The Poppy War

The Poppy War R.F. Kuang




Resenhas - The Poppy War


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Tha 06/11/2022

The best fantasy ever
This a very important book, very brutal and honest about the horrors of the war, with a very well constructed world and lore.
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lleBooks 13/10/2022

Um dos meus livros favoritados do ano
Sem nenhuma dúvida é uma das melhores livros de fantasia que eu já li na minha vida, intenso, cheio de reviravolta, inúmeras críticas, dor, violência, crueldade, ganância... O livro em sim contém um grau bem elevado de violência (bem explícita, que eu tive que parar a leitura em determinados momentos, levem a sério os avisos de gatilhos!!) o livro prometeu tudo e entregou quinhentas vezes mais. Ansiosa em ler a continuação.
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Lu F. 09/10/2022

?She was now a goddess or a monster? Perhaps neither. Perhaps both.?

UAU. Apenas isso. Esse não é apenas um livro, é uma AVENTURA. E eu tô completamente obcecada. A ambientação é perfeita. Cruel, realista, tudo. A geopolítica é maravilhosa também, a autora sabe como criar um jogo político convincente e verdadeiro, como uma partida de xadrez.

E os personagens? O que falar deles? Eles são completamente complexos. Não vou mentir, tem apenas 2 personagens que eu posso falar abertamente que eu amo (Kitay e Nezha), porque o resto (incluindo nossa protagonista? e antagonista (?) Rin) são? complicados. E isso é INCRÍVEL.

Para mim, nada mostra melhor que um livro é bom do que quando tem personagens complexos. E todos os personagens aqui são complexos. Eles não são nem completamente bons e nem completamente maus. Eles são capazes de coisas terríveis. Eles são moldados pelos seus passados, pelas suas crenças e pelas suas histórias. Sensacional.

Vou começar a ler o segundo livro em seguida!!
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Clarisse 08/10/2022

You?re so much stronger than I am
"You're so much stronger than l am" ?????

Que final meus amigos, que final!
Rin eu sou completamente rendida por sua força e
determinação.

O que falar da escrita de Rebecca Kuang?
Conseguiu transmitir a guerra de uma forma tão
real, tão sanguinária, tão grotesca e brutal.. sem
enfeites ou minimizando dores, muito pelo
contrário, ela usou a dor como instrumento de
construção, seja de personagens ou da história, do início ao fim!
Eu estou apaixonada por essa escrita que tirou meu fôlego e invadiu meus sonhos por 5 dias hahaha
(eu sonhei com The poppy war por 5 dias
sequidos).
Com personagens marcantes e uma história
poderosa, The poppy war entrega tudo que
promete e muito mais.

Favoritado.
(Eu ainda tô assimilando tudo que senti)
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Sofi 06/10/2022

Ópio e História
Para quem quiser começar o livro com o mínimo de base, posso citar algumas representações mais superficiais da obra. Nikan é o império chinês (unificado pelo Imperador Vermelho, vulgo Qin Si Huang); Mugen (a pequena ilha em forma de arco, A Federação) é o Japão desenvolvido pela Era Meiji; Speer é Taiwan (conquistado no auge da Era Qin, além de certa referência à Hong Kong) e Hesperia é provavelmente o império britânico (ou a Europa em si), como podemos ver pela religião monoteísta abraâmica e pela sua posição geopolítica.
Bom? o livro em si é um show de história, principalmente para quem não teve tanto contato com a formação da China anteriormente. A obra trata a guerra de forma realista, brutal e explícita, ao mesmo tempo que foca na psique da protagonista. Momentos como o capítulo 21, onde a analogia ao estupro de Nanquim é mais do que óbvia, te fazem sentir e refletir melhor sobre as tragédias da história, transformando números e fatos em pessoas e atrocidades tangíveis. Muitos argumentam que o livro, a partir da sua segunda parte, se torna demasiado sombrio e por isso abandonam a leitura nessa ?violência gratuita?. Porém é nessa parte que a obra mostra o seu poder de denúncia social.
Outro tema recorrente da história é o ópio. A China que hoje conhecemos é profundamente conectada com essa droga. Particularmente, senti que, apesar de ser inúmeras vezes mencionada como algo extremamente destrutivo, faltou a mesma representação nos personagens principais que compõem a história (algo que acredito ser mais explorado na sua continuação).
Em geral, eu amei a história e mal posso esperar para ler a sua continuação. Devo dizer que a experiência do leitor é ainda mais interessante quando se já tem alguma ideia da filosofia, religião e cultura da Ásia Oriental, mas o livro faz um bom trabalho em explicar a si mesmo. Recomendo bastante a leitura para todos dispostos a enfrentar seus tópicos mais difíceis.
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01/10/2022

