A Cidade de Bronze (eBooK)

A Cidade de Bronze (eBooK) S.A. Chakraborty




Resenhas - A Cidade de Bronze


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M@g@ 11/10/2023

Diferente
Diferente de tudo o que já li no sentido ambientação, espécies e enredo, se você quer emoção, lutas, suspense, vai ter, se você quer romance, é aqui mesmo, sem melar d+ que fica chato, se você quer um hot leve, você encontra aqui.
Eu fiquei viciada, comecei o livro num sábado a tarde e terminei 4 da manhã da segunda, nunca li um livro tão grande tão rápido, só faltou ser um couco mais rápido.
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-M 05/10/2023

O final ó ?
O livro é bom, é uma fantasia muito completa e a escrita é ótima. Tem também um tipo de humor que eu gosto bastante. Estava pronta para dar 5 estrelas, mas o final me decepcionou, achei uma porcaria (e eu tinha ouvido falar muito bem).
Sem querer bancar a chata, mas quando já se leu muitos livros, fica difícil algo te surpreender, acaba havendo plots que você já viu em outras dezenas de livros de fantasia. Mas de qualquer forma, esse não foi grande coisa.

Ah, e tem um personagem que eu simplesmente não suporto, e por causa dele a protagonista teve umas atitudes que me irritaram, principalmente no final. Para falar a verdade, não me apeguei a nenhum personagem desse livro.

Dara, te odeio ?
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victoria613 05/10/2023

Melhor livro de fantasia do mundo!?
único livro de fantasia que tem diversas "espécies" com o nome em árabe, que eu não fiquei perdida. Recomendo para todo mundo (principalmente se você ama um moreno sarcástico rs)
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EmillyLuna 01/10/2023

"A grandeza leva tempo, Banu Nahri"
SINTO VONTADE DE GRITAR E NÃO PARAR NUNCA MAIS, JAMAIS SENTIREI PAZ NOVAMENTE. QUE LOUCURA SENSACIONAL, ESTOU EMBASBACADA SURPRESA CHOCADA E SURTANDO!!!!!!!! É tudo tão maravilhosamente bem tecido e construído, tudo se conecta e se explica, as reviravoltas são de tirar o fôlego: tudo que eu queria fazer era jogar o livro longe e GRITAR. Inacreditável. Cheguei sem expectativas, comecei uns meses atrás e abandonei, resolvi retomar agora e é EXTRAORDINARIAMENTE BOM. Eu jamais esperaria toda essa trama.

É muito difícil pôr tudo em palavras, é um livro muito completo e complexo. Você se sente parte de TUDO, conhece cada protagonista e é envolvido tanto quanto eles. Havia momentos em que eu não fazia ideia de qual lado defender, tudo parecia ser justificado. Não sei o que pensar até agora, não consigo formar uma opinião fixa sobre personagem nenhum exatamente porque é tudo tão bem feito que a evolução da história coloca a gente no meio do conflito também. Quando tento explicar como me sinto em relação a algum deles, automaticamente penso em todas os eventos que nos trouxeram até aqui. É absurdo. Conseguir chegar a esse nível é digno de mestres.

Não sei o que falar dos personagens. As opiniões ficam disputando entre si, vou enlouquecer. Só posso dizer que a Nahri é genial.

Acho que vai entrar para os meus favoritos, a trilogia inteira. Os acontecimentos finais tornam a autora responsável por pagar minha terapia por uns dois anos no mínimo.

LEIAM ESSA OBRA DE ARTE, INSISTAM MESMO QUE PAREÇA DIFÍCIL NO INÍCIO, É SENSACIONAL. Só consigo pensar na sequência, acho que fiz tanto histórico de leitura que nem precisa escrever mais nada aqui como memória pessoal.
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Italo Lima 01/10/2023

A CIDADE DE BRONZE
A cidade de bronze era uma história que eu tinha muitas expectativas, principalmente por ser diferente, se passando numa mitologia árabe, com deserto, djinns e tals. Felizmente essas expectativas foram muito superadas.

