INCONSEQUENTE

INCONSEQUENTE Zoe X




Resenhas - INCONSEQUENTE


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Rebecca.Gallippi 11/03/2021

Bom
Só li o segundo para não perder a continuação. Mas fica uma leitura mais cansativa
Claudia.Mara 01/04/2021minha estante
Como consigo ler esse livro nesse aplicativo tem como


Rebecca.Gallippi 04/04/2021minha estante
Eu li pelo kindle unlimited




Bianca.vigevani 14/02/2021

Digerindo
Intenso! Bem intenso!
Não é um conto de fadas, não é uma comédia romântica, não é um casal saudável... Mas por incrível que pareça é muito mais real do que qualquer comédia romântica e conto de fadas.
Ambos tem problemas e coloca problemas nisso. Obsessão ganhou um novo significado... E mesmo assim ver a liz se valorizando mais, mesmo se desvalorizando (faz sentido?).
E por incrível que pareça é um casal completamente distopico que funciona.
Amei a história, mesmo!
Única coisa que me incomodou foi a falta de tradução de algumas frase/ palavras em outras línguas e uma leve revisão no italiano...
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Pola 14/02/2021

Wow
E continua o jogo de gato e rato, amo e odeio.
A visão dos dois personagem fluiu melhor assim, se alternando.
E vamos pro próximo...
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spoiler visualizar
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Nanda 18/12/2020

Uauuuuuu!!!!
Primeiramente, tenho que ressaltar a existência do personagem masculino mais louco, inescrupuloso e diferente que já li, e olhe que tenho experiência quando se trata de "mocinhos" malucos em livros. Mas, Louis realmente me surpreendeu, principalmente nesse segundo livro, afinal, no primeiro a gente praticamente não tem o ponto de vista dele, e pela forma que se dá relação entre ele e a Lizzie até achamos que, como em vários outros livros, ele é mais um dos carinhas maus e mafiosos, que no fundo ainda são capazes de encontrar o amor, porém... Plot Twist, isso não acontece, e só a partir do segundo livro a gente vai ver como se dá o modo dele de pensar. Mas adivinha?! A gente ainda não entende nada ou, ao menos, não acredita no que tá lendo, porque a forma como funciona a cabecinha de Don Luppolo é simplesmente inexplicável. O cara é obsessivo, violento e totalmente sem humanidade, mas mesmo assim me vi esperando que no final ficasse bem.
Enfim, próximo ponto: que história envolvente. Estou numa névoa de Dank Hand há, pelo menos, uns quatro dias sem conseguir desgrudar dos livros e, quando conseguia, a minha mente continuava criando várias teorias mirabolantes para os acontecimentos. Essa história é extremamente viciante e mesmo o relacionamento dos protagonistas se dando de forma completamente disfuncional e deturpada, eu me vi querendo eles juntos. Amei a Lizzie, sua força e seu jeitinho de ser, e me peguei chorando horrores nos momentos em que ela sofreu, foi machucada e sentiu vontade de desistir. Sobre Louis, não consigo definir exatamente meus sentimentos, talvez eu o ame, ou talvez o odeie muito...sei lá!!!
Então, Zoe, obrigada por essa história!!! Ela me marcou demais e agora tô naquela sensação tipo "o que vou fazer da vida??". Ressaca literária, here we go!!
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Dam 13/12/2020

Estou fascinada. Este livro está entre os melhores que já li.?
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suncryt 31/10/2020

Uauuuuuu!!!!
Primeiramente, tenho que ressaltar a existência do personagem masculino mais louco, inescrupuloso e diferente que já li, e olhe que tenho experiência quando se trata de "mocinhos" malucos em livros. Mas, Louis realmente me surpreendeu, principalmente nesse segundo livro, afinal, no primeiro a gente praticamente não tem o ponto de vista dele, e pela forma que se dá relação entre ele e a Lizzie até achamos que, como em vários outros livros, ele é mais um dos carinhas maus e mafiosos, que no fundo ainda são capazes de encontrar o amor, porém... Plot Twist, isso não acontece, e só a partir do segundo livro a gente vai ver como se dá o modo dele de pensar. Mas adivinha?! A gente ainda não entende nada ou, ao menos, não acredita no que tá lendo, porque a forma como funciona a cabecinha de Don Luppolo é simplesmente inexplicável. O cara é obsessivo, violento e totalmente sem humanidade, mas mesmo assim me vi esperando que no final ficasse bem.
Enfim, próximo ponto: que história envolvente. Estou numa névoa de Dank Hand há, pelo menos, uns quatro dias sem conseguir desgrudar dos livros e, quando conseguia, a minha mente continuava criando várias teorias mirabolantes para os acontecimentos. Essa história é extremamente viciante e mesmo o relacionamento dos protagonistas se dando de forma completamente disfuncional e deturpada, eu me vi querendo eles juntos. Amei a Lizzie, sua força e seu jeitinho de ser, e me peguei chorando horrores nos momentos em que ela sofreu, foi machucada e sentiu vontade de desistir. Sobre Louis, não consigo definir exatamente meus sentimentos, talvez eu o ame, ou talvez o odeie muito...sei lá!!!
Então, Zoe, obrigada por essa história!!! Ela me marcou demais e agora tô naquela sensação tipo "o que vou fazer da vida??". Ressaca literária, here we go!!!
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Mazu 14/10/2020

