O Vendedor de Sonhos

O Vendedor de Sonhos Augusto Cury




Resenhas - O Vendedor de Sonhos - Vol. 1


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Ale 23/12/2009

Começa muito bem, e termina muito melhor! ;]
Com muito humor, e recheado de conteúdo msm kii em tão poucas páginas.
O primeiro de alto-ajuda kii eo li, e tenho certeza kii eo vou conseguir utilizar algumas coisas no meo proceder!
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Denise Alves 25/12/2009

Começei a ler. Afinal de contas é Augusto Cury!! Mas um nome nao significa certeza de suceeso. Tinha lido apenas alguns livros de teses dele e nunca nenhum romance como é o caso deste livro. E gente... que livro chato!!! Não consegui passar dá pagina 50.

O encontro é forçado. Os dialogos sem pé nem cabeça... uma coisa é você ter, por exemplo, o livro O Homem que calculava, onde a matemática vai se introduzindo paulatinamente no decorrer da história, ou Sofia, conduzindo o desenrolar dos fatos... mas esse??? não chega nem ao dedo minidnho de Socrátes, se era esse o objetivo do método usado pelo autor.

Entretanto tenho que admitir que ele levanta questões interessantes, pontos de vida que devem ser repensados e há várias frases de efeito legais. Mas o modo como tenta vender a história, pelo menos a mim não convenceu. Então decidi abandoná-lo talvez eu um outro momento eu posssa compreendê-lo. Por enquanto, Não!

Se não tiver nada melhor pra ler, leia. Não deve arrancar pedaços...
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Luiz Ehlers 29/12/2009minha estante
Poxa, Denise eu comecei e estou na página 40 com as mesmas impressões que você. Juro que pensei que várias vezes em desistir, seu comentário não é animador hehehe, vou ver até onde chego...abraço


Frederico 02/01/2010minha estante
IDEM. ô livrinho chato, não sei nem para quê comprei.


esmit 08/02/2010minha estante
Precisas de uma mente aberta para compreende-lo. A mensagem é muito boa, e à mim não consigo parar de lê-lo.




Be Happy 06/01/2010

Deveria se chamar " o inspirador de sonhos". Muito bom. Quero ler a sequência.
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Marina Novaes 14/01/2010

Procura-se um vendedor de sonhos
“O ser humano morre não quando seu coração deixa de pulsar, mas quando de alguma forma deixa de se sentir importante. Aprenda que uma pessoa pode ferir seu corpo, mas jamais poderá ferir sua emoção, a não ser que você permita”.

O Vendedor de Sonhos conta uma história inspiradora, nos faz refletir sobre a vida, a morte, e, principalmente, sobre a forma em que vivemos oprimidos pela ordem e pelos valores da sociedade moderna.

No livro, um professor universitário chega a exaustão de suas forças e está à beira do suicídio. Policiais e um renomado psicólogo tentam em vão impedir. Contudo, é um homem desconhecido e maltrapilho que o convencerá de desistir do ensejo. Este homem misterioso se intitula o Vendedor de Sonhos, e o convoca a vender sonhos para as pessoas garantindo que é isso que irá salvar a humanidade.

Assim, entramos na história de vez, através de grandes ensinamentos, muita beleza e emoção. No desenrolar da história o vendedor de sonhos vai ganhando vários discípulos, que estão dispostos a largar toda sua vida para seguir este homem que mal conhecem, mas ganha também inimigos, como a mídia e grandes empresas.

Na trajetória do vendedor de sonhos, os leitores irão rir, chorar, se emocionar e refletir. O autor, Augusto Cury, leva o leitor a um mundo ainda pouco conhecido para a maioria das pessoas, suas emoções e seus sentimentos e desejos.

É, com certeza, um daqueles livros que com certeza vale a pena ser lido mais de uma vez. Após o término da leitura, a única certeza que eu tive era de que nosso mundo realmente precisa de vendedores de sonhos! Recomendo a leitura, é certeza que você irá despertar para muitas sensações que estavam adormecidas. Leia, se encante, e torne-se um Vendedor de Sonhos!


Publicado pela primeira vez em http://www.lerdeviaserproibido.com.br
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marc_vin 26/02/2010

