My Year of Rest and Relaxation

My Year of Rest and Relaxation Ottessa Moshfegh




Resenhas - My Year of Rest and Relaxation


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luana 28/07/2022

nao sei explicar pq isso eh incrivel igual nunca consigo dar reviews honestas de livros q eu amo entao apenas saiba q isso eh incrivel eu nunca li nada igual isso
Biah.ishii 02/08/2022minha estante
Gostei mtt da sua resenha, e queria saber se a leitura em inglês é tranquila, fiquei interessada




Victoria (Vic) 20/08/2022

alerta de temas sensíveis presentes no livro: depressão, transtornos alimentares, ideação de auto-extermínio
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Hot sad girl. Garota triste bonita. Uma definição ou estética que já existe há um tempo, como Effy de Skins, se mostra presente cada vez mais no tik tok. Livros para hot sad girls. My year of rest and relaxation: uma mulher jovem, bonita, rica e privilegiada, com depressão grave e vicio profundo em medicamentos psicotrópicos e ideação de auto extermínio decide dormir durante um ano inteiro e espera, assim, acordar melhor, renovada e curada de sua depressão.

Durante a maior parte do livro acompanhamos a difícil personagem (cujo nome nunca é revelado) interagindo com apenas alguns seres humanos, dentre eles sua amiga, com a qual tem uma relação de amor e ódio, e sua irresponsável psiquiatra que a enche de medicamentos para melhorar sua queixa (mentirosa) de insônia. Dentro do seu apartamento, só saindo para poucos lugares, acompanhamos sua rotina ociosa: ingerir café juntamente com dezenas de remédios completamente aleatórios e dormir o máximo possível. Essa é a premissa. Repete. Por dezenas de páginas.

Dito isso, me preocupa profundamente a ??glamourização?? dos transtornos psiquiátricos, tornando sua existência (por mais ridícula que isso soe, mas é o que está acontecendo) ?aesthetically pleasing?... ou seja, esteticamente agradável, em tradução livre. Inserida na área da saúde e convivendo com transtorno de ansiedade, sou a maior defensora de conscientização sobre transtornos mentais. É preciso falar sobre isso! Mas me preocupa a quantidade de videos, que atingem milhões de pessoas no mundo inteiro, que acham ESTÉTICO ter doenças mentais graves, ser solitária, e entre outros. É óbvio que é irônico para alguns, mas para muitos, tornar isso como estilo de vida está serio.

Considero que meu estado mental esteja bom nesse momento, mas em diversos momentos da leitura senti uma tristeza e desespero avassaladores! A solidão, vício e depressão que a protagonista se encontra são desoladores, e não HÁ NINGUÉM para oferecer ajuda, nem mesmo sua própria médicas! O sentimento é ver alguém afundando e não poder fazer nada, e quantas vezes não nos sentimos assim com pessoas reais?

Li o livro pois havia acabado de assistir fleabag e vi recomendações sobre o livro da Ottessa. Porém, as obras são completamente diferentes. Fleabag é fantástico e usa humor, é dinâmico. My year (...) é lento, prolixo, apenas com sentimentos negativos. Veja, meu problema não é ler sobre depressão. Muitas pessoas, inclusive eu, já estiveram em estados depressivos que realmente a vontade era dormir o tempo inteiro. São sentimentos muito difíceis e existem, precisam ser falados. Meu problema é com a glorificação preocupante de uma situação desoladora que merece devida atenção. Me preocupa os danos que uma leitura com tantas menções a vício medicamentoso (explicitamente citando o nome de diversos medicamentos) e, com tom jocoso, falando sobre transtornos alimentares de forma irônica e ofensiva pode causar a uma pessoa que não esteja bem. Como diria Oscar Wilde, a leitura não deve ter como objetivo conscientizar ou fornecer moral ao leitor, e nem acho que livros com esse tipo de conteúdo pesado não deveriam existir, apenas acho que, ao invés de recomendações irresponsáveis A RODO nas redes sociais com a definição de hot sad girl, deve-se haver realmente um cuidado ao recomendar um livro, que assim como Uma Vida Pequena, contém conteúdos sensiveis tratados de forma explícita que podem trazer muito dano a alguns leitores. E PARA PIORAR, no final tem uma coisa tão absurda envolvendo uma tragédia que eu não sei nem comentar a maluquice que foi a cena.

Esse livro não foi prazeroso, não me trouxe nada de bom. No final, senti que havia lido para nada. É MUITO CHATO! Não entendi qual é seu propósito, apesar de achar que é um livro que o propósito é não ter propósito algum, e sabia o que iria acontecer no final desde 60% do livro. Acredito que o que me trouxe de algum ganho (porque entretenimento não) foi um auxílio para mudar completamente de mentalidade e estilo de vida vendo que eu NÃO posso me deixar e não quero ficar assim. Eu quero estar bem e preciso tomar decisões. Escolhi arduamente um estilo de vida que me trará benefícios e saúde física e mental a longo prazo.

