Poeira Lunar

Poeira Lunar Arthur C. Clarke




Resenhas - Poeira Lunar


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Tales.Iago 06/05/2020

Que livro...
Muito doido ler esse livro e pensar o ano que ele foi escrito. Como o autor sonhou, imaginou, idealizou, coisas que mesmo hj ainda são sonhos. Eu curto muito esse tipo de histórias, gosto mais das coisas "técnicas" que eles inventam, do que os relacionamentos, mas Clarke soube misturar bem os dois. A cada capítulo, vc é surpreendido por algo que faz seus olhos voarem para o próximo. Li em 3 dias, mas só n fiz em menos pq tinha de trabalhar e me alimentar, dormir quase nem dava, de tanta ansiedade em ler até as últimas linhas...
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Mateus 27/04/2020

Arthur C. Clarke e o seu poder de, mesmo com uma trama simples, conseguir segurar o leitor até o final do livro. Não é nenhum Rama ou 2001, mas é uma leitura bacana.
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Pam 08/04/2020

Gostei da estória... leitura muito arrastada. A leitura vai ficando melhor no final do livro.
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jade martins 01/04/2020

Não sei se deveria ter começado por esse livro para ter um primeiro contato com o autor. O livro tem uma ótima narrativa mas é incrivelmente arrastado, não sendo totalmente ruim, mas poderia ter sido bem melhor, mas não deixarei de ler outros do autor.
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Maitê 31/03/2020

Uma boa leitura, as vezes datada, mas no geral empolgante, que deixa aquele gostinho de será que as coisas vão dar certo?
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Kamila 20/02/2020

Leitura um pouco arrastada, apesar de ter gostado do livro não consegui me apegar na história. Espero que os outros livros do escritor me prendam mais.
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Michele 02/02/2020

Uma história bem contada
Não tenho nada mal a falar do livro, exceto que não me fisgou. "Poeira Lunar" é um bom livro no sentido de ser uma narrativa bem contada. Não há nada de espetacular na história, mas também nada a criticar. A trama aborda o acidente de uma embarcação turística na lua, a qual acaba sendo soterrada pela poeira lunar, revelando as estratégias de sobrevivência da tripulação e dos passageiros e o empenho pelo seu resgate. É o típico livro que poderia um dia virar filme, mas também é uma leitura que cai facilmente no esquecimento.
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Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 02/11/2019

Minha primeira leitura do autor...
A escrita de Clark é bem característica e muito boa, a situação que ele criou e esse mundo utópico me fizeram refletir bastante, é um livro denso, muitas vezes entediante e bem lento, mas, muitas vezes bastante emocionante também.
O que me incomodou no livro foi ter 22 personagens e eu não conseguir conhecer nenhum, não me importar com ninguém, segui lendo pois fiquei encantada com o pano de fundo e curiosa para saber o desfecho da situação.
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etsilvio 25/08/2019

Fraco
Não esperava que o livro fosse tão chato. Personagens rasos, situações bobas, até inventar de colocar "ETs" no assunto nos 45 do segundo tempo só fez a obra ficar mais fraca. Uma pena, visto que sou fã do Clarke, mas ninguém é infalível.
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@solitude_e_books 10/08/2019

Nunca Spoiler
Penso que o autor deveria ter trabalhado um pouco mais o psicólogo dos tripulantes, pois achei eles muito tranquilos, bem otimistas com a possibilidade de serem resgatados, digo isso pois estou falando de uma missão que até então jamais fora feita em terreno lunar, e isso deveria ter causado um maior desconforto nos tripulantes. Só minha opinião.
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Damata 08/05/2019

Uma angustiante viagem à lua
Um desatre natural como tantos outros que já ocorreram na humanidade, inclusive recentemente, com um grande diferencial que ele acontence na lua. Deixando vidas a mercê da natureza, onde precisam lutar pra sobreviver. Unindo todos em prol um único objetivo.

Nosso satélite natural sempre atraiu a atenção de qualquer ser humano, sendo prazeroso ler uma história como essa onde a civilização já a habita com uma geração que nunca pisou no planeta Terra.

