Fique comigo

Fique comigo Ayòbámi Adébáyò




Resenhas - Fique Comigo


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Vanessa 05/12/2020

Um livro pra chorar e refletir
Um romance tocante e sensível demais, de fazer qualquer um chorar. Com capítulos pequenos e uma escrita maravilhosa, você fica tentado a querer saber mais da história que tem tantas reviravoltas. Traz tantas reflexões sobre família, papel da mulher, e muitas outras coisas.
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Caroline.Costa 19/05/2020

Fique comigo ??
Uma história emocionante que se passa num cenário de transição política na Nigéria em 1993.
Yejide é uma mulher que luta por seus objetivos, e quando se casa com Akin deixa claro que não aceita um casamento polígamo e assim acontece até o quarto ano de casamento, a família de Akin já estão pressionando há bastante tempo que já está passando da hora de ter em um herdeiros, porém Yejide não consegue engravidar de forma alguma e recorre a sacerdotes e tudo mais que possa ajuda-la, depois de ser pressionado pela família, Akin acaba arrumando uma segunda esposa, Funmi. Yejide se sente traída e não aceita Funmi em sua casa, Yejide depois de tanta pressão desenvolve uma gravidez psicológica e sofre muito com isso. Ela acaba engravidando e perdendo seus bebês e a história fica bem interessante, nesse meio uma cadeia de mentiras e desvendada e ela percebe que Akin não é a pessoa que ela achava que conhecia. Uma leitura muito valida, nós leva a refletir sobre muitas questões da vida e nos apresenta um pouco sobre a cultura da Nigéria.
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Isabelle 01/05/2022

Ok
Gostei da perspectiva de uma nova cultura na qual não estou acostumada, tem muito luto na maternidade, pra mim é a parte mais triste da história. Mas o desenvolvimento dos personagens tinha tudo pra ser ótimo e não foi.
Final muito improvável de se acontecer, não gostei.
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Emanuela130 28/05/2020

Fique comigo
História forte e pouco feliz, um soco no estômago após o outro. Com características culturais e patriarcais fortes. Amei o livro, mas não consegui me apegar a nenhum personagem, muitos senti raiva.
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Diego Vertu @outro_livro_lido 08/07/2021

Surpreendente
Fique comigo conta a história do casal Yejide e Akin na turbulenta Nigéria dos anos 80.
Yejide, uma garota simples, cabeleireira, vive um bom casamento, porém, com o passar do tempo, todos cobram um filho para Yejide que tenta de todas as maneiras ter esse filho mas não consegue. Num país onde é possível a poligamia, a família de Akin arruma uma nova mulher para dar um filho a Akin. Yejide não aceita a nova mulher isso vai dar toda a trama do livro.
.
Gostei da leitura, um livro que fala sobre as relações de amor num país africano, fala sobre o luto, sobre o amor maternal, sobre o feminismo e como a sociedade julga as pessoas. A escrita da autora é uma delícia carregada de emoções e reflexões com uma linguagem simples alternando pontos de vista de Yejide e Akin. Recomendo a leitura.
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carol.pinheiro 03/02/2021

Profundamente lindo
Esse foi o primeiro livro que li em 2021.
Foi o primeiro livro de autora nigeriana também.
Esse livro é perfeito, a leitura é fluida mas a estória é complexa, tem muitos plots e muitas camadas, muito sentimento envolvido!
É um mergulho bem fundo no desconhecido. Amei e com certeza recomendo e leria de novo.
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Carla Verçoza 20/11/2020

Um tanto piegas.
Foi uma boa leitura, intensa, a autora constrói uma narrativa interessante, alternando entre os pontos de vista dos dois personagens principais. História devastadora e cheia de reviravoltas, com contexto político, porém achei que muitas vezes ficou dramalhão demais, especialmente ao final, um tanto piegas.
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Nati @leituras_danati 18/08/2020

Uma historia linda e triste.
As razões pelas quais fazemos as coisas que fazemos nem sempre serão lembradas.?
 