Por fim, leia se você quiser. Mas, mesmo gostando muito de ficção contemporânea, eu sinceramente acho que existem milhares de livros melhores que esse. Só vá com as expectativas certas (nada do humor e dinamicidade de fleabag) e, principalmente, tome MUITO cuidado com os temas presentes na obra.
Suellen 20/08/2022minha estante
????


Miss Star Butterfly 24/08/2022minha estante
Que saudades da suas resenhas Vick


Victoria (Vic) 25/08/2022minha estante




bruno 30/07/2023

DORME PRAGA!!!!!
Nunca vi uma personagem fazer dormindo mais do que eu faço acordado. Neste livro seguiremos uma personagem não nomeada, que mesmo rica e privilegiada carrega o peso da morte de seus pais, a relação conturbada com sua amiga e um antigo relacionamento tóxico. Então ela decide que vai se medicar para hibernar por um ano e acredita que quando acordar será uma nova pessoa.

Desde o primeiro capítulo estaca achando a protagonista insuportável e presunçosa, mas acredito que seja uma forma da autora demonstrar como a sua doença a estava afetando e a deixando indiferente ao mundo a sua voltatudo que ela queria era ter alguém que a apoiasse e a ajudasse a por sua vida nos eixos, pois a psicóloga que ela contratou é mais maluca que ela.

Fui ler esse livro sem esperar nada, por causa das avaliações negativas, e acabei me surpreendendo, acho que o problema de algumas pessoas com esse livros foi que elas o levaram muito a sério.

O meu maior problema com esse livro foi do meio pro final que ele fica extremamente repetitivo e magicamente tudo culmina pra um final abrupto e sem sentido, que se tivesse sido mais desenvolvido faria bem mais sentido. Terminei esse livro pensando que mesmo com toda problemática da protagonista ela tem um ponto e que a resposta pra tudo é dormir kkkkk!!!!!
skuser02844 08/08/2023minha estante
A resposta pra tudo é dormir!!!


bruno 10/08/2023minha estante
your life falling apart? take a nap!!!!!




gabi 18/03/2021

Não tinha muitas expectativas pra esse livro, achei que ia ser só mais um, passar batido. Mas foi completamente o contrário, o livro me prendeu de uma forma surpreendente e como a amante de livros sobre nada que eu sou, eu amei muito akslsksks

São tantos assuntos discutidos e de uma maneira tão sutil, que se vc não prestar atenção pode passar despercebido. Eu amei a escrita da autora e a sua crítica ácida, quero muito ler outros livros dela, amei como ela pensa.
Eduarda 31/03/2022minha estante
Foi difícil entender por ser em inglês?


Júlia 17/04/2022minha estante
o inglês desse livro requer um nível acima do básico! eh mais lento e denso e tem bastante descrição




Sara 14/02/2024

Quem nunca pensou em dormir um tempo e desejar que quando acordasse iria estar renovado?
Aqui é um pouco disso que vai acontecer ou o que a protagonista almeja,ao decidir que vai dormir por um ano para acordar renovada,suas células regeneradas e suas antigas memórias nebulozas estariam para traz. Ao achar uma psiquiatra pra lá de maluca e irresponsável na minha visão para conseguir suas pílulas para entrar em hibernação ela decidi que vai dormir por um ano ,mas não é bem isso que ela consegue ao visitar periodicamente a psiquiatra e mentir para conseguir mais medicamentos pesado ela acaba tendo blackouts e descobrindo que fez coisas que nem se lembra e em alguns períodos pensando sobre toda sua vida, nesse meio descobrimos seu passado alguns acontecimentos bem pesados e tóxicos onde descobrimos as pessoas tóxicas e situações que aconteceu com ela. Eu fiquei bem incomodada com tanta calamidade,a protagonista é super autodestrutiva e até sua relação com a única amiga que tem é pra lá de esquisita,mas vemos que na tentativa de relaxamento com as pílulas ela acaba descobrindo o amor que tem pela amiga e o que realmente importa. Trazendo o ponto talvez da autora o quão razoável a alienação pode ser. Não gostei muito do livro achei apressado,aberto e uma junção de coisas tóxicas e não sei bem qual era a reflexão do livro e estava esperando um diálogo interno da personagem mas acabou que tudo que ela fazia era autodestrutivo.
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Bia 16/07/2023

Sinto muito pela Reva
A Reva de longe foi a parte mais interessante desse história principalmente no último cap. É uma história chata, arrastada, totalmente irreal a parte do vício, tipo ela largou tão fácil os remédios dps de um ano se dopando, ela nem teve uma overdose ou consequências, sei lá. Esperava mais porém amei que retratou uma mulher totalmente pirada, o pior pra mim não foi nem a personagem ser horrível, amei a sátira nisso é soq dps de um tempo fica repetitivo e chato e aí perdi a vontade de ler.
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Bárbara P. 01/04/2023

Não sei se entendi o conceito
Eu até achei legal a ideia.