Eu gostei demais do mundo criado pela autora, super bem desenvolvido e cheio de criaturas, uma das coisa que mais gosto em livros de fantasia.

Os personagens são outro ponto super alto dessa história, muito bem construídos. A protagonista é forte, nada de mocinha indefesa, pelo contrário, super esperta e decidida. Os protagonistas masculinos tbm são ótimos, cada um com suas questões, que são muito interessantes. De modo geral, todos os personagens são muito bons.

A narrativa como um todo é super fluída, não achei nem um momento arrastado ou chato. Gosto como a todo momento sempre tá acontecendo alguma coisa, os momentos de ação e aventura são muito bons. Outro ponto interessante e que a autora vai dando explicação das coisa ao longo da história e não só no final, e isso faz com que você se conecte melhor com tudo.

Enfim, muito bom.
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Gabriela 01/10/2023

A cidade de bronze
Okay, confesso que demorei MUITOO para fazer essa resenha, comecei o livro em maio, terminei em junho e estou resenhando em outubro, bom, erros acontecem kkkkk.
Esse livro foi ótimo e fez muito bem tudo aquilo que se propôs a fazer. Adorei acompanhar a Nahri, Ali e o Dara. Foi uma história que deu um 360 na minha cabeça, eu imaginava uma coisa, do tipo, poder da amizade, aventuras para derrotar o vilão e tudo mais. Até os últimos capítulos eu era capaz de jurar que realmente iria acontecer, até que chegou o final E EU FIQUEI DOIDA!!!!! Mds, o que foi aquele acontecimento????!!!!!
Favoritei a trilogia como um todo e a cada livro que passa a história fica cada vez melhor, o livro realmente é extenso e tem horas que vc quer ler mais os capítulos da Nahri e tá pouco se lixando pro Ali, e tem momentos em que vc está mais interessado no Ali, mas tem que ler os capítulos da Nahri pq também é importante. Enfim, é esse tipo de coisa que te prende do início ao fim. Vale MUITO apena ler essa trilogia, recomendo muito.
Não importa o quão chato seja o início, só vai lendo que vai melhorar muito(peguei o livro na biblioteca em dezembro de 2022 e só fui ler em maio de 2023 e meu arrependimento foi não ter começado a ler antes).
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Fernanda2620 26/09/2023

Uma fantasia épica ambientada no Norte da África.
Um dos melhores primeiros livros de uma série de fantasia que eu já li. Espero que os outros sejam tão bons quanto o primeiro.
A escrita da autora é prefeita, a construção do universo é magnífico e a forma com que ela explorou a cultura muçulmana foi muito boa.
É se passa no Norte da África só isso já teria me convencido a ler.
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Bcvc 22/09/2023

Encantador
Que criação de mundo mais fantástica! A política e história são os pontos mais bem desenvolvidos do livro, uma riqueza de detalhes.
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Isa 19/09/2023

Vale ouro
Estou simplesmente sem palavras para esse livro. Teve ação do começo ao fim, reviravoltas o tempo inteiro. Amei o jeito que foi retratada a cultura, religião, costumes. Eu estava shippando a Nahri com o Dara mas, no final estou shippando com o Ali e eu meio que odeio triângulos amorosos nos livros mas nesse não achei tão ruim.
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Dani Menezes 18/09/2023

Bom do início ao fim!
Uma história muito bem escrita, onde os fatos fazem sentido e não percebi nenhum fio solto! Na expectativa de um pouco mais de romance nos próximos!
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Gabriela.Alves 17/09/2023

