Adriboa 06/07/2010
# PATIENCE... de Jô - LISA VALDEZ uma Mulher de Malandro Men!
Dan sempre teve muito orgulho de sua família e de sua linhagem nobre e para ele seu irmão mais velho Tripé é seu verdadeiro exemplo de vida, por isso, não consegue einteinder por quê sua adorada mãe o rejeitou a vida toda.
Ela tenta afastar Tripé de qualquer jeito da verdadeira Passion de sua vida, pois Garganta Profunda é a Moglie ideal que não só consegue engolir como desengrupir o seu incomensurável Pistão de Tripé Man.
No meio de tanto embróglio Dan descobre que não é tão nobre quanto imaginava e fica a par de que sua linhagem não é de tão puro linho de 800 fios de cama, mesa e banho, ela vai além das fronteiras das moitas do jardim, sendo assim Tripé nada mais é do que o verdadeiro nobre da família e também o seu ½ irmão.
Sua Mãe, agora Laaazaaareeentaaa Mamy, desgraçou não só sua vida ao pular a cerca caindo direto nos braços do jardineiro como ainda demonstrou o seu verdadeiro lado anta de ser ao escrever, quando ficou grávida, uma singela carta contando em TODOS os detalhes sórdidos o que ocorreu entre os lençóis de grama e fora dele para a sua “Amiga” e ainda assinou o próprio nome...
Topeira Lazareeenta Apaixonada e Prenha do Jardineiro Men!
Depois desse vôo kamikase Dan foi relegado ao Calabouço Social e é abandonado pelos “amigos” que fogem como ratos do navio, pois ninguém quer ser visto em sua companhia quisá sentar-se ao seu lado no banco do jardim.
No meio dessa quizamba toda pelo menos seu irmão Tripé casou-se com a Passion da sua vida com muita prática de Garganta Profunda no museu a vista de todos, encobertos apenas pelo Biombo de 1800 e Bolinha Men.
A vida de Dan está uma zona total de causar inveja a uma Casa da Luz Vermelha, e a única luz que ele vislumbra no final desse túnel é a chama da paixão e dos cabelos de Maria, irmã de sua cunhada.
Há muito tempo ela passa por uma fase solitária, desamparada e avassalada por um sentimento de solidão sem fim, o tempo só fez com que ela ficasse no limite da apatia e, com muita Patience, se dedica ao seu violoncelo como a um amante.
Zuzu... Bem que o gostosão do Dan está com um imenso Stulbach comprido de olho nela, apesar dela jurar de pé junto que amor e música são tão heterogêneos quanto Sádico e Hitler ou homogêneos quanto óleo e água.
Quando eles caem de boca entre os lençóis, ele fala pra ela...
—Mina, se você quer se deitar cum Nóis, a Mermã vai ter que se jogar na parede e gostar de ser chamada de lagartixa, sentir orgulho da submissão, saudade do gosto da minha botina quando não estiver com a cara na choon, pois você urrará de prazer e sentirá o peito estufado de orgulho por ser o Verme que eu estarei esmagando todos os dias com góstio Men!
Maria sente seu traseiro arder de tanta surra que Dan dá com o seu Stulbach e é de dar inveja a raquete do mais sádico Capitão do Mato, quanto mais vermelha fica suas bandas mais satisfação ele sente, chegando ao ponto...
—Mina você fará o que o Mermão quiser, na hora que quiser, quando quiser, do jeito que quiser, aonde Nóis quiser e se, pra isso, a Mermã tiver que colocar a Moral, os Bons Costumes, a Vontade, a Independência, a Dignidade, o Orgulho ou a PQP... A Mermã vai fazer, Seal Phodendo ou não, Capice Trouuuuuuuuxa???
—E tem mais... Nada de conter as lágrimas ou enxugá-las, pois Nóis sente um prazer perverso em apreciar o desenho geométrico que elas fazem quando escorrem copiosamente na face pálida e desfigurada da Mermã.
Ele atacado pelo gosto adquirido pela prática constante entre um tabefe e outro...
—Mermã, antes que você sonhe em me desobedecer vou dar-lhe umas bofetadas já antevendo as mal criação futuras, isso é para você não perder o costume e o gosto do peso da minha mão bem no meio da moleira e das fuças da bunda da Mina, e diga pra Nóis qse a mermã não tá gostando Man???
—Mano, Nóis nunca imaginou que ser imprensada pela sola da botina tivesse um sabor de Fel tão bom, o sabor metálico do sangue é diretamente proporcional ao Verme que habita dentro de Nóis Men!