Eu entendi a parte sobre dependência (de drogas, dos pais, de algum tipo de afeto) e eu acho que eu entendi o que a autora queria fazer escrevendo um livro mais reflexivo mesmo, sobre um drama individual que de certa forma também pode ser uma coisa que muita gente se identifique.

O problema é que ou não funcionou direito pra mim, ou a autora não conseguiu colocar em prática o que ela se propôs a fazer.

Eu achei um livro bem básico. Não me divertiu, não me deprimiu, não me afetou em nada. Terminou do mesmo jeito que acabou, bem tanto faz, com um final bem estranho pra dizer o mínimo e descolado do resto da história.

Sei lá.

Queria pelo menos ter lido de graça no kindle ao invés de comprar.
Myla 01/04/2023minha estante
Pra mim o final foi péssimo. O livro inteiro estava ótimo, chegou no final e eu fiquei em dúvida se estava lendo outra obra. Não teve pé nem cabeça. Ela nunca se importou com aquela amiga dela, mas de repente ela resolve mudar do vinho pra água depois do atentado?????


Bárbara P. 01/04/2023minha estante
Nossa, SIM??? eu até acho que a autora tinha claro na cabeça dela que a relação que a menina tinha com a Reva era mais profunda do que parecia, ela só não ligava porque sinceramente ela não ligava para nada na vida dela mesmo, mas isso não fica tão claro pra quem tá lendo e eu acho chato ter que ficar imaginando coisas pra consertar o que tá escrito. :/




Rodrigo de Lorenzi 02/08/2019

O peso do cotidiano
4/5.0

Eu me identifiquei mais do que eu gostaria com a protagonista. A vida é cansativa e, às vezes, dá vontade de dormir por uma semana inteira. Imagina que delícia. Sem WhatsApp, sem Facebook, sem notícias desse governo maldito, sem as banalidades tão cansativas do dia a dia. Hibernar até que a gente se sinta descansado e possa recomeçar, olhar o mundo de outra forma.

Para a protagonista, mesmo ela sendo rica, bonita e não tendo que se preocupar com boletos, a vida não faz sentido. Nada faz sentido. Ela tem um namorado extremamente abusivo, uma amizade tóxica e uma psiquiatra péssima. Ela só quer dormir. Sem interrupções. Acordar apenas para necessidades básicas, se alienar do mundo por um ano.

A pergunta que fica é: existe alguma possibilidade de escapar da dor que é viver todos os dias? Existe algum dia em que nós vamos nos sentir bem, completamente bem, saciados e tranquilos? Como a gente enfrenta o cotidiano, desde levantar da cama até se importar com o outro?

Livro incrível e que termina de forma linda. Recomendadíssimo.
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Sarah 11/04/2023

"Lemme be the ice queen."
Ainda estou digerindo essa história, mas preciso elaborar algumas coisas.

A angústia sempre foi romantizada na literatura, principalmente em mulheres. Otessa Moshfegh zomba dessa ótica ao apresentar uma personagem que não quer nem precisa da sua simpatia. Não é exatamente uma novidade, mas é bem elaborada.

O primeiro parágrafo desse livro é uma descrição das condições financeiras e de vida da narradora. Ela é (e sabe que é) uma jovem rica e dentro de todos os padrões esperados de uma mulher. Suas percepções mesquinhas, narcisistas e elitistas tornam a leitura amarga e ácida, assim como o cinismo com o qual a mesma retrata sua realidade e os demais personagens, como a única amiga que mantém por perto apenas para alimentar seu sentimento de superioridade.

A esperteza e destreza com a qual Moshfegh esmiuça as intenções e percepções indigestas da personagem é quase hipnotizante. Sua escrita dispensa clichês e dá as condições ideiais de pressão e temperatura para que a protagonista se monte e desmonte, em um registro despretensioso de alguém que não quer dar respostas. Sabe que perguntas são muito mais interessantes.

Otessa faz um comentário explosivo e desestabilizante sobre exaustão emocional. A angústia é feia. É corrosiva, pesada, ressentida. Suga energia, distorce intenções, tira toda cor e sentido das coisas. Entorpece e tampona qualquer sentimento, inclusive a empatia e os afetos. Se desdobra em um desprendimento da realidade, um cansaço existencial que dói nos ossos.

