A Vendedora de Livros

A Vendedora de Livros Cynthia Swanson




Resenhas - A vendedora de livros


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Cris Corradi 21/06/2018

Me decepcionei...
Embora a intenção da autora seja a interessante tentativa de refletirmos sobre algumas escolhas que fazemos na vida, achei o enredo fraco, confuso, personagens comuns e sem carisma algum. O Autismo é abordado de forma superficial e vaga, situações repetitivas e cansativas, rotinas descritas desnecessariamente, o que torna a leitura super arrastada. Muitas vezes pensei em desistir. Não me despertou curiosidade nem empatia pelas vidas das personagens apresentadas. Cheguei ao final na doce esperança que algo justificasse tamanha bobagem. Não encontrei respostas. Que pena.
Marcelo 22/06/2018minha estante
Eu também li esse livro na esperança de que ele ficaria melhor lá na frente... mas não ficou. Classifico esse texto como uma sucessão enfadonha de fatos e rotinas de uma personagem mal construída. A autora desperdiçou a chance de transformar uma grande ideia - abordar as "versões" de uma pessoa - em verdadeira literatura.


Lili Machado 30/06/2018minha estante
Minha opinião é outra. Me prendeu do início ao fim. Adorei a solução final. Confesso que algumas questões familiares me tiraram o sono. Genial.


Bruna Carolina 05/07/2018minha estante
Exatamente o que eu senti lendo! Também me decepcionei com a construção da história, principalmente porque tinha muito potencial. E a questão do autismo então! Ela não precisa fazer o livro girar em torno disso, mas tinha um tema muito bacana - o autismo da visão dos anos 60 - que ela realmente abordou de uma forma fraca e superficial. E não consegui sentir nenhum pouco de empatia pela personagem.


Vanessa Pipi 08/07/2018minha estante
Concordo com vc. Achei fraco e terminei pq queria ver o motivo dos sonhos ou devaneios e... to esperando ate agora ... rs rs. Não gostei!


Hannah 30/07/2018minha estante
Concordo com você.
Achei fraco, superficial e o final pior ainda... estava esperando um plot twist para salvar o livro, mas não... nada.. chato, chato, chato.
E o autismo então ? Não entendi pq usaram isso, visão superficial e desnecessária.
Enfim, decepcionante.




Jéssica Santos 01/02/2019

Uma mulher pode viver duas vidas?
Somos apresentada a Kitty, Uma mulher solteira de 38 anos que trabalha em uma livraria no qual é proprietária e que divide o estabelecimento com sua melhor amiga, Frieda. Essa mulher não é casada, porém, o restante de sua vida corre divinamente bem. Ela tem pais; Sua amiga fiel e consegue resolver os problemas de leitura que seu vizinho de 9 anos enfrenta, ensinando-o por livre vontade nas horas vagas.
A segunda mulher, a dos sonhos, chamada Katheryn, é casada, tem três filhos lindos, MAS enfrenta problemas com um de seus filhos, com os pais e com a melhor amiga.
Dessa maneira somos levados de uma história a outra, quase como se ela tivesse personalidade múltipla.
No final no livro nós descobrimos qual dessas vidas, É a Real e qual é ilusão, e principalmente, descobrimos o motivo que a faz delirar entre esse mundo fantástico.
Eu diria que quem é psicólogo ou faz psicologia ou se interessa pelo tema, amará o livro.
Mas que isso, nós somos expostos ao que o nosso cérebro é capaz de criar diante de uma adversidade para escapar da dor.
Gostei muito.
Simplesmente não consegui parar de ler porque queria saber o que a levava de um mundo ao outro, e tive uma resposta super plausível para isso.
Nota MiL a escritora.
Carolina165 02/02/2019minha estante
Sou louca por esse livro, queria muito que alguma editora publicasse ele.


Ziza 02/02/2019minha estante
Parece legal


Jéssica Santos 03/02/2019minha estante
Já publicaram eu acho. Já vai virarbate filme. Esse ai é da tag inéditos


Jéssica Santos 03/02/2019minha estante
*virar até




Rusinha 28/06/2018

Adorei! O livro prende a atenção e faz a gente se perguntar todo o tempo como a autora vai resolver a trama. Além de nos fazer pensar um bocado sobre nossos sonhos, escolhas de vida, relacionamentos. Por um momento acreditei que o desfecho teria algo haver com a física quântica, mas foi muito mais para um lado psicológico. O livro é lindo, sensível e envolvente. Quase não desgrudo dele!
Lili Machado 30/06/2018minha estante
Eu achei que ela estava em coma...


Jacy 10/06/2021minha estante
Oiê! Vc está gostando da leitura do livro César : a vida de um soberano? Conhece alguém que Queira vender?


Rusinha 11/06/2021minha estante
Te respondi na tua caixa de msg! O livro é mt legal pra quem curte história.


