Memórias Póstumas de Brás Cubas

Memórias Póstumas de Brás Cubas Machado de Assis...




Resenhas - Memórias Póstumas de Brás Cubas


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EduardaCGP 21/01/2024

Difícil, mas um clássico obrigatório
A leitura não inicia fácil, apesar de se tornar fluida com o passar das páginas. Além da história, a escrita tornou esse livro um clássico, Machado foi gênio nas colocações e nas retratação de sentimentos através das palavras.
Brás Cubas, nos tempos de hoje, seria apenas mais um playboy com boas ideias mas sem iniciativa para colocá-las em prática.
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Júlia 21/01/2024

é ele né pessoal
Gênio da literatura brasileira. amo a forma com que ele escreve e como ele é exageradamente humano.
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Pamela.Cristina 20/01/2024

Brás cubas
Já ouvi falar que no momento da morte, se passa um filme com os momentos marcantes de nossas vidas... Será?

É o que acontece no livro com Brás Bubas teremos o privilégio de conhecer sua história desde o início da vida até o final.

O livro é encantador, com a escrita formidável, senso de humor agradável que envolve ao ponto de sentirmos que ele está falando conosco "o leitor", como se tivesse sido feito para cada um de nós...

De toda sua vida Brás cubas considera a fase mais brilhante, quando se envolve em um projeto para ajudar doentes e necessitados conforme o trecho abaixo.

"Mas a alegria que se dá à alma dos doentes e dos pobres é recompensa de algum valor; e não me digam que é negativa, por só recebê-la o obsequiado. Não; eu recebia-a de um modo reflexo, e ainda assim grande, tão grande que me dava excelente ideia de mim mesmo."

Resumindo Machado de Assis me conquistou...
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KittyFYA 19/01/2024

1. Complicado
Eu tentei ler esse livro duas vezes, mas só na terceira tentativa que a leitura engajou (porque eu insisti). Eu não tenho familiaridade com os clássicos brasileiros, então eu tive dificuldade na leitura por causa da escrita; havia inúmeras metáforas que eu não entendi e algumas reflexões muito profundas do autor.

No geral, eu gostei bastante da história principal e a crueldade com que o autor defunto narra os fatos. Quando eu relê-lo espero compreender mais os detalhes e a história.
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Zoë 19/01/2024

A franqueza é a primeira virtude de um defunto
"Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados."

Primeiro clássico que eu leio e espero ler mais. Gostei muito da Escrita do Machado de Assis, mesmo tendo parado em algumas partes por não ter entendido nada, devido a complexidade da filosofia. Não sei se compreendi realmente todas as mensagens do livro, então daqui um tempo é bem provável que o releia. O personagem Quincas Borba é muito interessante com suas ideias sobre o Humanitismo. Pensei que fosse ser um livro chato, mas é realmente intrigante. A escrita sarcástica e o enredo não linear trazem um complemento à história.
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Ricardo 19/01/2024

Tenho quer ser, e vou ser, sincero: leitura difícil para mim que, como podem constatar no histórico, não sou leitor assíduo.
O vocabulário é denso, motivo pelo qual já havia iniciado e parado a leitura por duas vezes. Dessa vez me convenci que tinha que iniciar e terminar, e assim o fiz, em 6 dias, o que para mim é um feito.
Voltando à leitura e ao vocabulário, recorri ao dicionário algumas vezes, teria que ter recorrido mais, porém estava se tornando cansativo consultá-lo com a constância que a linguística do autor exige. Dei um pouco mais de espaço à fluidez e assim foi.
O estilo do autor é simplesmente?. Não dei bem o que dizer e como explicar. Me encanta pensar como pode existir autores, de livro, de música e artistas, seja de que ramo for, que conseguem fazer o que fazem? um espetáculo.
Vou ter que ler mais outros livros de Macha de Assis, assim como acredito que tenho que voltar a ler esse no futuro, de preferência quando tiver meu vocabulário ampliado, mas por hora uma pausa e outras leituras para firmar minha necessidade de ter consistência e constância no hábito da leitura.
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Tai 19/01/2024

Memórias póstumas de Brás Cubas
O livro traz uma premissa boa, mas não funcionou pra mim achei uma leitura difícil e chata, por vários momentos me perdia e tinha que ficar voltando.
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Edden 18/01/2024

Como professor de literatura acabo lendo muitos livros e quanto mais (re)leio Machado, mais me torno fã dele.

Memórias Póstumas talvez seja uma das melhores obras da literatura nacional.

Marco do realismo, introduziu algo que não existia: o defunto autor Cubas que escreve a obra contando sua vida, mas a faz após já ter falecido.

Com sua sutileza Assis critica a sociedade de sua época, mostrando a hipocrisia de uma sociedade doente (não muito diferente de hj nesse sentido).

Vale a pena a leitura.
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Jessica 18/01/2024

Nada como tirar as botas depois de um dia inteiro
Essa edição da um gostinho a mais na história de Brás Cubas, lindas ilustrações de Candido Portinari, belíssima escrita de Machado de Assis! Eu amei!
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Vitor 17/01/2024

Revira os alicerces literários
Por mais que não seja a narrativa mais fantástica que li em toda a minha vida, seguramente ela é a que é contada da maneira mais espetacular

Machado de Assis inverte todas as lógicas e métodos com os quais se conta uma história e, da forma como apenas um brasileiro teria a capacidade escrever, com seus dialetos e regionalismos únicos

A inversão da lógica sobre como se conta uma história, através de um defunto, é algo completamente único e que provocou, e continua instigando, todos os cânones literários existentes
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elieltoncastr_ 17/01/2024

Não sou versado em todas as obras do Machado, mas uma delas, O alienista, é facilmente uma das minhas favoritas entre todos os livros que já li até hoje. Por isso, estava com certas expectativas quanto a Memórias póstumas. Acabei achando o Brás Cubas um tanto enfadonho quanto personagem, me lembrou mais ou menos o Werther, embora, com Brás Cubas, eu tenha rido em algumas ocasiões da tragicidade com que ele conta uma vida por vezes banal. A edição em especial é muito boa devido as notas de rodapé que contextualizam a história e devido as ilustrações, complementam demais a leitura.
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Lucas M. T. 17/01/2024

O primeiro
Acho que esse foi o primeiro clássico brasileiro que eu já li e ele de fato é muito diferente dos traduzidos. Eu sinto como se a língua portuguesa fosse uma espécie de ferramenta com a qual as pessoas pudessem confeccionar os mais diferentes tipos de arte.
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