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Yejide é casada com Akin e mesmo morando em um país onde a poligamia é algo normal decidem que serão apenas os dois. Mas como Yejide não consegue ter um filho a familia de Akin faz com que ele aceite uma nova esposa.
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Yejide começa a procurar então qualquer forma para engravidar e mesmo sendo uma mulher forte e independente fica abalada psicologicamente com a pressão da sociedade , da sua família e da família do seu marido.
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A história  é narrada pela Yejide e por seu marido Akin, ao longo do livro vamos sofrendo junto aos personagens e descobrindo fatos surpreendentes! Essa história é um tanto delicada , mas também dramatica e me levou às lágrimas em vários momentos .
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Yejide é uma protagonista incrível, adorei conhecê-la ...ela é forte, independente dona do seu próprio negócio e mesmo sendo abalada por todos os acontecimentos terríveis que assolaram sua vida ainda teve forças para seguir em frente.
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 Não esperava de verdade encontrar dentro desse livro  o que eu encontrei ! Uma história linda e ao mesmo tempo sofrida. Uma  culturas tão diferente e distante da nossa realidade . A autora escreve de forma incrível e com certeza se ver outros livros dela por ai vou ler.
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Um livro que devorei em poucos dias , favoritei com muito amor e com certeza bou indicar muito.
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@pequenasdicasliterarias 13/08/2020

Fique comigo - 5/10
Esse livro veio tomado de tantas pautas e reflexões que eu apenas não me prendi ao mesmo. Traz tanta coisa que a gente fica lendo e totalmente confusa quanto aos sentimentos que surgem ao decorrer da historia contada pela autora.

Ayobami Adebayo traz a historia de Yejide, uma mulher nigeriana, nascida em Lagos, da qual foi casada com Akin. Alguns capítulos são contados por Yejide, outros por Akin.
Inicialmente, temos Yejide em Nova York, se preparando para retornar à Nigéria, em razão de pedido feito por Akin, para que ela comparecesse ao velório do pai dele. Esse capítulo se passa nos dias atuais.

Dai já se conclui que ambos se separaram. No próximo capítulo, somos transportados para alguns muitos anos antes, ao momento em que Yejide se vê confrontada pela família de Akin a aceitar uma segunda esposa para o marido, uma vez que ela, à época, ainda não conseguira engravidar e ter um filho dele.

A partir dai somos apresentados às angústias de Yejide por se sentir insuficiente para a sociedade e dentro de seu próprio casamento.

No entanto, tanta coisa acontece desde esse momento que a história acaba se tornando cansativa, sofrida e perturbadora.

Eu entendi que esse sentimento é proposital, principalmente para que nós, ocidentais, tenhamos um choque relacionado à cultura daquele país, em como eles conduzem as próprias relações sociais e religiosas e como uma coisa sempre tá ali, se entrelaçando na outra.

Questões como os papéis de gênero muito bem delineados e o sofrimento dos envolvidos quando tais papéis não são suficientemente desempenhados. No caso de Yejide, a frustração por não conseguir engravidar e a pressão sofrida por ela pela família e a sociedade, como um todo, como se isso a tornasse menos digna de um marido, de uma casa, de um casamento, de uma família, de uma vida.

Por outro lado, vemos a perspectiva de Akin, que também não consegue desempenhar o papel da qual lhe é exigido como homem, dentro dessa mesma sociedade cruel, o que acaba por lhe subjugar a uma masculinidade frágil e tóxica, por mais que ele seja extremamente apaixonado por Yejide e pela relação dos dois.

A medida que as coisas vão acontecendo, tal qual um efeito dominó de coisas ruins, o leitor fica atordoado no meio de tanta coisa ruim, desgraça, sofrimento... esse foi o meu sentimento. Tanto que quase não conseguia concluir a leitura, por não saber se valeria a pena.

Essa sensação de confusão foi tão persistente que, ao final da leitura, no ápice da emoção do livro, eu não consegui me conectar aos personagens e perdi completamente o instante de clímax que foi trazido pelo capítulo final.

Apesar de aclamado, esse livro, para mim, foi um atordoado de emoções. Por isso, para aqueles que ainda não leram mas tem vontade de assim fazerem, minha dica é se prepararem para o misto de emoções que ele propõe.

site: www.instagram.com/pequenasdicasliterarias
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Brunakelle 16/07/2021

Não sei o que aconteceu, mas imaginava que fosse adorar esse livro e não fui isso que aconteceu, pelo contrário não consegui gostar. A escrita é fluída, instigante e imprevisível, mas o desenvolvimento da história não me agradou, não consegui simpatizar com as atitudes das personagens, principalmente as da Yejide. Ademais, o texto retrata bastante o peso da expectativas da sociedade nigeriana e suas consequências.
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VitAria.Caroline 11/02/2020

