V for Vendetta

V for Vendetta Alan Moore




Resenhas - V for Vendetta


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Larissa 05/07/2021

Remember, remember the 5th of November
A história clássica dos quadrinhos é do cinema ganha uma edição especial comemorativa de seus 30 anos. Numa Inglaterra fascista, onde a população perdeu toda a sua liberdade, V se vinga aos poucos de todos que lhe fizeram mal e contribuíram para que o totalitarismo seguisse no poder. Em alguns momentos, a leitura em inglês pode ser um pouco complicada para quem não conhece o sotaque da working class de Londres, com a escrita igual à fala coloquial de algumas personagens.
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Luiza.Castro 31/05/2021

Primeira vez que consigo terminar um livro completo em inglês. Mesmo não sendo fã de quadrinhos, sempre admirei o Moore e seu trabalho. Ao completar a leitura, percebi que a admiração faz sentido. Essa HQ é uma história genial e, em diversos pontos, muito atual.
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LaLa219 07/05/2021

Fiquei surpresa positivamente! Bem interessante e a arte é linda

Agora percebo que o filme é bem diferente, mas gostei bastante de ambos!
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Ju 24/04/2021

Essa versão da história acaba tendo bem mais detalhe que o filme e algumas partes bem diferentes, mas achei boas as mudanças. Para quem ainda não leu, só aconselho que veja o filme antes, pq se fizer o contrário pode ser que o filme pareça meio "leve" demais.
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Thiago 06/04/2021

A história em quadrinhos V de Vingança (V for Vendetta) é uma poderosa e aterradora história sobre a perda de liberdade e cidadania em um mundo totalitário imaginário que evoca, a todo tempo, elementos da nossa própria realidade.

V de Vingança, dos ingleses Alan Moore e David Lloyd, foi publicado em dez edições, de março de 1982 a maio de 1989. Sua publicação ocorreu sob o governo da primeira ministra Margaret Thatcher, marcado por uma política autoritária e conservadora. Tempos em que o próprio Estado disseminava através da mídia o temor de uma guerra nuclear, em um cenário de profundas incertezas sobre o futuro.
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Vitória 19/02/2021

Citações favoritas
"Remember, remember the fifth of november, the gunpowder treason and plot. I know of no reason why the gunpowder treason should ever be forgot." - V (Pág. 17)

Everybody is special. Everybody. Everybody is a hero, a lover, a fool, a villain. Everybody. Everybody has their story to tell - V (Pág. 31)

They've forgotten the drama of it all, you see. They abandoned their scripts when the world withered in the glare of the nuclear footlights. I'm going to remind them about melodrama. About the tuppenny rush and the penny dreadful. You see, Evey, all the world's a stage. And everything else is Vaudeville. - V (Pág. 37)

Noise is relative to the silence preceding it. The more absolute the hush, the more shocking the thunderclap. Our masters have not heard the people's voice for generations, Evey... And it is much, much louder than they care to remember. - V (Pág. 274)

Did you think to kill me? There's no flesh or blood within this cloak to kill. There's only an idea. Ideas are bulletproff. - V (Pág. 326) 
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danisteagall 13/02/2021

HQ indispensável
HQ seminal de Allan Moore, que cria um personagem ?terrorista do bem? atuando contra um estado totalitário no estilo 1984.
Existem momentos muito reflexivos e outros confusos durante a leitura, mas, no geral, a história é bem conduzida e se desenrola de maneira espetacular.
Recomendo demais!
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Ali 01/02/2021

Um clássico e uma obra de arte
Há grandes diferenças entre o livro e o filme. Algumas coisas mudaram para melhor, a Eve por exemplo. Outros detalhes que faltaram dão grandiosidade para a história.
O final dessa HQ é simplesmente esplêndida. Inédita ao filme, surpreendente.
Uma obra de arte assustadoramente atual, V tem muitas lições valiosas a passar, mas ele não facilita. Dizer palavra por palavra não é o estilo dele, ele é mergulhado em referências e as usa a seu favor. Uma inspiração.
Vale a pena cada centavo e minutos gasto para ler (e como são quadrinhos, e só 11 capítulos, é bem rápido).
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Marcos-1771 15/01/2021

A utopia da liberdade!
"Remember, remember the 5th of November"

Alaan Moore trás uma Inglaterra totalitária, fascista, o projeto bolsonarista de 2018-2022, um mundo que estudamos nos livros de histórias e talvez vejamos atualmente.

V é um personagem excêntrico, singular, extremamente inteligente. Um personagem que não sabemos quem é, pois ele não é uma pessoa, um herói, ele é uma ideia, pois humanos são suscetíveis a erros, tentações, ideias são fixas, estão explícitas o que querem, por mais que sejam criadas por homens as ideias não permitem ambiguidades, homens sim, por isso as ideias não funcionam, principalmente a anarquia, pois nós, homo sapiens, não queremos igualdade, liberdade, queremos poder. Um mundo sem estado seria impensável, (empresas capitalistas também são uma forma de estado) pois somos seres corruptiveis, egoístas, ciumentos, sádicos, ignóbeis, apáticos e incoerentes. O estado de certa forma regula isso. Somos gados de nós mesmos.