"Aventura social" contra os estereótipos da sociedade que nos cegam a segui-los...
O livro começa emocionante, com a tentativa de suicídio de um renomado professor que o vendedor de sonhos salva fazendo-o pensar no que ele fez para que chegasse a este ponto critico.
Ele usa de sua inteligencia, astúcia e conhecimentos de sociedade, educação o psique humana para jogar as pessoas contra si mesmas e estimulá-las a pensar numa outra alternativa.
Em meio aos fatos, há frases que nos fazem repensar nossas atitudes, como por exemplo uma das que disse ao tirar o professor do suicído:
"Os suicidas, mesmo os que planejam a sua morte,não querem se matar, mas matar a sua dor."
...
Ele "vendeu" ao professor um sonho, sem nada querer em troca, convidando-o para também vender sonhos. Ele conhece pessoas, figuras, e as seleciona, convidando para seguirem seus caminhos rumo a conhecer a si mesmas numa aventura social. Seus seguidores o começam a entitular "mestre" e assim o livro se refere a ele durante todo o decorrer da história.
Ele é revoltado com os moldes que a sociedade cria: os estereótipos enquadram as pessoas, e as fazem sofrer na luta por um ideal que certas vezes se torna inalcançável.
Devido a isso, todos criam a ideia de que sem status social,dinheiro e uma boa imagem não se consegue ser feliz, e ficam cegos tentando se encaixar num molde pronto que nem todos se encaixam: vivemos num Manicômio Global.
É então contra isto que o "Vendedor de sonhos" luta, procurando causar nas pessoas uma avidez por conseguir suas reais necessidades, sem se preocupar com o que os outros vão achar delas.
Que cada um tenha sua personalidade, sua religião e crenças, e que não se deixe levar pela máquina criada pela sociedade. Que cada um seja vendedor de seus ideais, que se refletirão em vidas levadas na humildade e sabedoria de fazerem a coisa certa de acordo com o que cada um pensa, e não pela sociedade como um todo. Que da sociedade se aproveitam as leis, os direitos humanos,a liberdade e a saúde psiquica, além do respeito ao meio ambiente.
Que se equilate nossa condição de humanos e o respeito a nossa individualidade!!
(...) (...) (...)

Bem, procurei não me estender muito, mas tentei passar um pouco da idéia geral que o livro possui, a de causar nas pessoas uma sede por serem felizes verdadeiramente, procurando sua essência, livre de escudos que as afastem delas mesmas. Em discursos exaltados, o tal "mestre" lança tiradas entremeadas de bom humor, sarcasmo e fica no ar uma dúvida se estaria ele falando com cada um de nós, refletidos ora em um personagem , ora em outro, ou se ele simplesmente fala da sociedade em geral.

Um ponto que parece ser importante é o mistério ALONGADO DEMAIS que se faz em torno de quem seria a personalidade que causa todo esse alvoroço em sua cidade, que provoca as pessoas, e causa tumultos. Creio que seja este um dos motivos pelo qual as pessoas devam abandonar este livro, ele é uma historia intrigante mas que pelo excesso de misterio, ou omissão TOTAL da identidade do personagem principal acaba causando um DESINTERESSE, até por que o personagem fala muito dos outros, mas não tem material suficiente para que os outros o respondam a altura de suas criticas severas.
Eu, particularmente, quase larguei o livro, por causa desta impressão de um critico inatingivel e dono da verdade que ele parece ter...
Mas sua humildade em certos momentos me manteve lendo seus ideais que conduziram a saber aonde terminaria essa aventura social...
e em muito valeu a pena o voto que dei ao livro em descobrir o que aconteceria, e como se desenrolariam os planos...
Só sei que, ao final do livro, pensei:
Quero ser um vendedor de sonhos também!
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Andre_Sch 03/03/2010minha estante
E que na verdade o subtítulo do livro é O CHAMADO, ao finalizar ele, a gente entende porque ele esmiuçou cada indivíduo que ele chamou ou vendeu o sonho. Mas lá pelo meio é cansativo mesmo e quase faz a gente abandonar o livro.







Eva Niksa 25/02/2010

UMA PORCARIA... O Augusto Cury pode ser um ótimo palestrante mas como escritor ele é uma NEGAÇÃO!
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Karla23 25/02/2010minha estante
Aff livro de auto ajuda sempre ou na maioria das vezes eh 1 porre msm!




Peterson.Silva 22/03/2011

Medíocre, mas minimamente surpreendente
Eu havia abandonado "O Vendedor de Sonhos", logo após uma experiência desastrosa com "O Futuro da Humanidade", sem nem mesmo lê-lo. Ao dar uma chance a ele, é com nenhum arrependimento que digo que é tão medíocre quanto o anterior.

Os personagens que constroi e manipula são desprovidos de tridimensionalidade sentimental e complexidade intelectual, e tanto sua essência quantos seus diálogos, suas frases, suas atitudes e seus trejeitos são não apenas estereotipados e clichês, como também mal escritos. A urgência de fazer com que uma mensagem filosófica seja exposta diante do leitor, usando dos personagens apenas como veículos convenientes --- e não como entidades cujos dramas e felicidades possuem textura para quem lê --- é a causa principal da má qualidade da obra. O fato de que apenas poucas passagens pretensamente engraçadas não conseguem compensar muitas tentativas vãs de comédia tampouco ajuda.

A própria mensagem filosófica que tenta-se transmitir é batida, simplória, e por vezes completamente sem ligação alguma com qualquer coisa que não seja o senso comum (que está longe de ser a verdade absoluta das coisas). O autor fala de psicologia, sociologia, Marx, anarquismo, Jesus e religião, mas parece ter tirado suas informações da Wikipédia e suas conclusões de uma enquete popular. Relega o ateísmo (de uma forma que muitas outras obras contemporâneas compartilham, compartilhando também a culpa por tamanha difusão de desinformação) a simples consequência de dureza de espírito ou trauma particular.

