Travessuras da Menina Má

Travessuras da Menina Má Mario Vargas Llosa




Resenhas - Travessuras da Menina Má


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Helo 23/06/2021

Como pode alguém amar igual Ricardito?
Foi essa pergunta que me fiz durante a maior parte da leitura.
No começo demorou um pouco para me prender mas depois me vi totalmente presa e angustiada com a história de amor do livro.
Entre idas e vindas a questão que fica pra mim é que cada um tem seu jeito de amar.
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Helissa 22/06/2021

É bom, mas é irritante...
Vejam bem: o livro não é ruim, mas é irritante passar várias páginas com personagens tão complicados. O Ricardito, um bobo apaixonada (será mesmo?), e a menina má (que é má mesmo).
Mas será que podemos confiar no narrador-personagem?
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Sumotinho 21/06/2021

Muito bom
É muito bom e dá muita raiva, na mesma proporção. ?

Envolve política e história, é uma narrativa bem envolvente.
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willian.coelho. 16/06/2021

"O amor é um cão dos diabos"
Mario Vargas Llosa é um escritor peruano galardoado com o Nobel de 2010 (há somente mais três premiados na América Latina), quatro anos após o lançamento da sua obra “Travessuras da menina má”. Llosa também é uma figura bastante ativa politicamente (adota uma linha liberal bem progressista): perdeu as eleições presidenciais de 1990 para Alberto Fujimori, que implementou um governo bastante autoritário e violento. É um escritor bastante culto: viveu em diversos países e se aventurou em ensaios, críticas e peças, além dos romances.
A trama deste livro acompanha a vida do narrador Ricardo Somocurcio, peruano que emigra para a Europa extasiado pelo ambiente cultural do continente da segunda metade do século XX. Contudo, é importante destacar que o enredo enfoca a saga romântica de Ricardito - que é cegamente apaixonado por uma enigmática conterrânea (uma mulher que aparece com muitos nomes). Uma história de amor doentio e impossível: obcecado pela mulher, o protagonista a encontra em variados cenários históricos em diferentes países e situações, sempre sendo repentinamente abandonado pela mesma, no auge de sua paixão. O leitor é convidado a experienciar suas emoções e transformações psicológicas, na medida em que, injetado nos pensamentos de Ricardo em primeira pessoa, tem acesso somente a sua vivência através da sua personalidade, todos os outros elementos são imprevisíveis.
A narrativa é, de modo geral, bastante estável; há alguns trechos, todavia, que se destacam pela originalidade, como o eixo do japonês Fukuda (indivíduo demasiadamente atípico que renova a história). É válido salientar, no entanto, que, em alguns momentos, o texto amorna: há uma sensação de repetitividade, poderia ser mais enxuto. Existem seções não ficcionais e bem relevantes sobre o contexto sociopolítico e cultural do século XX, principalmente sobre a revolução cubana (1959) e seus desdobramentos na cena latinoamericana. O protagonista é suficientemente sólido, e personagens secundárias têm construção decente, como o sujeito bissexual que vive na pele a desconhecida epidemia viral que surgiu na década de 1980, o HIV.
Um dos pontos fortes - e que, de certo modo, até dá um teor de clássico à obra - é o estudo de personalidade que pode ser vislumbrado no feitio de Ricardito e de seu par romântico. Ele, de base pequeno-burguesa conservadora, concentra seus esforços em viver uma vida pacata, focada nas produções artísticas e na consumação dos seus impulsos sentimentalistas; ela, oriunda de uma família miserável, empenha-se em se tornar rica e saborear aventuras ousadas, por isso, age manipulando homens. Por mais que, em certos segmentos, o caráter extremamente piegas do protagonista com suas alucinações amorosas chegue a revoltar o leitor, uma observação mais apurada e metódica revela traços ocultos na sua psique, tal e qual melancolia e uma apatia racionalizada.
A escrita é simples, porém carrega alguns elementos mais eruditos indubitavelmente bem-vindos, como vocábulos em língua estrangeira. Isso faz todo o sentido, uma vez que realça a característica multilinguística definida pela presença de inúmeras culturas e da ocupação da personagem principal (intérprete e tradutor). Também não é um texto bastante poético: esse componente não está muito ligado à estética da arquitetura morfossintática, mas dos acontecimentos per se, do que é veiculado nas entrelinhas. A ausência de termos deveras rebuscados gera um estilo fluido, fácil, acessível, o que torna o livro uma excelente alternativa a essa literatura “boçalizada” e unicamente comercial que inunda o espaço literário, especialmente sob a forma de enredos supérfluos que apelam a um público feminino menos intelectualizado.
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Pri | @biblio.faga 12/06/2021

Como uma boa cria dos anos 90, eu cresci assistindo comédias românticas e também me aventurei no mundo das novelas mexicanas ao lado de minha mãe. Então, romances carregados de dramas, expostos a provações e situações inusitadas fazem parte do meu cotidiano.