As ideologias são inúmeras, incontáveis, mas quase todas pregam a liberdade. Mas no fim das contas o que seria a liberdade? Cada ideologia discurssa um tipo de liberdade, ideias de liberdade, mas o homem assume a sua liberdade, veste a sua e desnuda as alheias. E também trás questionamentos sobre a justiça. A justiça como vemos e vivemos é totalmente parcial e injusta.

V é uma utopia, luta por uma liberdade que nunca teremos, ele trama uma vendetta que nós queremos fazer, mas não temos coragem, somos coniventes em ceder nossa liberdade, nosso poder para homens "bem intencionados" e dessa forma vivemos à mercê deles, melhor dizendo, vivemos à mercê de nossa preguiça.

Pra quem já assistiu o filme, a HQ vai surpreender ainda mais. Há duas cenas na HQ que não está presente no filme. Um diálogo incrível de V com a estátua da justiça. E outra que foi cortada, pois seria uma cena blasfêmica e ácida, o bispo morre com uma hóstia envenenada, enquanto V recita versículos bíblicos.

É uma leitura indispensável!

"As pessoas não deveriam ter medo do seus governos, os governos é que deveriam ter medo das pessoas."
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sofialmeidah 05/11/2020

V
Em breve faço uma resenha, preciso falar do V, esse personagem tão complexo, misterioso e perfeito. Esse livro ultrapassou Hamlet, que era meu favorito, nem sei como.
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Bruna 21/09/2020

V de Vingança é o tipo de obra que você pode elogiar e elogiar, e parece que nunca será o suficiente pra fazer jus a maestria da história.
O futuro de uma Inglaterra totalitária imaginado por Alan Moore é simplesmente espetacular, ainda mais contrastado com um personagem tão revolucionário e intelectual quanto V, que faz o leitor ter que prestar atenção em todos os detalhes e buscar por citações que ele usa ao longo da história.
O diálogo entre V e a Justiça é simplesmente sensacional!
Uma leitura maravilhosa, daquelas que logo nas primeiras páginas já te ganham!
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ElisaCazorla 05/11/2016

Um minuto para respirar
Já li V há alguns anos mas o impacto ainda permanece comigo e a cada 05 de Novembro me recordo, releio e revivo o mesmo impacto com a mesma força.
Queria poder acreditar que fosse possível um mundo sem Estado, um mundo onde os indivíduos, onde os sujeitos, onde cada membro de um grupo fosse completamente consciente de seu espaço, de seus direitos e de seus deveres assim como consciente do espaço do outro, dos direitos e dos deveres do outro e, dessa forma, poder construir uma sociedade ideal, sem essa maldita representação, sem políticos, sem intermediários. (um minuto para rir de mim mesma agora...)
Sei que a anarquia é um ideal, uma utopia, uma ideologia que eu diria impossível porque nossa espécie é formada por seres corruptos, corruptíveis, ignóbeis, egoístas, egocêntricos, gananciosos, ciumentos, violentos, sádicos, apáticos, incoerentes, detestáveis.
Mas, como diz o poeta, precisamos de ideologia pra viver. Essa é a minha. Absolutamente consciente de sua impraticabilidade, impossibilidade e distância da realidade, é a minha ideologia.
Remember, remember the 5th of November.
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Mauricio.Alcides 05/11/2016

Mais uma distopia para a coleção
Quando Alan Moore escreveu “V for Vendetta” no final dos anos 80 ele presenciava uma onda de radicalização em sua nação. O mundo aonde “V” estava inserido poderia ser apenas uma representação distópica e mais doentia da sociedade a qual Moore pertencia.

Hoje parece que estamos guinando para o caminho que Moore viu a algumas décadas.

“remember remember the 5th of november”
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ricardomalias 12/02/2016

Traído pela Justiça, acolhido pela Anarquia
Espetacularmente épico, quadrinhos muito bem escritos apesar do uso constante de inglês mais cultos pelas citações do "V", a meia dúzia de páginas do monólogo do V com a estátua da Justiça já paga o quadrinho. Os desenhos trazem um tom sujo de uma Londres triste e oprimida, aspecto que o filme pecou em colocar cenários muito limpos. O primeiro e segundo livro são muito bons, porém o terceiro concluiu ficou um pouco crua e sinceramente gostei mais do final que o filme que teve sua redenção pela clareza em demonstrar o cerne de toda a obra.

Obs: os 3 livros estão juntos, só há uma separação de páginas mesmo
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