Jacy 15/06/2021minha estante
Já vi! Obrigada, viu!? ????????




Marcelo 14/06/2018

Não perca seu tempo com esse livro!
Oh céus... que livro bobo é esse? Enredo tolo, sem graça, sonolento e sem pé nem cabeça vc encontra aqui.
Péssimo!
Cris Corradi 21/06/2018minha estante
Concordo. Acabei de ler na "obrigação" de buscar justificativas para ter sido escolhido nos Inéditos. Nossa, fazia tempo que eu não me deparava com algo tão monótono e descabido. Ufa!


Marcelo 21/06/2018minha estante
Pois é...




Ligia 15/06/2018

Uma doce surpresa
Amei tudo nesse livro. A forma como a história é escrita, que nos intriga o tempo todo, mas, em especial, as reflexões que ele provoca, de forma tão sutil e doce.
Luciana 15/06/2018minha estante
Eu também gostei muito!


Lili Machado 30/06/2018minha estante
Confesso que algumas questões familiares me tiraram o sono. Genial.




Albino 16/06/2018

Poderia ser bom mas não é.
Uma história de "dois mundos", onde a própria autora ser perde e não explica nada com nada. O livro se perde logo após sua metade. Um triste descompasso e duas personagens planas, previsíveis e sem nenhum mistérios, ou fator surpresa.

Faltou muito fôlego e desenvoltura da Cynthia. Uma grande pena.
Lili Machado 30/06/2018minha estante
Minha opinião é outra. Me prendeu do início ao fim. Adorei a solução final. Confesso que algumas questões familiares me tiraram o sono. Genial.


Cath 07/07/2018minha estante
Concordo com a Lili!




Elisabete Bastos @betebooks 11/07/2018

Sonho?
Você sonha? E se de repente, você tivesse duas vidas e não soubesse qual seria a verdadeira o que faria? Nossa! Esta é a situação. E tal fato passa a se descontrolar e as duas vidas parecem um filme em que o protagonista entra sem pedir permissão.
Obs: Há visão equivocada do autismo me preocupou, mormente, a tese de que a mãe seria responsável pelo o transtorno, bem como, o estereótipo do autista, decepcionou-me.
Altieres 26/08/2018minha estante
Talvez esse fosse o pensamento no início dos anos 1960.


Natalhovisk 17/09/2018minha estante
Se pesquisar mais a fundo, vai perceber que várias doenças e transtornos psicológicos eram tratados de maneiras diferentes nessas épocas. Os médicos não tinham tantos casos e bases para estudo e criavam mais teorias advindas de experiências da época do que da própria medicina. Hoje os estudos são muito mais aprofundados e os casos tratados de forma correta.
Quantas pessoas não foram internadas naquelas épocas por questões que poderiam ser apenas medicadas e tratadas em casa?




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Jhennifer.Costa 02/03/2020minha estante
A única coisa que eu gostei nesse livro foi o jeito que a autora questiona o papel feminino naquela época, quando a mulher estava começando a entrar no mercado de trabalho e tudo mais. Os primeiros capítulos são bons, mas o final achei muito "corrido" e deixou muito a desejar.




Soliguetti 26/06/2018

De tirar o fôlego
Quando um livro te deixa angustiado, pensativo, respirando pesado após terminar um capítulo, só pode se tratar de um livro excepcional. Felizmente esse é o caso de A Vendedora de Livros, de Cynthia Swanson, que já é, sem dúvidas, um dos melhores livros do ano.

Nesse romance, acompanhamos a história de Kitty, a vendedora de livros solteira que leva uma vida satisfatória. Sua rotina começa a ser abalada, porém, quando ela começa a ter sonhos recorrentes em que é casada e mãe de família. No começo, para a solteirona Kitty, os momentos que passa nesses sonhos são maravilhosos. Contudo, ela vai aos poucos descobrindo que esse mundo não é tão maravilhoso como ela imaginava. Pior ainda: seus sonhos começam a se tornar tão vívidos que ela não consegue mais dizer com certeza qual é de fato o sonho e qual é a realidade.

Além do enredo bastante original, somos levados aos charmosos anos 60, tempo em que a história acontece. A pesquisa histórica é minuciosa e impressionante. Detalhes minúsculos da rotina de Denver são apresentados como se a escritora fosse, de fato, da época.

Todo o cuidado histórico é aliado a uma escrita que flui perfeitamente. Havia momentos em que se passavam horas como se fossem minutos para mim, tamanha a fluidez narrativa de Swanson. Era como se fosse eu tendo aqueles sonhos vívidos, como se eu estivesse vivendo o livro.