O amor de Ricardo e as múltiplas facetas/ identidades de sua menina má segue todo esse repertório, cruzando tempo e espaço, da adolescência a fase adulta, e do Peru ao longínquo Japão. Um enlace que desperta tanta raiva quanto carisma; definitivamente um excelente material para escrever um romance.

Impecável imperfeito, a obra demonstra que, ao contrário do que pensa a maioria, o amor é uma escolha diária. Porque o amor real, de verdade, não é um mero sentimento, sujeito ao capricho do tempo, mas, sim, uma decisão consciente. É a escolha que fazemos quando a vida fica complicada ou difícil e conscientemente insistimos embora pareça ser menos trabalhoso estar sozinho.

"Travessuras da menina má" é um livro bem humorado, contraditoriamente humano, pontualmente político e histórico, e até mesmo otimista. Uma prova inequívoca de que não é necessário ser amargo ou valer-se de um tema "pesado" para se fazer grande literatura.

Esse foi o meu primeiro contato com o premiado escritor Mario Vargas Llosa e não poderia ter sido mais acertado ou oportuno.

Vale lembrar que, em 2010, o escritor peruano foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura, sendo o sexto latino-americano a receber a prestigiada honraria.

site: https://www.instagram.com/biblio.faga/
Alê | @alexandrejjr 14/06/2021minha estante
Adorei o "impecável imperfeito"! Foi o primeiro livro que li do Vargas Llosa também, Pri, e nunca mais parei depois. É um caminho sem volta...




Jader 30/05/2021

Leitura travessa
Um misto de amor, ternura, decepções, raiva, entre tantas outras dualidades durante a leitura. Nada mais do que o oposto completo que é Ricardito e a ?Niña mala?. Mario Vargas Llosa consegue nos enraivecer com tantas coincidências que você só vê mesmo num romance. E na sua genialidade, nos faz comprar cada uma delas haha
Lalá 31/05/2021minha estante
Muito bom!


Jader 31/05/2021minha estante
Você também gostou? Bom demais, né. Angustiante muitas vezes haha




Denize.Dias 20/05/2021

começa meio bobinho mas...
...depois entendi porque o autor ganhou o Nobel de Literatura. Não sei se foi pelo conjunto da obra ou por algum livro específico. De qualquer forma, a genialidade está lá. E a tradução foi bem feita, eu acho.
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carol 19/05/2021

Amei!
Eh uma delícia de ler! As palavras fluem tão bem que vc nem sente o tempo passando.
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stephmonnerat_ 14/05/2021

Uma relação kármica
Esse foi o primeiro livro de Mario Vargas Llosa que li e fiquei completamente envolvida pela escrita desse homem.

A narrativa é feita toda do ponto de vista de Ricardito, o ?bom menino?, e talvez por esse motivo, muitos traços da personalidade da menina má tenham sido apaziguados, pela imensidão do sentimento romântico que ele sempre a professou.
Assim como nunca saberemos se todas as histórias que a ?chilenita? contava eram reais ou partiam de tentativas inconscientes de reprimir passagens traumáticas da sua vida, nunca saberemos se essa história de amor realmente foi uma história de amor ou se não passou de uma romantização criada pelo tradutor/intérprete peruano para justificar cada uma das vezes que a protagonista voltava para seus braços por não ter outra opção.
Com essa escrita eloqüente, no entanto, estou extremamente convencida que Travessuras da Menina Má conta a história de uma relação kármica, que atravessa as décadas por meio de encontros pontuais e que, no final das contas, foi um amor correspondido da melhor forma nas quais cada um dos protagonistas sabia expressar esse sentimento. Ainda que de maneira desajustada, foi a única relação consistente que eles mantiveram ao longo de suas vidas.
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@livrodegaia 13/05/2021

Ambiciosa, interesseira, manipuladora, calculista, egoísta, imprevisível, fria e perversa.

“... AGORA ERA UMA MULHER FEITA, CONVENCIDA DE QUE A VIDA É UMA SELVA ONDE SÓ VENCEM OS PIORES, DISPOSTA A TUDO PARA NÃO SER DERROTADA E CONTINUAR GALGANDO POSIÇÕES”.

"Travessuras da Menina Má", do escritor peruano Mario Vargas Llosa — laureado com o Nobel de Literatura de 2010 —, se passa no início dos anos 50, em Lima (Peru), mais precisamente no distrito de Miraflores, mas atravessa algumas décadas e países para contar a história de Ricardo e de sua “chiletina”. Ricardo, nosso protagonista e narrador, é um tradutor peruano que realiza o sonho de morar em Paris. Lá ele reencontra a “chilenita”, uma paixão da adolescência, que aparece e desaparece ao longo da vida do moço apenas para virá-la do avesso.

