Marcos Faria 02/09/2013
A tradução de Ferreira Gullar renova o frescor da história de “Eros e Psiquê” (FTD, 2009), séculos depois de Lúcio Apuleio escrever as “Metamorfoses”. A jornada de Psiquê parece familiar não por ter sido recontada das mais diversas formas, e sim porque todos nós passamos pelos mesmos caminhos. Análises filosóficas e psicológicas à parte, como história de amor. Como a história arquetipal de amor, com seus estágios de encanto, de provação, de dúvida e de júbilo. Continua sendo preciso buscar o reencontro com Eros a todo custo, mesmo depois de magoá-lo.
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