A Cidade de Bronze (eBooK)

A Cidade de Bronze (eBooK) S.A. Chakraborty




Resenhas - A Cidade de Bronze


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Lari 10/12/2023

Eita eita eita
Levei 2 meses para ler esse livro, não porque estava chato, mas porque eu tava terminando o TCC. Tive a oportunidade de terminar agora e meu Deus... Que reviravolta foi essa? O início foi bem difícil de ler, bem difícil entender a história dos Qahtani, dos Daevas, do próprio Dara, mas ao longo do tempo eu fui entendendo. Confesso que terminei o livro sem conseguir compreender muito a história por inteiro. Agora tenho que ler o segundo e o terceiro. Já está se tornando minha trilogia favorita
Ynnay@! 24/12/2023minha estante
Tem personagens lgbt nesse livro?


Lari 24/12/2023minha estante
Por enquanto não apareceu nenhum




Triz~ 01/12/2023

Ódio é pouco para o que eu senti lendo esse livro, fiquei gritando pra essa mona reagir, esse bando de merda , sinceramente essa autora não é nem doida, ela não é nem doida de matar o Dara com essa morte mais sem sentido, e eu realmente espero que essa prota reaja no próximo livro, até agora ela é basicamente uma marionete, se ela realmente for a prota, tá parecendo que o Ali é o protagonista
Ynnay@! 24/12/2023minha estante
Tem personagens lgbt nesse livro?


Triz~ 25/12/2023minha estante
Tem, mas não foca tanto neles




Elizah 25/11/2023

Você está tentando me dizer que ESSE FOI O PRIMEIRO LIVRO QUE A S.A. CHAKRABORTY ESCREVEU NA VIDA?????? :O

Eu estou sem palavras, tá?! Sensacional pra caramba!! Tranquilamente 10/5 estrelas. Favoritadasso!!!
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Marinna.Braga 22/11/2023

Fantasia épica árabe?
Que mundo místico, maravilhoso e vasto!!!
O sistema de magia, a mitologia, as relações políticas/religiosas/étnicas refletem tanto a complexidade do mundo real que não é difícil imergir na história.

A protagonista é rata da cidade e nada bobinha, a dinâmica dela com nosso Flagelo é divertida. O príncipe que divide a narrativa também não deixa a desejar mesmo tendo tudo pra ser um "bonzinho" chato.

A divergência das visões do conquistado e do conquistador geram aquelas reflexões riquíssimas.

Sem heróis ou vilões, e sim pessoas com motivações.

Agora é se preparar pro outros dois calhamaço?
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maria15723 21/11/2023

Por que ler "A cidade de bronze"?
Um ano se passou desde que li esse livro e toda a história não só dele mas te toda a sua série ainda esta na minha memória. Então, sim, eles são incríveis!!!!
A história começa com a Nahri num Cairo em meio a ocupação francesa , uma jovem árabe e mulçumana que tenta viver em meio a golpes, mas com o objetivo de ser médica. Algo que na época parecia muito distante. Essa história não tem um marcador de tempo, que nos localize com exatidandão o que está rolando no entanto não impede e nem atrapalha a história.
Mas o negócio fica bom mesmo, quando a Nahri faz um "falso ritual" e chama o Djini ou gênio como a gente no ocidente chama, mas não pode tá eles ficam ofendidos. E ai a vida dela muda da água para o vinho e de ponta cabeça. Ela descobre que é meio djini.
O começo da história é essa, ela passa por várias aventuras até chegar na cidade Daevabad, a cidade onde todos os djini moram.
Nesse primeiro livro a metade dele é uma grande jornadona, onde encontramos inimigos, tentativas de fuga da Nahri, conhecer um pouco desse mundo e dos djini. E claro Daevabad, cara o que eu não daria para ficar de férias lá por uma semana. Ali é tudo dividido em tribos e tudo parece lindo.
A história da cidade nem tanto, já que tem muito sangue, um totalitarismo cruel e muita segregação, ou seja, quase como se tivesse falando dos dias de hoje, nada de mais. No entanto a descrição da cidade é linda e é fascinante essa vida.
Desde que li a rebelde do deserto, um interesse por essa cultura do oriente médio e dos djini surgiu em mim e é realmente fascinante.
Um componente fundamental nessa história como um todo é a história dos povos, há muita raiva e desejo de vingança mal resolvido sabe? Uma terapia em grupo seria o essencial para trazer a paz. O que definitivamente em Daevaband não tem, para um mando de djini que vivem muito tempo eles não superam ou perdoa nada!!
Toda essa raiva e passado circula a história toda o que leva ao completo caos e as cenas dos próximos capítulos. É um livro grande mas muito bom de ler. Muito bem escrito e os detalhes do sistema de magia, da cidade e dos personagens ai que delicia.
Só de lembrar, já sinto vontade de ler de novo
Assim, pode ler sem medo que vai amar e vai ficar enfeitiçado por esse mundo e essa história.
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bia 17/11/2023