É um eufemismo chamar essa mulher — é difícil nomeá-la, uma vez que ela muda de nome, de nacionalidade e personalidade como quem troca de roupa — de MENINA MÁ. É um dos personagens mais desprezíveis que encontrei na literatura. Ambiciosa, interesseira, manipuladora, calculista, egoísta, imprevisível, fria e perversa. Apesar de Ricardo estar ciente e sentir na pele as consequências por se envolver com uma pessoa com TANTAS QUALIDADES, ele não consegue se desvencilhar do canto da sereia e passa por cima de muita coisa para tê-la por breves momentos. Ela é uma droga e Ricardo um viciado precisando urgentemente de uma clínica de reabilitação. É angustiante (e ao mesmo tempo intrigante) acompanhar o poder que ela exerce sobre ele e sobre os homens de modo geral. O leitor fica apreensivo aguardando o momento em que ela vai reaparecer ostentando uma nova identidade e pronta para bagunçar mais uma vez o coração do “bom menino”. A “travessura” de Tóquio, por exemplo, o que foi aquilo???

Esse romance foi meu primeiro contato com Vargas Llosa e adorei a experiência de leitura. Ele consegue despertar no leitor as mais diversas emoções, bem como o desejo de visitar os lugares que descreve. O autor empresta à narrativa ficcional várias experiências pessoais: a adolescência em Lima, a veia política — ele narra o cenário político peruano da época —, e o fato de ter sido, assim como Ricardo, tradutor e cidadão do mundo. Será que ele também teve a infelicidade de conhecer uma “menina má”?

Livro marcante, envolvente e mais do que recomendado. Perfeito para quem gosta de viajar e conhecer outras culturas.
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Rosa Santana 12/05/2021

Ricardito: Fantasma em busca de vida!
Amigas me disseram que desistiram de Llosa, porque suas personagens femininas são sempre muito sórdidas!
Os três livros do autor que lera não reforçavam esse argumento. Pelo contrário...
Então, me debrucei sobre a Menina Má! Que narrativa bem construída!! Vamos lendo sem perceber o tempo gasto. Somos levados como crianças embevecidas, ouvindo os contos de fada e que, ao vê-los no fim, pedem: ?Conta outra vez?!
Tantas peripécias vivem as personagens; tantos fatos históricos estão ali enumerados; tanta referência a grandes autores, livros, peças de teatro (amo muito isso!). Uma riqueza de detalhes muito bem descritos, como já disse!
Como Machado, em Dom Casmurro, é a voz masculina que conta a história! Ricardo, um homem apaixonado/fascinado/doente/ é que nos conduz nessas travessuras da menina má!
Ele me fez lembrar dos personagens masculinos dos livros Amor Insensato (de Jun?ichiro Tanizaki) e O Amor Nos Tempos do Cólera(Gabo), todos com um amor doentio que a tudo perdoa, tudo aceita. Seria isso amor? Seria uma doença? Falta de amor próprio? Falta de inteligência emocional? Vejo muito mais como uma doença dele, que o torna incapaz de dizer não a tudo o que a amada lhe faz. E porque sabe dessa fraqueza dele, ela sempre reincide, provocando-o, testando-o, provando até para si mesma sua força diante dele!
Achei-a uma incrível personagem: capaz de grandes conquistas, de grandes saltos e de uma visão que nega a vida pequeno burguesa a todo custo! Muito bem construída na sua vasta trajetória!

Me incomodou um pouco o fato de Ricardo só chamar a amada de ?menina má?, como uma sem nome, logo ela que tinha tantos! Aliás, com essa prática, ele como que reforça esse lado ?mau? da amada, alimentando-o!! Porque gosta dela assim mesmo, ou: por isso mesmo?* Se ela não o levasse ao fundo do poço, ele se devotaria tanto a ela? Porque sair lá de dentro em sua companhia, para ele, fantasma intérprete, era entrar no Éden, deixar de ser o ?coisinha a toa?, de vida normal e morna que era sempre a dele sem a indômita personalidade dela por perto!

Trechos:
....
Foi uma delícia ler todo Tchecov, escolher seus contos mais bonitos e passá-los para o espanhol. Era uma coisa mais delicada que traduzir os discursos e intervenções como costumava fazer no trabalho. Como tradutor literário eu me sentia menos fantasma que como intérprete. Precisava tomar decisões, explorar o espanhol em busca de matizes e cadências que correspondem às sutilezas e obscuridades semânticas - a maravilhosa arte da alusão e elisão na prosa de Tchecov -, e também às suntuosidades retóricas da literatura russa.
Pág 124

....

O medo é uma doença também. Que paralisa, que anula. Eu não sabia e agora sei.
Pág 175

....