o villain arch dela eita como massacra como mata como mutila como comete crimes de guerra sem dó essa rin
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Andre.Pithon 18/09/2022

Bingo de Fantasia e Sci/fi do /RFantasy
3.2: Autor usa iniciais no nome

4.5

Eu vim ler esse livro sem saber nada. Sabia que era famoso, que tinha recebido grandes prêmios em meados de 2018. Sabia de influências chinesas. Nem mesmo li a sinopse. Só comecei a ler, pois as vezes a cegueira completa é uma experiência libertadora. As vezes quando faço isso acabo lendo uns absurdos de qualidade ofensiva. Hoje não. Hoje fui recompensado.

E é difícil perceber os porquês imediatamente. Poppy War abre com clichês, clássica órfã de vida péssima que vai para a academia de treinamento/magia/porrada/aprender qualquer coisa para crescer na vida. Comum, escolas parecem parecem ser um dos ambientes mais adorados de fantasia, e olha só, novamente estou aqui retornando para livros que carregam muito da estrutura do "Nome do Vento", já que muito dos professores e relações aqui construídas também me remetem a lá, Jiang é um personagem quase roubado diretamente. Ou talvez Rothfuss apenas esteja na minha cabeça pela última leitura. Indiferente. Mas enquanto o arco escolar é agradável e interessante, alimento familiar, não realmente faz nada novo, e eu estava ok com isso. Preparado prum livro inteiro de drama escolar.

Imaginem minha surpresa quando guerra estoura no final do primeiro terço, num ritmo bem mais rápido que o gênero nos leva a esperar, e os estranhos elementos místicos começam a surgir e se explicar.

The Poppy War quase consegue fingir que é YA, até o Não-Japão invadir a Não-China, e a história se tornar subitamente estranha, desconfortável, agoniante de ler. A guerra é guerra, e o Não-Japão gosta de umas barbaridades horrendas bem típicas do Japão de verdade. O uso de drogas para conter energias divinas é um tema constante, e vemos a protagonista, Rin, entrar numa espiral autodestrutiva, justificada, mas ainda assim absolutamente descontrolada.

Eu gosto de desastres, acho. Pessoas que são desastres, que pioram tudo que tocam com a melhor das intenções, e Rin é isso. May também era isso. Duas reviews em sequência que cito tanto Rothfuss quanto meu próprio EN, olha só, combos. Acho essas implosões ilógicas que acreditam-se lógicas fascinantes, tão deliciosamente doloroso, e esse livro consegue doer, consegue fazer-nos sentir a desesperança e o desespero, e entender as decisões ruins. E são obviamente ruins, e essa é graça.

Ainda assim, não consigo justificar um cinco. Chega perto, mas faltou me machucar mais. Faltou me fazer sentir mais. Houveram passagens fortes, desconfortáveis, há um worldbuilding interessante, mesmo que extremamente derivativo do mundo real, mas os momentos emocionais não realmente me emocionaram tanto assim. E eu queria me emocionar, alguns dos meus tropes preferidos estão aqui. Jovem burra transtornada fazendo merda e fodendo o mundo. Sempre divertido.