—Mina, confesso que Nóis nunca conseguiu uma submissa tão rasteira e tão Maria quanto a Mermã e, por isso, dou-lhe a honra de ser a minha Eguinha Pocotó... Pocotó... Pocotó... Pocotó... Minha Eguinha Pocotó!
Ainda não satisfetcho no meio de tantos sopapos, ele enfia o Stulbach sem muita Patience nas fuças de Verme da Mermã e diz...
—Men Graças a Deus que a minha Eguinha Pocotó tão submissa e prestativa, like a mosquito de banana, não é do século XXI senão dá-lhe Lei Maria da Penha e Nóis tava é no Xilindró Men!
Maria é uma Penha de dar vergonha a mais Sub das Sub, depois de tanto ver o mundo por um prisma diferente e estar sempre com a cabeça entre as pernas do Mermão, ao alcance dos pés, a bunda ao vento e com o olho do seu Fiofó encarando o zóio desse Dan com o Stulbach totalmente descontrolado, na sua surra diária e contínua de tabefes e sopapos, alguém com uma vertente beeem Sub poderia justificar...
Não dói, um tapinha não dói um tapinha...
Não dói, um tapinha não dói um tapinha!
E o quê a Maria, essa Penha de dar ódio em uma Madre Superiora diz?!?
—Obrigaaada Men não só por espancar a Mermã diariamente fazendo com que Nóis pegue gostio pela coisa, mas também por fazer com que Nóis saiba que o lugar da Mermã é embaixo da sola do sapato do Mano like a Verme esmagado Men!!!
Confesso que nesse ponto eu estava vazando por todos os lados, o desejo de virar os zoinhos nos orgasmos múltiplos me torturava me levando as raias da insanidade, nessa hora eu já me encontrava amarrada e amordaçada as grades da cabeceira da minha cama, tal o desejo insano e tresloucado que rondava meu singelo e puro coraçãozinho Men.
O desejo de tê-lo entre as minhas pernas quase me Seal Phodê de vez só com o vislumbre do orgasmo múltiplo que ele iria me proporcionar, o desejo tão latente de tê-lo com o seu imenso pistão roçando a minha coxa quase adentrando a minha Caverna do Dragão...
As bandas majestosas de sua excepcional bunda roçando minhas mãos vibrando ao som do... Heavy Metal das RAQUETADAS de arame farpado que Nóis estaria Dando descontroladamente na bunda desse Stulbach...
Filhooo di uma Puuutaaa
Laaazaaareeeeentoooooo
Deeesgraaaaaceeeeentooo!!!
Men já li muito, mais muuuito livro odioso nessa minha vida de Fogo&Gelo alguns até cheguei ao ponto de pensar em parar de ler, mas esse é o primeiro livro em que eu realmente parei por 2 vezes masss ao lembrar da promessa do final surpreendente que algumas profetizaram, continuei essa Oh, Que Delícia de porcaria de leitura Men!
A ADRIANA já leu muito livro com Seal de joelhos SealPhodendo desesperados quando a sua amada derrama uma lagrimazinha mixuruca e eles, sem vergonha nenhuma, viram um verdadeiro marionete nas mãos delas, seus colegas os ridicularizam por isso, masss esse estrupício adora não só vê-la chorar como o emaranhado de trilhas do Rally que as lágrimas copiosas fazem por sua face!!!
Chegou uma hora que a BOATTINI ficou tão, mas tãããããão horrorizada por ele bater nela não uma vez, mas sabe quando você promete, promete e promete dar “aquela” surra no seu filho que quando você perde a Patience e o pega de jeito, você perde a mão, a razão, o chinelo, o fio de ferro, a vara de marmelo e quase acaba indo parar no xilindró?!?
Pois é assim que esse Dan Stulbach faz, todos os dias com a raquete na Maria achando que vale a Penha ver de novo a bolinha de tênis Men!!!
Pela primeira vez na minha vida ansiei do fundo do meu coração por um desmascaramento dos podres do Mocinho ops... Bandido pela Mocinha ops... Trouxinha da Story para uma reviravolta sem muita Patience, quem sabe se Danando e sendo desmascarado, ELE virasse o Sub nessa desgraceeenta Story Men.. Sonho Meu!!!
E pensar que a ADRIANA estava ansiosa e cheia de Passion mais já sem Patience, e nem mesmo recorrendo a Jô, a espera dessa bagaça que descontrolou a BOATTINI de uma tal maneira que Nóis até agora não pode ver uma formiguinha sequer que já sai Dando voadoras esmagadoras na pobre como se fosse o Verme do Bandido do Stulbach Men!
Calma... Calma BOATTINI, respira, respira fuuundo Men!
[SP, Jul 2010]