"Sente-se Alizayd. Parece pronto para desabar,"
A Cidade de Bronze acompanha uma história de limbo contada sob o ponto de vista de dois personagens bem diferentes - Nahri e Alizayd -, o momento em que a poeira, que subiu depois de uma guerra devastadora, está começando a revelar o que se esconde por trás dela: um mundo que está prestes a desabar.

O livro superou todas as minhas expectativas. Definitivamente é um livro de fantasia oriental que se destaca dentre tantos outros que seguem a lógica Ocidental. Vou admitir que foi complexo para mim me acostumar com os termos, a cronologia de eventos, nomes de personagens, costumes e cultura. Foi uma experiência imersiva mesmo, daquelas que a gente fica horas e horas lendo e grifando trechos relevantes para o entendimento da história e retomando eles, voltando, entendendo e re-entendendo, até pela própria estrutura narrativa do livro.

Por se tratar num período pós-guerra, a autora vai soltando trechos da história pré e durante guerra sob pontos de vistas de personagens bem distintos. Então, a todo momento que você acha que entendeu algo, sua crença é colocada à prova. Durante todo o livro eu não consegui assumir um posicionamento diante do que acontecia, o livro é muito provocativo, e os próprios personagens transparecem isso.

Ali é um personagem fascinante. Dividido entre moral/ética, ancestralidade, laço sanguíneo e deveres da realeza, sua história é tecida em cima de contradições políticas e emocionais.

Só não dei cinco estrelas para esse livro por causa de Nahri. Senti falta de algo nos capítulos narrados por ela, acredito que a falta de uma organização, falta de um momento mais claro para ela expor ao leitor o que *ela* pensava sobre tudo que estava acontecendo. Mas gostei muito que a narrativa acompanhou o caos o frenesi do desenvolvimento da personagem. Foi muito louco mesmo.

No fim das contas, é uma história sobre poder. Poder que adoece na mesma medida em que reforça o seu lugar no mundo. Quando o seu poder é colocado em uma posição de risco, contra quem ou o que você vai lutar? Se seu poder ameaça a existência de outro, o que é mais importante? A realidade em que se vive permite a demonstração de vulnerabilidade? Qual o peso que o passado tem sobre o presente? O quão determinista o passado pode ser? Também é uma história sobre perdão. E sobre família. Sobre muito mais, na verdade.

Enfim, gostei muito do livro!!! Ansiosa para ir para o segundo e conseguir umas respostas e mais um monte de questões a serem resolvidas!!!
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deuxdesoleil 03/11/2023

Bem-vinde a Daevabad!
Tive uma experiência maravilhosa com esse livro e eis minha prova: terminei de lê-lo e imediatamente quis iniciar uma releitura! São tantos detalhes, tanta profundidade, tanta mitologia, tanto personagem bem construído que eu me recusei a concluí-lo.

Um alerta inicial: não é uma leitura tão fácil. O enredo político/histórico é mais complexo do que a grande maioria das fantasias contemporâneas; e, por trazer elementos da cultura/mitologia do Oriente Médio, a descrição de muitos elementos causa bastante estranheza.

É uma história lenta, porém, movimentada. As personagens são complexas, porém, a autora consegue traduzir muito bem essa complexidade. As descrições dos cenários são sensacionais, exuberantes em várias cenas; o narrador conduz com maestria todos os POVs; as intrigas (e são diversas!) carregam uma coesão surpreendente; e até os erros/dificuldades das personagens são muito críveis. Aquele sentimento de "protagonista burra, sonsa, desinteressante" não ganha forças em momento algum e isso é adorável!

Continua sendo um YA e, por isso, esbarra em clichês do gênero, mas, de alguma forma, a autora consegue usar da criatividade para transformar o senso comum em algo sedutor. Plots como: o herói perdido, a última da linhagem, vilões procurando exterminar algo grupo, o herdeiro que ninguém quer etc., tudo acaba sendo construído de forma instigante e diferente do habitual. Esse é, sem dúvida, um dos maiores acertos da S.A.!

