uma leitura desafiadora e engrandecedora. Ao mesmo tempo que eu demorava dias em algumas páginas, passava capítulos em questão de minutos. Talvez seja porque esperava uns bang bang de velho oeste, mas não posso desmerecer toda pesquisa feita para estar nessas páginas e as reflexões que tive como leitora.

❝ Quando pensamos que estamos seguros, é aí que estamos em perigo. ❞

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