Agora ela parecia muito melhor, quase uma mulher normal. Bem, no fundo eu sabia que nunca seria uma mulher normal. Nem queria que fosse, porque o que eu amava nela era também o indômito é imprevisível da sua personalidade.
Pág 240

*Spoiller
Tanto que, quando ela deixou de ser má, morreu...
spoiller
Maria 13/05/2021minha estante
Que baita resenha, Rosa! Mas, embora concorde com tudo o que você escreveu sobre o Ricardito, confesso que apaixonei-me por ele ao ler o livro :P


Rosa Santana 13/05/2021minha estante
Obrigada, amiga!
Eu era apaixonada por Floriano Ariza, de O Amor nos tempos do Cólera. Até que um dia, na 2 centavos, - lembra? - teve um tópico com entrevistas com os membros. Uma das perguntas era sobre qual personagem gostaria de sentar, bater um papo, estabelecer uma relação. Eu citei ele. Uma amiga disse que morria de medo daquela obstinação dele. Daí fui prestar mais atenção e vi que, realmente, o amor que sentia é mesmo doentio!!


Maria 13/05/2021minha estante
(Cá entre nós, embora a obstinação de ambos seja bem parecida, não gostei nadinha do Floriano :p Aliás, achei-o um grande babaca em muitos momentos.)


Maria 13/05/2021minha estante
(Acho que preciso reler o livro. De repente, não mais que de repente, sinto que não fiz justiça ao Floriano :p)


Rosa Santana 13/05/2021minha estante
É Florentino! Tentei editar, mas o Skoob é péssimo nesse quesito!
Tem um personagem também bem assim em Deixe Falar as Pedras. Obstinado e doentio...


Maria 13/05/2021minha estante
O pior é que também escrevi Floriano e nem me dei conta ahahahaha Meu Deus! Florentino :P


Rosa Santana 13/05/2021minha estante
Maria, me lembro de que achava o nome dele bem excêntrico! E Floriano nem é!!




Eduarda Duarte 07/05/2021

Travessuras da Menina Má de Mario Vargas Llosa
As mulheres de Llosa carregam um fardo de erotismo intenso. Sempre fico apaixonada por todas.

Mais uma vez ele construiu uma narrativa global, mas com o jeitinho peruanito dele.

É muito difícil resenhar esse livro, pois desde muito nova sou apaixonada pelo mundo de Llosa. O jeito que ele trata as relações conjugais, permeadas de um erotismo inato, verbal, palpável.

Podemos concordar que a Menina Má não era realmente má, né?
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Eva 02/05/2021

A história começa no Peru nos anos 50, em Miraflores, bairro de classe média, quando Ricardo e Lily estão na adolescência e nessa época Ricardo se apaixona por Lily e desde aí ela já demonstra no que se tornará na vida adulta. Eles se separaram depois que é descoberta a primeira mentira criada por ela. Daí em diante eles se reencontraram em outras fases da vida. Ela sempre com outros nomes e novas mentiras e ele sempre apaixonado a sua espera e procura.

O leitor pode ter várias momentos de raiva tanto pela ações da menina má quanto pelos perdões de Ricardo. Mas no decorrer da trama nós ficamos sabendo o motivo do comportamento da menina má e sua blindagem quanto ao envolvimento sentimental. Em nenhum momento ela ilude Ricardo sempre deixa claro quais suas intenções no seu envolvimento com ele e outros homens.

O mais interessante é o pano de fundo para os encontros e desencontros do casal, como a revolução cubana, as guerrilhas e o período da ditadura no Peru e a revolução cultural em Londres. Os personagens secundários são muito bem construídos. Uma coisa interessante que percebi é que cada personagem amigo de Ricardo que possibilita que ele encontre a menina má, e depois que ela some novamente esse personagem morre.

Particularmente acho que se não fosse a contextualização histórica no decorrer do romance e da criação das histórias secundárias, essa história poderia figurar em qualquer desses romances contemporâneos, pois a história é bem previsível. E, talvez por ser meu primeiro contato com Llosa, senti falta de uma marca, aquilo que o diferencia dos outros, como percebi em outros ganhadores do Nobel que li até o momento.
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Ana 24/04/2021

Meu primeiro contato com Mario Vargas Llosa e o que posso dizer é: que autor! Nesse livro há uma mescla de fatos históricos com a ficção. A narrativa te prende, você se sente amigo íntimo de Ricardito e da Chilenita, viaja para vários países, há reviravoltas. Enfim, adorei!
Reniel 24/04/2021minha estante
Comprei esse livro recentemente, já fiquei animado!


Alê | @alexandrejjr 08/05/2021minha estante
Mesclar fatos históricos com ficção, às vezes confundindo os leitores onde um ponto delimita o outro, é a especialidade do Llosa, Ana. Indico seguir conhecendo a obra dele com "A festa do Bode".




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