Como respondemos a angústia é algo imprevisível. A história de vida pode dar algumas pistas, mas nunca há uma causa concreta. A autora entende o lugar de privilégio de sua personagem, que possibilita que ela permaneça inerte e indiferente as consequências, coisas que não seriam possíveis caso ela não tivesse esse lugar.

A personagem quer dormir por um ano. Repete sua intenção diversas vezes. Mas é enquanto elabora sobre sua vida que revela o que busca: quer não pensar nem por um segundo em seus pais falecidos. Em sua obsessão por um homem abusivo e patético. No esforço fútil que fez para acompanhar as tendências, no vazio que não é preenchido nem por todo o prestígio e bens materiais que pode comprar. Em todas as decisões que tomou para não se sentir sozinha. Ela quer esquecer. Quer uma distância mental do seu sofrimento psíquico, que se manifesta em tédio e agressividade, raiva e desprezo.

As últimas páginas desse livro mexeram muito comigo. Sair de um estado de torpor emocional é exatamente desse jeito: como despertar em sua própria casa, mas ela está completamente vazia. A tomada de consciência sobre sua própria existência, como se a personagem tivesse se destruído e ultrapassado todos os limites apenas para se lembrar de que está viva.

A precisão da escrita de Otessa Moshfegh confessa seu entendimento sobre a angústia. É o relato de alguém capaz de captar sentimentos muito íntimos, dedicação que revela uma compreensão existencial desse estado de espírito.


Por fim e não menos importante: embora tenha sido um exercício interessante de reflexão, as piadas antissemitas e comentários racistas são injustificáveis, independente de ser ou não um esforço da autora em captar o sentimento da época. Transformar uma violência em ferramenta de ambientação ou simplesmente desenvolvimento do personagem é de uma insensibilidade grande vinda alguém que nunca sofreu esse preconceito. Não passa na cabeça desses autores que leitores não brancos são agredidos por esses comentários? Aliás, todos precisamos ser. Entendo o argumento de que a arte é amoral e não deve ensinar nada a ninguém, e que retratar não é necessariamente endossar um discurso, mas é um descuido e desleixo adicionar um debate e se remover dele logo depois. Desrespeitoso, desnecessário e na minha opinião, impossível de entender. Por essa razão não me sinto confortável em dar uma boa nota ao livro. Existem outras boas histórias com comentários tão ou mais ácidos e elaborados que discutem e descrevem esses sentimentos de dor, solidão e autodestruição. Tudo isso sem ser racista.
Isabele 24/04/2023minha estante
Me convenceu à ler




oliveiradearia 31/03/2024

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yasP 28/09/2021

Xoxa, capenga,manca, anêmica, frágil e inconsistente
Esse livro me destruiu muito foi um gatilho tão forte q quase me internei numa clinica psiquiatrica tamanha a ideação suicida que eu tive naquela semana a única coisa q me impediu de me matar foi porque além de medo de morrer sozinha eu tinha trabalho da faculdade pra fazer e eu gostava muito do professor em questão e não queria deixar a minha dupla na mão(queria estar mentindo).
O que eu quero dizer é que é um livro muito bom mesmo e retrata a depressão de um jeito muito realista , a personagem principal parece alguém real sabe hipócrita, mentirosa e uma pessoa destrutiva e traumatizada tudo isso é sim parte saúde mental. Tem um porém, se você estiver em um momento delicado da sua saúde mental te recomendo passar longe pelo teu próprio bem.
anecxavier 28/09/2021minha estante
eu to rindo muito dessa crítica agora eu quero ler também p ficar triste (eu me odeio)




ioiô 24/04/2022

? meh
um aspecto q eu simplesmente odiei foi o racismo e o capacitismo casuais incluídos nas falas dos personagens e o tiktok passando pano pra isso e romantizando cada pormenor das ações da protagonista e falando que tudo bem pq ?the girls that get it, get it? e tentando enfatizar o fato de que a intenção da autora era criar uma personagem insuportável e mentalmente acabada, como se não tivessem outras maneira de fazer isso sem incluir tais coisas??
swiftsnx 24/04/2022minha estante
MEU DEUS SIM??? tava me perguntando pq ngm ta falando sobre isso


groupieslove0 30/04/2022minha estante
EXATAMENTE




spoiler visualizar
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vitória 29/10/2022

muito hype em cima desse livro mas eu achei bem mediano, personagens detestáveis e a história não tem nenhuma lição pra te dar.. o livro não tem nada demais.
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rafisreading 28/08/2021

gostei muito do livro, mas achei o final meio bleh.. adorei a crítica à cultura da psiquiatria de só receitar e não ouvir, a escrita também é muito boa. enfim, não tem muito o que falar, da pra entender pq muita gente faz esse livro a personalidade inteira.
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