Algo que lhe destrói e lhe dá esperanças ao mesmo tempo
Sabe quando você lê uma notícia chocante, triste, devastadora e seu coração pesa, você não dabe como reagir ao que está lendo? Essa foi a minha reação ao ler este livro.
A sinopse deste livro não chega nem aos pés do que realmente ele é.
Quando comecei a acompanhar Yejide e Akin nessa jornada para terem filhos, não cheguei a imaginar o quão emocionante seria; pensei que seria mais uma história em que a poligamia é permitida e a mulher sofre ao ter que aguentar todo tipo de humilhação. Mas "Fique Comigo" vai muito além, nos mostrando o lado de Akin e como ele ia contra ele também sofria com as pressões que a cultura fazia sobre ele.
"Yejide, o amor é uma prova"
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Cintia295 12/02/2021

Nossa que livro pesado, apesar de ter lido rápido a escrita ser bem de boa, sofri muito com a Yejide personagem forte, guerreira, apesar de não concordar com ela em tudo, mas também tenho que lembrar ser outra cultura.
Não gostei do personagem masculino nossa que babaca, só fez merda o livro quase todo. No final se salvou de ser 100% chato kkkkk.
Não recomendo esse livro para quem é sensível com perdas, se quer engravidar, pois tem vários gatilhos. Esse livro creio não ser para todo mundo.
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Lais Porto (@umaleitoranegra) 09/03/2021

Fique Comigo
Posso resumir a história com uma única palavra - surpreendente, nada é previsível na trama escrita pro Ayòbámi, quando achamos que sabemos o que vai acontecer ela vai lá e nos prega uma peça, apresenta uma outra narrativa, uma escrita completamente envolvente que te faz ficar pressa desejando saber o que vai acontecer. É simplesmente surpreendente do início ao fim.

Ayòbàmi começa invertendo o tempo, nos conta um pouco do presente e logo volta ao passado repassando toda a história de Akin e Yejide. Estes eram casados e não conseguiam ter filhos, isso atormentava por demais o casal e principalmente a mãe de Akin. A pessoa que era culpabilidade pelo fracasso de ter um filho era Yejide, e como solução era preciso que Akin tivesse outra esposa, algo natural na sua cultura.

Porém isso aumenta os problemas na relação do casal, dentre um deles é que a segunda esposa consegue descobrir o real motivo de Yejide não engravidar. O ciúmes, a disputa pela atenção de Akin, a pressão para que a segunda esposa engravide, tudo isso permeia uma parte da narrativa até que algo impactante acontece e aqui deixo o suspense rsrs ....

A relação familiar é algo que a escritora aborda o tempo todo, em destaque temos a família Akin e Yejide, a família de Akin que aparece bem mais na presença da mãe e do irmão de Akin e a família de Yejide que pouco aparece, Yejidi conta mais sobre suas memórias, pouco tem do contato presencial com a sua família, ao ler a história entendemos o porquê dessas relações serem assim.

Chega um momento da história que Yejide finalmente engravida, mas infelizmente é uma gravidez psicológica, algo que existe demais, mas é pouco abordado, após essa situação Yejide engravida de verdade e então acontece algo mais doloroso, eles perdem o filho. Ao total Yejide tem 3 filhos, todos nasceram com anemia falciforme, outro assunto pouco abordado.

Ayòbàmi é incrível de tratar de temas pouco comentados nas produções literárias, a outra vez que vi na literatura negra falando sobre anemia falciforme foi em A cor purpura de Alice Walker. Vale ressaltar que a doença falciforme é predominante em pessoas negra e precisamos discutir isso entre a população negra, e principalmente dentro da saúde.

Os dois primeiros filhos de Akin e Yejide morreram por complicações da doença falciforme, os familiares e os próprios pais por não terem tanto conhecimento sobre a doença acreditam em outras questões que podem estar intervindo na morte das crianças.

Mas aí mais uma vez a escritora nos surpreende e apresenta um final glorioso pra história, que não vou contar para que vocês fiquem morrendo de curiosidade, só digo que Ayòbámi nos presenteia com a melhor versão de Yejide e o principal tornando-a mãe.

Se você não leu esse livro corre para ler e ser tomado por uma história surpreendente e conhecer um pouco mais da produção literária africana.

site: https://leitoranegra.blogspot.com/
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