Se concentra no resgate do ônibus espacial Selene que fica soterrado por toneladas de poeira lunar.
Não possuiu personagens fortes ou muito marcantes, tendo a história trancorrida por três núcleos principais: o microcosmos da sociedade representada pelos 22 ocupantes do ônibus espacial; os cientistas por trás de todo o resgate; e a mídia populista que se nutri de desgraças - ponto muito bem abordado pelo autor, que trás diversas críticas da realidade dessa indústria.

Primeiro livro do Arthur C Clarke que leio que não tem nenhum alienígena ou seres de outro planeta. Tem um momento que parece que vai virar o leme pra esse lado mas é só uma fagulha que logo se apaga.
É bem técnico nas questões científicas, sempre com explicações plausíveis sem ter que recorrer ao fantástico.
No geral é um leitura bastante agradável.
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Léo 20/01/2019

Clarke é sempre Clarke
Já começo dizendo que está longe de ser sua melhor obra. Mas como disse no título, Clarke é sempre Clarke.
O texto é claro e simples de te envolver na trama. A selene e o desenrolar da nave/navio de cruzeiro tem seus altos e baixos. A interação dos ocupantes é muito boa, mas o ponto alto é o desenvolvimento das ações de resgate que ocorrem enquanto os ânimos se acirram na selene.
Diferente dos comentários de críticos literários não considero que a psiquê dos ocupantes da nave são o melhor do livro e sim as ocorrência externas.
Novamente, Clarke tem livros que são clássicos obrigatórios, mas Poeira lunar é um bom livro de fim de semana. Quase como uma ida ao cinema para ver um filme bom. Mas está longe de ser fantástico.
Eu, particularmente, prefiro ler Clarke e Asimov a qualquer revista ou livro de ficção atual.
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Gisele.Varotti 28/12/2018

De morno para meh
O livro narra a história de 22 pessoas, entre tripulantes e tripulação, à bordo do navio espacial Selene durante um cruzeiro pelo Mar da Sede, na Lua.
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Tudo vai bem até a embarcação naufraga no mar lunar, que é constituído por uma poeira bem fina e fluida - imaginem um talco com algumas propriedades da água, mas que não se comporta totalmente como tal.
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A equipe perde contato com a base e o resgate se torna um pesadelo, uma vez que não há a possibilidade de escavação, já que a poeira continua fluindo, não tem como alçar porque o guindaste afundaria na poeira e assim vai. Um verdadeiro desafio.
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A narrativa toda se passa nisso e se divide em dois pontos: a luta dos engenheiros para bolar um plano de resgate que funcione e a situação dos náufragos. E só.
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O livro não é ruim, mas eu esperava mais. Não aparece nenhuma criatura lunar para importuna-los e nem nada do tipo, é puramente a missão de resgate e isso não garante momentos emocionantes.
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Talvez parte disso se deva pelo fato de livros antigos de ficção científica serem complicados, porque a tecnologia imaginada ou se provou ser puro fruto de imaginação mesmo ou já avançou tanto que acabou perdendo a graça.
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Gabriel 16/09/2018

Houston, temos um problema...
Me lembro bem que há alguns anos atrás o mundo praticamente parou para assistir o resgate dos 33 trabalhadores que ficaram presos numa mina no Chile, numa operação cuja audiência foi superior a 1 bilhão de pessoas dada a comoção. Esse ano, um outro grande evento de salvamento ocorreu com os meninos tailandeses encarcerados numa caverna, em mais uma notável história de resistência humana. Mesmo com todo desenvolvimento tecnológico e medidas de segurança, não se pode excluir em 100% a possibilidade de ocorrerem falhas e a necessidade de realizar operações urgentes para salvar vidas, vide a Apollo 13.

Mas e se esse procedimento de socorro tivesse que ser realizado num lugar muito distante, como a Lua? Até a década de 60 acreditava-se que a superfície lunar continha espécimes de mares de poeira extremamente fina proveniente da quebra das rochas devido a grande variação de temperatura do satélite natural da Terra. E foi a partir dessa ideia que o clássico autor de Ficção-Científica Arthur C. Clarke escreveu Poeira Lunar. No futuro, a Lua é colonizada e os mares de pó são uma atração turística. Numa dessas expedições para conhecer esses locais  a tripulação da nave cruzeiro Selene comandada pelo capitão Pat Haris é soterrada num deslizamento de terra, ficando presa numa imensidão de poeira. Uma mega operação de urgência deve ser realizada para descobrir a localização da nave e planejar uma forma de retirar os passageiros de lá.