É um bom livro, e é uma autora que pretendo acompanhar com interesse. (Babel, o novo livro dela, se encontra prestes a sair, e eu provavelmente vou tentar ler assim que possível). Primeiro livro de uma trilogia já terminada, Poppy War abre bem o conflito, fecha sua trama principal, mas promete muito mais fogo e dor nos próximos. Tudo que eu podia querer.
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Matheus.Konrad 14/09/2022

Muito boa a leitura. O final realmente é muito impactante. Fiquei muito chocado. Mas tô vem curioso pra ler o próximo.
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Milena 14/09/2022

Foi um sacrifício.
Foi difícil de terminar, meio que me forcei porque já tava quase acabando mas os últimos capítulos foi um sacrifício.
Algumas partes na primeira parte eu até gostei mas a segunda e terceira parte foi só ladeira a baixo. Não vou ler as sequências, prefiro parar nesse aqui.
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_julliemarrie 23/08/2022

Poppy War é um arraso em seus primeiros 40%. A Rebecca Kuang já estabelece aqui sua capacidade de escrita e seu conhecimento e domínio sobre estratégias de guerra, conflitos políticos, artes marciais e cultura chinesa.
Eu descreveria essa primeira metade como o arco de treinamento do livro (um conceito comum à galera fã de anime que se divide entre aqueles que amam e aqueles que odeiam). Pra mim, esse foi o melhor arco de treinamento que já li ou assisti. Eu amei cada página e apesar do bullying e pressão absurdos sofridos pela protagonista nessa porção do livro, eu me diverti acompanhando as intrigas e lutas entre os alunos, os debates nas aulas de história e estratégia e principalmente o torneio de conclusão (não lembro o nome) que tem uma das cenas de luta mais bem coreografadas que eu já vi.
Mas então ~acontecimentos acontecem~ e o livro começa a perder o seu brilho. Somos introduzidos a muitos novos personagens (dois ou três os quais chamam atenção), a guerra traz uma violência pesada e explícita (o que me chocou mesmo tendo sido avisada) e no meio disso tudo somos deixados tentando entender o esquema de usar drogas, alucinar sobre deuses e historias que de repente não eram historias eram pra valer mesmo... enfim.
É indiscutível o talento da Kuang. Ela escreve a realidade da guerra muito bem, mas eu senti que nada foi bem desenvolvido o suficiente. Nosso entendimento da magia é precário, os personagens não são tão bem desenvolvidos (um ótimo exemplo de que trauma e passado difícil nem sempre dão conta do negócio), as estratégias >>de guerra>na guerra
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mipavaneli 22/08/2022

Genial e favoritado
Uma leitura surpreendente (por indicação do GF e do Paulo Ratz) que me prendeu do começo ao fim.

A história é bem mais pesada do que imaginei, tratando muito sobre guerra, justiça e vingança. É incrível acompanhar a transformação da protagonista, realmente todas as decisões trazem consequências REAIS e adoro isso.

Agora é correr pra continuar a trilogia. Recomendo!
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hannah101 15/08/2022

Eu gostei bastante apesar de ter demorado uma eternidade pra terminar. O livro parece bem maior do que ele realmente é, o tanto de acontecimento. Tem uma boa escrita e acho interessante a autora ter pego alguns fatos que realmente aconteceram, mesmo eles sendo bastante pesados e tristes. Gosto da protagonista mas em alguns momentos, principalmente perto do final, ela me estressou bastante, mas faz parte pro desenvolvimento da história. Curiosa pra ver o que acontece na sequência.
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laura :) 13/08/2022

melhor fantasia da minha vida
esse livro é absurdo de bom. o desenvolvimento da rin foi um dos melhores que eu já li, mostrando o que ela vai ficando mais instável e perdendo a misericórdia à medida que o ambiente em volta dela fica mais deturpado. a criação de universo é fantástica, principalmente pq eu não tinha nenhum contato com a cultura chinesa da época e foi tudo muito novo pra mim. minha parte favorita é a maneira que a guerra foi escrita: a maioria dos livros de fantasia (young e new adult, claro) tenta florear ela e acaba - mesmo que não intencionalmente - passando a mensagem de que ela não é tão ruim assim, mas esse mostra exatamente o quanto ela é horrível e quebra as pessoas. o livro também ganhou uns pontos por tem um aviso de gatilho no começo
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