É uma obra prima
Eu estava sem ler livros tão completos assim fazia um tempinho e olha esse livro meus amigos que sabor.
Ao início temos nossa trambiqueira Nahri a personagem não tem onde cair morta, então precisa viver de seus golpes e roubos usando de crenças e superstições que ela mesma duvida para aplicar esses golpes até ela cair num cilada e invocar um Djinn. O mundo da coitada vira de cabeça pra baixo, conhecemos o Djinn invocado que se chama Dara e aí que conhecemos esse universo mágico dos djinns através dele, onde tem tanta coisa interessante, tribos, crenças, costumes, cultura, basicamente tudo. Somos apresentados a mais personagens como o Príncipe Ali (não tem como não cantar a música de Aladdin). A construção dos personagens é impecável, a diferença de raça, tribo, idade, costumes, é muito bem feita mesmo. A trama política desse livro te contar que foi bem construída, o jogo de poderes, guerra, conflitos, confesso que sim lembra Game of Thrones por conta dessa trama, a protagonista é bem construída eu gostei muito dela, na verdade os principais todos eu gostei muito até com seus momentos de burrice eles são coesos entre si. O livro te prende muito, eu confesso que demorei terminar porque não queria que acabasse logo, estou obcecada precisando dessa continuação pra ontem. É uma fantasia completa mesmo eu particularmente não ligo muito para romance, gosto que tenha sim mas as tramas políticas e a aventura me prendem muito mais em um livro e QUE LIVRO.
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Virginia 13/09/2023

Uma fantasia épica e muito atual
A cidade de bronze é o primeiro livro de uma nova trilogia de fantasia inspirada pelos mitos do mundo pré-islâmico e árabe, uma tendência que tem ganho cada vez mais espaço no mercado editorial.

O livro transporta-nos para o Cairo do séc. XVIII, mesmo em plenas invasões napoleónicas. Conhecemos Nahri, a nossa protagonista, uma vigarista com poderes peculiares: ela pode sentir a saúde das pessoas só de olhar para elas. Obviamente, que isso lhe dá muito jeito na hora de vender poções e remédios. Um belo dia, durante um dos seus golpes, Nahri convoca acidentalmente uma força antiga e esquecida: um djinn. Perdão, um daeva. A partir daí, Nahri torna-se o alvo de seres mágicos. Sem muitas opções, Nahir une forças com o daeva que ela invocou e parte para Daevabad, o último refúgio mágico.

Mas Nahri não é a única protagonista deste livro. Alternando com os capítulos de Nahri, está Alizayd al Qathani, o segundo príncipe de Daevabad, a cidade das muralhas de bronze. É pelos olhos de Alizayd que somos apresentados a esta cidade mística muito antes de Nahri e o seu companheiro daeva chegarem lá. Eu diria que foi uma jogada inteligente por parte da autora, pois dessa forma a história nunca perde o seu ritmo.

À primeira vista, Daevabad parece ser uma cidade deslumbrante e mística, mas as suas belas muralhas escondem animosidade e tensão crescentes. A cidade é um barril de pólvora e basta apenas uma pequena faísca para explodir.


“Nossa fé é uma parte importante de nossa cultura”


Com A cidade de bronze, Chakraborty escreve uma história sobre religião, fé, intolerância, tirania e o ciclo de ódio gerado pelas inúmeras guerras. O mundo que a autora constrói tem tanto de belo como desolador. É um universo rico em detalhes, o qual vamos descobrindo a par e passo, juntamente com os nossos protagonistas. Não vou mentir, a princípio senti-me um pouco perdida com os vários termos que são apresentados no decorrer da narrativa, contudo o glossário que se encontra no final do livro colmatou em muito qualquer confusão que eu estava a sentir.

Como devem saber, para mim as personagens são a alma de qualquer história. Pode ser uma história cheia de reviravoltas e conceitos interessantes, mas se o autor não criar personagens minimamente interessantes e não as souber desenvolver, então tudo está perdido. Felizmente, não é esse o caso com este livro. Aqui todas as personagens são importantes e têm o seu papel a cumprir, mesmo as secundárias; e todas elas roubam a cena de uma forma ou de outra. Obviamente, temos que começar por Nahri e Ali.