Em relação aos personagens, tenho pouco a dizer. Gosto de todos, foi extremamente convidativo acompanhá-los (inclusive quando cometem erros/deslizes), as camadas de cada um vão sendo reveladas a medida que a história avança e, com isso, não temos aquele info-dump exagerado. Vejo uma coerência absurda nas atitudes e também nos sentimentos dos protagonistas e, por essa razão, é tão fácil e prazeroso acompanhar cada um deles.

Daevabad é mágica! E estou ansiosa à procura de tempo para ler a continuação dessa trilogia!
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Yara156 03/11/2023

Sempre gostei de história com gênios e essa se superou, gostei da narrativa e do desenvolvimento da história. Tô curiosa pra ler as continuações e ver como vai se desenvolver os conflitos do reino e como a personagem principal vai desenvolver suas habilidades.
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LeSoze 02/11/2023

Impressionante!!
Não imaginava gostar tanto deste livro, é surpreendente, tantas reviravoltas, adorei pq fugiu daqueles clichês que já estava cansada de ler!

Os personagens são extraordinário , Nahri é forte ela é humana (ou Daeva kkkk) é alguém que erra mas busca melhorar sempre!

Não consigo tecer opiniões sobre o Dara e Ali, são tão complexos!!

Ansiosa para ler os próximos, sinto que vou me surpreender ainda mais!!
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beeresenhas 30/10/2023

"E eles controlarão os ventos e serão os senhores dos desertos. E qualquer viajante que se perca em sua terra estará condenado."

A Cidade de Bronze é uma fantasia épica inspirada na mitologia persa. É um livro incrivelmente rico com belas configurações do Oriente Médio trazendo referências culturais e religiosas de diversos povos.

A história aborda assuntos como religião e fé, violência e tirania, intolerância e preconceito, escravidão e relíquias sagradas, com boas doses de ação, diálogos inteligentes e personagens extremamente cativantes e bem desenvolvidos.

O enredo traz muita magia, tramas políticas, disputa pelo poder, reviravoltas, e os conflitos e as disputas entre entre as tribos são profundamente complexos.

Fui sugada pela história e pela imensidão de detalhes e viajei em um mundo repleto de Djinn, Daeva, Peri, Ifrit e Marid. Para os amantes de fantasia é uma excelente leitura.
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Iara.Antunes 16/10/2023

Um livro complexo... Cheio de intrigas políticas, segredos , mentiras e traições.

Onde cada um pensa somente em si. Para liderar a cidade do bronze e como nosso personagens principais são peões nessa grande intriga.

Difícil falar desse livro , pois a cada página vamos descobrindo mais sobre a história de cada povo djinn , sobre antigas batalhas que foram traçadas e como o rei da cidade do bronze comanda agora de forma fria e calculista.

Aí vemos a Nahri que cai de paraquedas nesse universo e cada capítulo descobre alto mais, mas mesmo assim muitos coisa ainda deixa em aberto sobre ela.

Do outro Ali o segundo filho do rei da cidade está tentando lutar contra antigas rivalidades das tribos porém perde o controle e descobre algo muda sua vida.

Muitas coisas ainda será revelada, pois livro deixa várias coisas em aberto. Sendo difícil imaginar o que ainda vai acontecer na história.
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Lewrites 14/10/2023

Xenofobia reina
Como começar? Esse livro é muito bem trabalhado, a cultura em volta dele é muito interessante e os personagens tem muitas camadas. É um livro de introdução, o que dá a sensação de ser devagar, mas isso já era o esperado. De longe o príncipe Ali é o meu preferido, embora tenha defeitos ele tenta entender quando pode e não ter vergonha de pedir desculpas (ao contrário do Dara, que começa bem pra revelar um completo desgraçado e preconceituoso). Acho incrível como a autora trabalhou no conflito dos povos, e o quanto eles combatem fogo com fogo. Um ótimo livro pra se colocar como exemplo numa tese de etnocentrismo e xenofobia. Detalhe, o tempo todo eles falavam sobre "raças" não se misturarem, e eu só lembrando de Percy Jackson, que um relacionamento de ciclope com uma harpia é a coisa mais comum rs.
@ninafalsoni 20/11/2023minha estante
Tenho a mesma percepção sobre o Ali e o Dara




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