As filhas do Capitão

As filhas do Capitão María Dueñas




Resenhas - As filhas do Capitão


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Paula 19/01/2024

Esperava mais
"As filhas do capitão" conta a estória de 3 irmãs espanholas, cujo pai morre logo após trazê-las para Nova York e elas têm que aprender a sobreviver em uma cidade completamente estranha. É uma estória bem narrada e com personagens bem construídos, mas difícil de ler. Difícil por causa das inúmeras barbáries que as irmãs precisam passar para conseguir sobreviver. É desgraça atrás de desgraça e parece que absolutamente tudo de ruim acontece com as meninas, de maneira que, do meio para o final, o livro só fica enfadonho até um final previsível. É uma estória interessante, certamente tem seu público, mas não me prendeu...
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leferraz 14/01/2024

Primeiro livro que leio da autora espanhola.
Gostei da escrita, rica em detalhes e história, tanto da Nova York da década de 30, como dos imigrantes espanhóis.

Acompanhar a história das três irmãs e suas vidas se desenvolvendo, senti falta de um final mais detalhado, achei bem resumido.
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Carlos 14/08/2023

Decepcionante e maçante!
Nem parece a mesma autora que escreveu o excelente ?O Tempo entre Costuras?.
Personagens não empolgam e o roteiro não convence.
Não recomendo.
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Carol 30/07/2023

Romance Histórico
Livro é bom, mas demora a se desenrolar e fica emocionante mais no final. Início achei bem massante, mas justifica querendo mostrar o desenrolar das filhas de Emílio Arenas, vindas forçadas da Espanha, em Nova Iorque, cidade e língua estranha que acabam encontrando seus caminhos de forma corajosa com os vários percalços encontrados no caminho.
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Alexandra153 17/06/2023

Uma visão interessante da emigração noutros tempos. Vinda de um mundo muito diferente, 4 mulheres chegam a Nova York sem ideia do que as esperava e sem falar a língua, surpreendidas por um evento inesperado pouco após a sua chegada, lutam para sobreviverem e se adaptarem.
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Juliana 09/06/2023

Muito bom!
O livro é muito bom e fácil de ler, apesar de não ser daqueles que prendem a atenção e lemos em dois ou três dias. Eu demorei mais do que o costume, mas nao foi por falta de interesse, e sim por que um pouco por dia já bastava...
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Vitória 14/05/2023