“A grandeza leva tempo, Banu Nahida. Em geral, os mais poderosos têm os princípios mais humildes”


Dos dois protagonistas, gostei mais dos capítulos narrados por Nahri. Ela é simplesmente fantástica. Nahri é esperta, teimosa, com um instinto de sobrevivência muito claro. Achei interessante e refrescante a forma como a autora abordou a jornada dela pelo mundo mágico. Nahri caí de paraquedas neste mundo mágico, logo ela não sabe muito bem em quem confiar - para além de que, quando confirmadas as suas origens, Nahri sente um estranhamento e um desfazamento nas expectativas que são criadas sobre ela. Afinal, ela cresceu no mundo humano, portanto não sente qualquer afinidade emocional com o mundo que lhe é apresentado. No meu entender, a autora conseguiu captar muito bem esse detalhe na construção da personagem. De certa forma, Nahri lembra-me Alina Starkov da Trilogia Grisha. Ambas são atiradas para um mundo que não entendem completamente e, de alguma forma, têm de aprender a navegá-lo.


“Não vai conseguir continuar assim, Alizayd. Continuar no caminho entre a lealdade à sua família e a lealdade ao que sabe ser o certo. Algum dia vai precisar fazer uma escolha”


Descrever Alizayd al Qhatani (ou Ali para os amigos) como uma personagem complicada é ser um pouco redundante. A principal razão pela qual os seus capítulos não me cativaram tanto quantos os de Nahri, apesar de serem extremamente interessantes, é porque eu sinto que, no esquema geral da narrativa, a personagem estava um bocado ofuscada. Vou tentar explicar-me melhor. Ali é o segundo príncipe Qhatani, o seu pai é o rei que governa Daevabad e o restante do mundo mágico com uma mão de ferro. Ali é uma personagem que se encontra dividida entre a lealdade ao seu rei e a lealdade aos seus princípios. É uma batalha que vai tendo avanços e recuos. Não que eu não tenha gostado da personagem e dos seus dilemas, mas pareceu-me que Ali era utilizado mais no sentido de mostrar a nós leitores as intrigas políticas ocultas.


“Está tudo bem, Dara, de verdade. O que quer que tenha acontecido no passado é apenas isso: o passado”

Ainda que todas as personagens secundárias sejam muito bem construídas e tenham o seu papel na narrativa, não posso não deixar de mencionar Dara. De todas as personagens secundárias, é ele que ocupa um maior espaço na narrativa. Dara é o daeva que Nahri acidentalmente invocou e que a protege ao longo da narrativa. A relação entre os dois é conturbada, existindo uma ideia de romance, movido um pouco pelo deslumbramento. Todavia, esse "romance" nunca chega a concretizar-se de facto, uma vez que Dara é uma personagem imprevisível. A personagem possui um passado no mínimo controverso e quase que parece ser consumido por ele. Em Dara, Chakraborty traz-nos a visão da guerra e do preço da lealdade cega.

Talvez o mais interessante em A cidade de bronze seja essa moralidade dúbia. Todas as personagens escondem segredos, todos guardam ressentimentos e ódio. Ghassan pode ser o tirano óbvio, o antagonista mais visível, mas ninguém - absolutamente ninguém - está isento de falhas ou de críticas.

Em suma, A cidade de bronze é uma história cativante, que nos apresenta a um mundo deslumbrante, mas que esconde demasiados segredos que o ameaçam destruir.

P.S: vou ter que fazer uma observação um bocado chata acerca da tradução, contudo há que ser rigoroso de forma a entregar produtos com qualidade. Palavras como «Tiamat» e «zigurate» - conceitos sumérios - são, na realidade, femininas e não masculinas.
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Thauanni 11/09/2023

Tem simplesmente tudo que eu amo!!
Esse livro merece todo o hype que tem; na verdade merece até muito mais porque ele maceta em absolutamente TUDO! Escrita, trama, personagens, universo, diálogos...é maravilhoso.

O universo criado, pra mim, foi o ponto alto. A fantasia desse livro é super criativa, diferente e foda demais. Todos os seres, a cultura que a autora desenvolve, as lendas e os 🤬 #$%!& a quatro são geniais demais. Tô muito curiosa pra ver o que acontece nos próximos volumes.