Apesar de inúmeras interpretações equivocadas, absurdas maquiagens teóricas e pressupostos inconsistentes, parte de sua mensagem é, contudo, interessante e válida. Sua crítica ao mundo moderno, da "Vida Líquida" a partir de uma perspectiva individual não é exatamente discutível, e há sim quinhões esparsos de sabedoria nesta obra que, sinceramente, deveria ter simplesmente sido concebida como uma dissertação. Ainda assim conteria muitas imprecisões cruciais e baboseiras avulsas, mas seria menos frustrante e irritante para quem espera uma boa leitura ficcional ---uma boa experiência artística.

Diante de tantos pontos negativos, a narrativa torna-se pouco fluida; mesmo sem eles, o estilo do autor já não é lá cativante. O arranjo do livro, contudo, consegue compensar isso com páginas com margens razoáveis, espaçamento entre as linhas e letras grandes --- o livro vai rápido, mas não necessariamente a leitura, e a ilusão das páginas pelo menos prende o leitor até uma parte em que, já acostumado com as intempéries, é possível ficar curioso quanto ao final que, aliás, não é decepcionante. Pelo contrário, suscita curiosidade (pelo menos em relação ao desfecho da história). O curioso é que, com este final satisfatório, a sensação que se tem ao acabar de ler o livro é de ter percorrido um longo e pedregoso caminho para ser pouco recompensado, mas não há sentimento de arrependimento ou de tempo perdido. É um livro, portanto, razoável.
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Cardoso 30/01/2010

Abandonei mesmo (Y)

olha e muito raro eu não terminar de ler um livro.

Li esse ate os primeiros 3 cap. e achei a coisa toda muito cliché,

a historia, o modo como ele começa o dialogo e como transmite a ideia, eu realmenti esperava muitoooo mais, so de pensar que eu estava loca pra ler esse livro, foi um decepção!

terminarei de le-lo assim que concluir de ler os livros que 'tenho'.
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Satrus de Sagre 02/02/2010

Péssimo livro!
Fui até o fim com muito sacrifício, um livro de auto ajuda , muito fraco que fala de maneira fácil, mas que no final chega a conclusão que o protagonista é mera gozação e que ele nunca vai salvar ninguém pois ele não consegue chegar a uma conclusão marcante e óbvia.Nossa!como detestei este livro. Estou doando alguém quer
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Mariana 02/02/2010

Sonhos
Um desconhecido que abandona tudo para ajudar pessoas a encontrarem a si próprios
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Lyn 11/02/2010

Um Tremendo Choque de Humanidade
Não tenho como definir a complexa essência desse livro.
A cada página você acaba vendo até as coisas mais simples por um parâmetro nunca visto antes. Coisas que estão expostas desde sempre e você nunca percebeu, ou pelo menos, não se importou.
Todos deveriam lê-lo, para se redescobrir e enxergar/compreender o próximo ao invés de repudiá-lo/tolerá-lo.
É um livro muito especial, e que foi de extrema importância no período em que li, me ajudou muito, de todas as formas possíveis.
É um bombardeio de perguntas e reflexões que atigem o mais íntimo do seu ser.


"Como se achar sem nunca se perder?"
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Amanda 18/02/2010

Reflexivo...
Ele não é o tipo de livro que prende você... Mas te faz pensar, refletir sobre a vida. Gostei muito do final, foi muito lindo... É um bom livro.
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Paulinha 05/03/2010

Livros de auto ajuda...
saum sempre muiitos parecidos... naum consegui continuar, quem sab daqui a algum tempo pego ele novamente...
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Bruno 30/09/2010

O vendedor de Sonhos - by Bruno Melo
Interessante como esse livro começou supreendendo-me (coisa difícil de acontecer já que já li muitos livros) Porém mesmo assim não foi suficiente para me cativar.
Depois de quatro capítulos parecia que a história toda se abria e eu via claramente o que ia acontecer por isso abandonei a leitura.
Os trechos filosóficos e sociológicos são excelentes e fascinantes porém extremamente utópicos. Extremo pois os personagens sofrem horrores tem vidas hiper angustiantes, mas largam tudo para seguir algém maltrapilho que se diz vender sonhos.
Isso me indignou, larguei a leitura.
Retomei mas por orgulho de leitor inveterado e pelo Skoob que me mostrou os livros que abandonei.
O final, como eu havia previsto, foi óbvio e até maçante até chegar ao "clímax" se é que pode-se chamar algo que já sabíamos de antemão de "clímax". Quem ler o livro vai entender o que eu digo.
Agora elogiável são os sonhos que mesmo que surreais nos obrigam a imaginar o que poderíamos fazer se tivéssemos a coragem de sonhar e mais de levar sonhos a outras pessoas sem a venda do preconceito ou do pessimismo, a tão sonhada liberdade verdadeira.
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