Aliás, A Vendedora de Livros fez isso demais comigo. Com frequência, eu terminava um capítulo quase ofegante, sentindo todo o peso da situação vivida pela personagem. A angústia de Kitty era minha angústia. Qual é a vida real? Qual a vida que quero que seja real? Quero muito essa vida feliz de dona de uma livraria que divido com uma amiga, mas ao mesmo tempo não quero perder meu marido que, mesmo que só conheça em sonhos, já amo tanto... Seja lá o que for sonho ou realidade, o leitor sabe que perderá algo juntamente com a personagem, e isso traz uma angústia tão palpável quanto as duas vidas de Kitty.

Ao longo do enredo, várias dicas são dadas pela escritora sobre o que realmente está acontecendo. Alguém pode até dizer que acaba sendo previsível. Porém, até as últimas páginas, nem mesmo o leitor mais perspicaz pode afirmar com 100% de convicção qual é a verdadeira realidade. O leitor desconfia, é claro, e até chega a ter uma quase certeza bastante razoável - mas não passa disso, uma quase certeza. Cynthia Swanson só nos entrega a verdade quando realmente deseja.

Posso dizer sem medo de errar que A Vendedora de Livros foi uma das experiências mais imersivas que já tive com um livro. Raramente me identifiquei tanto com um personagem e sofri tanto com ele, a ponto de não conseguir largá-lo em alguns momentos.

Com maestria, Cynthia Swanson faz o leitor embarcar na Denver dos anos 60 e virar as páginas de A Vendedora de Livros desenfreadamente, enquanto perde o fôlego nessa experiência imersiva. Só resta para quem termina de lê-lo torcer para ir dormir e sonhar com mais um pouquinho da história de Kitty.
Lili Machado 30/06/2018minha estante
Também adorei. Me prendeu do início ao fim. Adorei a solução final. Confesso que algumas questões familiares me tiraram o sono. Genial.




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Valerya insta @leslivres_ 12/09/2018minha estante
O final eu não gostei muito não. Mas a leitura e leve e nos faz refletir.




Nahima.Bogado 05/04/2024

Título ruim, capa genial, livro massa
Que livro legal!
Intrigante e envolvente, com uma estória original e bem pensada. Bem escrito, não pela complexidade de palavras ou do enredo em si, mas pela ausência de pontas soltas. Tive a impressão de que cada capitulo é importante e tecido sob boas perspectivas. A estória tem alguns acontecimentos e cenários reais que são mesclados com os fictícios e tudo é ligado de forma bem feita, (e isso diz muito sobre a autora).
Como uma pessoa viciada em explicações (rs), avessa a estórias que subestimam nossa inteligência, senti que nada ficou por isso mesmo ou que algo estava ali para “encher linguiça”. Desfrutei de verdade de cada página.

Obs: Achei o título ruim, mas a ilustração da capa é genial.
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Vicente 20/06/2018

E se...?
Quem nunca se perguntou como a vida seria diferente se determinada coisa não tivesse acontecido? "E se eu não tivesse conhecido aquela pessoa, como estaria minha vida hoje?" É a partir dessa pergunta que Cynthia Swanson constrói a narrativa de "A Vendedora de Livros", enviado de Junho da Tag Inéditos. No romance, conhecemos duas versões da mesma mulher. Kitty Miller vive em 1962 e é dona de uma livraria em Denver com sua sócia Frieda. Ao chegar em casa, sua única companhia é seu gato de estimação Aslan. No entanto, toda noite, ao adormecer, Kitty se vê transportada para um universo totalmente diferente, onde ela é Katherine Anderson, casada e com três filhos. Aos poucos vamos conhecendo a vida dupla de Kitty, os pontos em comum e as diversas diferenças entre os dois mundos. E assim vai ficando cada vez mais difícil, tanto para a personagem, quanto para nós leitores, dizer qual daqueles universo é real. Uma excelente surpresa com uma ótima narrativa que me fez querer devorar cada página até o final do livro.
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happymoon 22/06/2018

amo/sou
Eu amei ler esse livro porque me identifiquei DEMAIS com a protagonista. As confusões e questionamentos que ela faz, já me peguei fazendo em muitos momentos da minha vida.
A leitura é super leve, a maioria dos personagens são pessoas ADORÁVEIS e que você talvez tenha algum referencial de alguém do seu convívio (da vida real), além de muito bem construídas.

Recomendo muito a leitura para quem está afim de uma leitura inédita, de muita qualidade.
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Lucas Sam 24/06/2018

Empolgante
A história é bem estruturada e tem um roteiro leve, que instiga e prende a atenção do leitor. O final pode ser presumido para os leitores mais atentos, porém nem isso tira a graça do livro.
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Adriana1161 25/06/2018

Agradável
O livro é bem bonitinho, proporciona uma leitura agradável, mas não muito mais que isso.
Provoca curiosidade, tem a questão de ir e vir no tempo, apesar dos períodos de tempo serem bem próximos.
Aborda de leve, a questão do racismo e a discriminação e preconceito americanos com os trabalhadores mexicanos, já na década de 60.
"Entes queridos viram fotos numa parede", já ouvi isso da minha mãe!
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