Acho que meu primeiro contato com a Maria Dueñas, que foi por meio de o tempo entre costuras, aconteceu há uns 5 anos. Lembro de ter sido no período em que eu estava de cama com a perna quebrada, sem nada de interessante pra fazer, e de como aquela história me deixou completamente imersiva, de forma que eu só conseguia pensar na personagem e nas coisas que aconteciam com ela, e o fato da protagonista ser costureira só aumentou o meu encanto. De lá pra cá li a melhor história está por vir e destino la templanza. Esses dois últimos não chegaram sequer perto de serem o que o tempo entre costuras foi, mas ainda assim foram ótimas leituras. Pensei que já tinha entendido o que esperar das obras dessa mulher, mas aqui eu percebi que estava errada, e tenho que dizer que as filhas do capitão é o pior livro que li dessa autora até agora.
Em primeiro lugar, eu amei a ambientação construída pela autora. Como já era de se esperar, ela traz protagonistas espanholas, mas dessa vez dentro dos Estados Unidos. Foi lindo e ao mesmo tempo sufocante ver as meninas sendo arrancadas da sua realidade e jogadas em um continente novo do qual elas sequer entendem a língua. A autora sabe muito bem retratar a realidade dos imigrantes, do preconceito enfrentado por eles, dos percalços em realizar atividades simples do dia a dia e principalmente da saudade de casa. As desavenças delas com a mãe foram outro ponto alto. As meninas já são mulheres e se sentem como tal, só que Remedios, como qualquer mãe superprotetora, sente medo de jogá-las livres num mundo do qual ela não conhece nada, e acho que esse foi o ponto no qual eu mais me identifiquei com elas, porque ainda que eu more no mesmo lugar a vida inteira, acho que toda mulher passa por uma fase parecida com essa.
Acho que grande parte da minha dificuldade com esse livro se deve ao fato de termos três protagonistas e da narrativa ter que alternar constantemente entre as três. Pelo menos na minha visão, a Mona é a grande principal e aquela que mais ganha destaque por parte da autora, mas algo me travava nos capítulos dela. Cheguei aqui com a noção de que a Dueñas não costuma gastar páginas e páginas desenvolvimento romance algum, e que isso geralmente só acontece de fato nas últimas 10 páginas do livro, mas, a partir do momento em que eu vi a Victoria se apaixonando pelo filho do seu marido e que esse núcleo me arrebatou de jeito, foi impossível não esperar o mesmo pras outras meninas. Ainda que a Victoria seja a irmã mais sem sal, e da qual eu gosto menos, o romance dela com o Chano, tanto pelo fato de ser proibido quanto pela química que os dois exalam, foi envolvente demais, e eu só conseguia gritar de frustração quando mudava pros capítulos das outras meninas e via a Luz sendo abusada ou a Mona enterrada em trabalho até a cabeça.
Claro que temos outros plots além do romance. A Luz quer virar uma artista de sucesso e a Mona quer transformar o negócio falido do pai em um night club. Isso até que conseguiu me prender por algumas páginas, mas chega um momento em que eu via que a autora estava enrolando pra deixar o livro maior, se utilizando de coisas que não eram interessantes pra mim, e das quais eu não tinha a mínima vontade de saber sobre. O triângulo amoroso em que a Mona se enfia aqui foi completamente desperdiçado. Agora eu consigo imaginas umas 20 formas que a autora poderia ter inserido isso um pouco mais na narrativa do livro e criado um conflito entre os personagens, mas ela só cita no epílogo que a Mona ficou com um dos meninos, sem que eu saiba como ou porquê isso aconteceu. O drama da Luz é de longe o mais pesado, mas de novo é tratado com irresponsabilidade. A menina foi estuprada diversas vezes, apanhou de homem, e tudo se resolve com um amigo dela, que por um acaso é apaixonado por ela, dando uma surra nele com outro carinha. Isso poderia ter sido o início de uma história incrível de romance, mas de novo a autora esquece tudo como se nunca tivesse acontecido e apenas cita no epílogo que os dois ficaram juntos.
Sabia, pelos outros livros que já li da autora, que em algum momento ela iria inserir alguma trama mais identitária pra população espanhola, e a bola da vez foi a monarquia. Novamente, quando isso começa, eu pensei que ela iria tratar disso com profundidade, e a mulher até fez isso no início. A raiva dos imigrantes espanhóis é palpável, e a destruição do restaurante das meninas dá medo, só que eu sequer sei direito porque isso aconteceu, já que a mulher não me deu um mísero contexto histórico. Creio que ela pensou que eu deveria lutar com o Google pra entender a treta, mas como já estava me aproximando do final do livro, e só queria acabar logo esse suplício, eu joguei tudo pro alto e segui em frente. Enfim, foi um livro que teve seus momentos bons, mas que na balança pende mais pro chato do que pro entretenimento de qualidade. Vou dar um bom tempo nessa autora antes de reler meu favorito o tempo entre costuras e ver o que essa mulher inventou em sira, porque vamos combinar, a última coisa que aquele livro precisava era de uma continuação.
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DêlaMartins 16/04/2023

Arrumando estante e encontrando notas sobre leituras antigas que não estavam no skoob... Como meu objetivo é ter todas as minhas notas aqui, resolvi atualizar mais este.

Apesar de algumas decepções com a autora, arrisquei esta leitura e gostei bastante (2019). A história é sobre mulheres, típico tema que me agrada.

Emílio vive em NY, sozinho - deixou a esposa e as 3 filhas na Espanha. Em NY, faz dívidas e compra uma taberna, decidindo por se estabelecer nos EUA. Paralelamente, sua família é despejada de onde morava na Espanha e não tem mais como sobreviver por lá. Emílio se endivida mais e traz a todas para perto dele, em NY. Depois de uma terrível e desgastante viagem, feita a contragosto por todas, elas chegam aos EUA e alguns acontecimentos acabam mudando a vida de todas. A história gira em torno de Mona, Luz e Victoria, diferentes, mas bastante unidas e dispostas a vencer e sobreviver em NY.