Sim, o livro tem uma vibe de Perdido em Marte, só que enquanto num o astronauta está sozinho no planeta na obra de Clarke também há o fator grupal. Como controlar o pânico coletivo, administrar os recursos como Oxigênio e alimentação para tantas pessoas, e as desavenças entre os integrantes da nave? E em paralelo a isso tem-se a parte mais científica da obra, com as discussões entre os cientistas da melhor maneira de resgatar os tripulantes. Tudo isso é feito num tom bem leve e até humorado, sem que realmente crie-se um graaaande temor pela vida dos passageiros, embora se saiba do pouco tempo que eles têm até esgotarem o Oxigênio e a alimentação.

Os personagens não tem lá tanta profundidade. O maior foco aqui durante grande parte das páginas é como solucionar o plot principal da história, e aí entra bastante Física no meio: mapeamento de calor, propagação térmica, correntes de convecção, infravermelho, cargas elétricas, movimento de rotação da Lua. Quem não estuda costumeiramente esses assuntos não precisa se preocupar, o autor os mostra de um maneira acessível instigando ainda mais a leitura.

Ainda assim em alguns momentos o Arthur trata de outros assuntos, e gostei muito como ele os aproveitou para fazer algumas críticas à indiferença humana em muitos desses casos de resgate. A utilização de situações delicadas que envolvem vidas apenas para promoção própria, rivalidades de colegas de trabalho pela melhor solução, tentativas da imprensa em transformar o fato num espetáculo com artifícios para dar mais "emoção" e manter a audiência atenta. Só acho que faltou ao autor desenvolver um pouco mais essas ideias, esperava que ele fosse mais "ácido" nessas questões.

Alguns elementos da história são bem clichês: surgimento de um romance no meio da história, integrante da tripulação da nave meio estranho que você desconfia que fará alguma coisa mais a frente, novo problema que surge justamente quando as coisas estavam começando a dar certo, entre outros. Quando passou um pouco mais da metade não vou mentir que comecei a querer que o livro acabasse logo, pois o desenrolar começa a ficar desinteressante: mais uma teoria para o resgate, mais um contratempo que surge, e não parece que haverá muitas surpresas nas próximas páginas.

Poeira Lunar é, ainda assim, uma leitura bem prazerosa, que não me fez cair de amores por Arthur C. Clarke, é verdade, mas me deixou bastante engajado para ler seus outros livros que são bem mais renomados que esse aqui. Uma boa história datada baseada numa suposição que hoje se sabe não ser verdade, mas que na época rendeu uma ótima ideia ao autor, e que mostra a importância da ciência para a resolução dos problemas da vida.

site: https://leitoresvigaristas.wordpress.com/2018/09/15/resenha-poeira-lunar-arthur-c-clarke/
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Dhalila 08/08/2018

Entediante como a Lua
Apesar de ficar apaixonada por Clarke (e com certeza lerei mais livro dele) achei Poeira Lunar devagar e muito cansativa. Clarke trabalha estilo epsodio sobre um cruzeiro Lunar que afunda no Mar da Sede. Não sei se foi minha culpa ou da escrita cansativo do autor, mas não consegui emergir no livro como foi no Fim da Infância.
Também posso pensar q foi pelo fato da obra Sci-fi ter sido escrita antes do próprio homem pisar na lua, então há suposições que já foram quebradas e tecnologias que deixam o correr da história muito sem nexo nos dias atuais. Provavelmente, eu devesse ter uma visão menos crítica nesse quesito porque sei q Clarke não saberia seriam as próximas descobertas depois dos anos 1960.
Não consigo falar que é de todo cansativo a obra, acredito que ela é ultrapassado em vários quesitos. Acho q não a recomendaria, mas é bem interessante as suposições trabalhadas no texto.
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