As personagens são outra coisa maravilhosa. Nahri se tornou uma das minhas protagonistas favoritas. Ela é inteligente, engraçada, forte demais, que mulher. Dara me encantou muito também. O Ali...eu gostei dele, mas espero que ele evolua mais (e o que acontece com ele no final foi muito FODA).

Toda a história foi sensacional, tudo se amarra, a construção de tudo, especialmente no começo...foi perfeita. As cenas de ação então, foram incríveis. E o final... MEU DEUS QUE ÚLTIMA CENA IMPACTANTE, EU PRECISO DA SEQUÊNCIA!! Esse livro foi incrível e se tornou um dos meus favoritos.
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Catarina.Messias 09/09/2023

Inovador
Juro que nunca li nada assim.
No início, demorei pra me habituar, mas isso pq estava lendo em inglês e tem uma mistura de vocabulários. Mas logo me acostumei e fiquei viciada.
Esse não é um enemies to lovers comum, na verdade não tem nada de comum.
Os elementos fantásticos são totalmente diferentes do que estava acostumada, isso porque é inspirado numa cultura não ocidental. Mesmo assim, me senti como se estivesse lendo Harry Potter pela primeira vez (quem sabe, sabe), me sentindo encantada e surpresa com a criatividade da autora, apaixonada por esse mundo. Mas ao contrário de HP, os personagens aqui são complexos e vc vai chegar ao final do livro sem conseguir escolher um lado, um preferido, o certo e o errado. E sabe o que é lindo nisso? É que na vida real é assim! Somos imersos em nossas culturas, inseparáveis dela, e isso forma nossas opiniões, nossos sentimentos, nossos sonhos.
Nahri, por crescer longe de sua cultura natal, não consegue se identificar com a devoção de seu povo e isso é incrível pq mostra o quanto tudo na nossa vida é definido por nossas experiências em sociedades específicas.
O plot é perfeito, o desfecho perfeito. As relações entre pais e filhos tocantes. Não existem pessoas boazinhas e malvadas aqui, apenas pessoas defendendo aquilo e aqueles que amam.
Se posso apontar um único defeito, é que não houve aprofundamento em personagens femininas. A única figura que aparece, a irmã de Ali, é tratada com desdém e deixada de lado. Assim como as mães e figuras femininas de poder, que só aparecem mencionadas como seres passados, já falecidos ou distantes. Espero que nesse próximo livro isso mude!
No mais, desejo uma leitura maravilhosa para os próximos ??
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Farleyzinia 06/09/2023

"Grandeza leva tempo"
O livro é maravilhoso, porém é denso então pra ler ele tem que se estar realmente engajado em desbravar a trilogia. Eu adorei o desenvolvimento da narrativa, eu me senti andando pelas areias, viajando ao vento em cima de um tapete com o estômago embrulhado achando que ia cair pra morte, vi a zulfiqar brilhar com fogo, o Grande templo tranquilo, fiquei com vontade até de provar dos chás que foram servidos (menos o vinho da Zaynab).
Foi uma belíssima introdução a esse mundo rico e vasto, a grandeza leva tempo, mas só pelo primeiro livro já tem cheirinho de uma baita trilogia. O debate político-moral apresentado também é muito interessante, eu fiquei dividida em vários momentos em relação as ações políticas tomadas em relação aos shafit, mas é perceptível que não existe um vilão completo, existem vários vilões habitando dentro de mocinhos, assim como existem mocinhos habitando vilões. O que resta saber é se haverá redenção pra eles ou a ruína.
Eu adorei a Nahri, que protagonista gostosa de se ler, existe um senso de preservação e sobrevivência maravilhoso nas atitudes dela, gosto que ela tem suas próprias conclusões sobre as pessoas, ela não se baseia só no que dizem, mas no que ela própria observa, lindíssima.

Ps:. O glossário é perfeito! Tomara que quando traduzirem We hunt the flame e We free the stars coloquem um também!!!!
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