Adorei.
Naty Alves 29/05/2023minha estante
Quero ler esse ..


DêlaMartins 29/05/2023minha estante
Eu gostei!!!




Larissa1313 21/02/2023

É um livro bom que mostra como a vida pode mudar de uma hora para outra e se transformar em um verdadeiro caos. Nada é tão ruim que não possa piorar, não é mesmo? É uma leitura com muitos detalhes, por vezes desnecessários, que torna a leitura um pouco cansativa. Fora isso, é um bom livro de época que nos fez entender um pouco sobre o mundo da década de 30.
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Jhosi 15/01/2023

Eu amo uma autora hispana...
Porque, uau.
Neste que é o terceiro livro da autora que leio, preciso ressaltar como a escrita é rica! Riquíssima em detalhes históricos, a ambientação é sempre impecável e as personagens são simplesmente incríveis.

As filhas do Capitão é sobre as três irmãs Arenas - Vitória, Mona e Luz - que à procura de uma vida melhor na década de 30, vão para Nova Iorque.

No entanto, desde a chegada, são inúmeros obstáculos e barreiras, a começar pelo idioma, o preconceito, a dificuldade para se adaptar a um mundo completamente diferente do que elas conhecem.

Apesar disso, as irmãs Arenas, cada uma a seu modo, começa a desbravar seu caminho. E entre tropeços, erros e todos os perigos que as cercam, elas não desistem e encontram umas nas outras forças para seguir.

A construção das personagens é tão rica e detalhada que eu conseguia realmente imaginar e visualizar cada uma delas.

Os conflitos, as desilusões, a expectativa de cada uma é explorada de uma forma muito humana, real e impactante.

Com uma linguagem bela, até poética, María Dueñas fez com que mais de 500 páginas passassem "voando".

Super recomendo!
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Ana Taffy 31/12/2022

Leitura pra deixar seu humor ruim
Detalhes, detalhes, detalhes, detalhes inúteis como um mapa do bairro e as coordenadas da casa onde elas viviam. Drama, enganação, tudo dá errado até o epílogo, meninas chatas, arrogantes e teimosas.
Eu não estava no clima de ler um livro com tanto drama, me causa muita ansiedade e eu não enxergo em que eu edificaria minha alma com essa leitura, eu li folheando e notei que o epílogo é a parte mais interessante. Não recomendo

site: https://www.passeandoemlivros.com.br/2023/01/as-filhas-do-capitao-resenha-do-livro-de-drama-de-maria-duenas.html
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Ana 31/12/2022

O livro mostra a mudança completa de vida de três irmãs, de moças sem muitas perspectivas na Espanha para mulheres tendo que encontrar uma nova forma de viver em um país completamente novo.
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Marília 20/11/2022

Uma linda história sobre irmandade e sororidade. Mostra algumas mulheres se ajudando mesmo não sendo da família.
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Luiza 21/06/2022

Leitura densa
Bem, definitivamente é um livro denso! A história das irmãs Arenas é admirável e a escrita de María Dueñas é de muita qualidade.

Não foi o tipo de livro que me prendeu, na correria da vida acabei não dando atenção a ele e parando a leitura diversas vezes! Costumo ler antes de dormir e ele não me prendia o suficiente para desenvolver a leitura.

Mesmo assim me vi pensando em diversos momentos na situação de Mona, Luz e Victoria, que me trouxeram diversas reflexões.

Gostei do desenrolar real da história mostrando a dificuldade da vida delas.

Um livro denso com uma pegada histórica que trata dos imigrantes espanhóis em Nova Iorque.
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Pry Salomão | @leitoraredglasses 20/06/2022

Boa história, mas se arrasta
Esse livro tem um grande contexto histórico, com foco nos imigrantes hispânicos para os Estados Unidos.

Conheceremos três irmãs, que se vêem num mundo desconhecido e que precisam lutar para sobreviver nesse novo lugar.

A autora tem uma escrita excelente, todo o contexto histórico é incrível, dá para ver na leitura que de fato ela estudou enquanto escrevia o livro. Porém o maior ponto negativo é que a leitura se arrasta.
Por fim se torna muito cansativo e até desanimador em muitos momentos.
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