Sem comentários!
Amo muito a escrita da Zoe X! Ela é poderosa e autêntica, esse mundo que ela criou é fantástico, impossível ler apenas um livro, todos são ótimos.
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babyy 02/10/2020

Esperava mais. O livro é bom, mas seila, senti tudo muito raso, vou ler os outros da série para acompanhar o desfecho de tudo, mas seila.
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Roberta Maruki 01/10/2020

Bem melhor que o primeiro.
Nesse volume tivemos uma grande evolução dos personagens, e não temos tantas cenas de sexo igual o primeiro, temos mais foco na vida deles.
A trama da história também foi bem melhor, os acontecimentos foram bem descritos.
Uma leitura fluida, mais ainda possui gatilhos, cuidado ao lê-lo.
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Natalia | @_lendoumlivro 07/09/2020

Louis...
Estava muito ansiosa para esse livro. Não nego que esperava mais dele, mas foi uma boa leitura.
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DaniMartLivros 31/08/2020

Louis pela saco...
Depois de ler Indomável, tive que ler Inconsequente, 2º livro da série Dark Hand, da autora Zoe X. A história começa na sequência e é contada pelos dois protagonistas: Louis Luppolo e Elizabeth Fabbri. Ela, apaixonadíssima pelo diabo mafioso. Ele... bem, passa a história inteira negando qualquer sentimento, convencido de que está somente viciado na brasileira. É bem... irritante.

O homem move céus e terras, coloca um alvo nas costas, cria um enorme problema no seio da Dark Hand por causa da Lizzie, mas fica nesse chove não molha de que "não sabe amar". Enfim, não sei se comprei essa ideia, mas a escrita da Zoe nos prende de um jeito que é impossível não se divertir com a leitura, mesmo lidando com temas tão complexos e difíceis de digerir.

Os diálogos sobre os negócios da máfia por vezes me deram nó no cérebro - muitos nomes e situações não comentadas antes -, mas nada que comprometa o andamento e o que realmente interessa: o romance.

Nesse livro conhecemos um pouco da família e de como funcionam os casamentos na máfia. A autora dá um pouco de destaque ao Zola, soldado fiel de Louis e encarregado a ser o guarda-costas de Lizzie. A relação de amizade dos dois é um ponto alto no livro, como também a relação com a irmã mais nova de Louis, Giovanna.

Essa estratégia é boa para não tornar o romance central tão maçante, principalmente diante da insistência de Louis em negar sentimentos, bem como a insistência de Lizzie em fazê-lo admitir e, nessa jornada, se entregando totalmente a ele.

Nesse sentido, achei a mocinha bem idiota, confesso, mas é até compreensível: uma mulher de 22 anos, de quatro pelo cara. Enfim, aceitável. O que não é muito aceitável é a insistência do Luppolo em se achar o fodão que não ama. Foi bem tedioso. Vontadinha de socar a cara, sabe? rs Zoe consegue nos fazer amar odiar um personagem, porque é esse o meu sentimento... eu amo odiar o Louis.

Novamente, cenas fortes, gráficas e explícitas, marca da escrita da Zoe. Lembre-se: é um romance sobre máfia, dark e tem que ter bom senso pra ler.

site: http://www.instagram.com/danimartlivros
Carol 05/05/2021minha estante
Só tem um ponto que eu discordo da sua resenha. Loius nega amar ela porque ele de fato não ama. Ele é obcecado, doente e sádico. A "relação" deles é tudo menos, amorosa.


DaniMartLivros 05/05/2021minha estante
Não li com esse foco, mas você tem razão, Carol. É mais a ideia de posse do que propriamente amor...




BrokenHearts 04/08/2020

https://www.perdidanabiblioteca.com.br/2019/09/indomavel.html?m=1


Ele era maravilhoso, mas diziam que o diabo nunca se apresentava em uma má aparência." Pg. 35

Este ano, eu tive o prazer de conhecer a escrita - do gênero - "DARK". E admito que tenho amado cada narrativa - e cada escritora - deste núcleo.

Perdidos, do meu tuntun, é impossível você não desenvolver empatia e/ou "comprar a briga" de algum personagem. O leitor ama e, na mesma velocidade, odeia algum traço da personalidade ou - simplesmente - a escolha  de uma determinada ação.


Neste romance, desenvolvido por Zoe, conhecemos a jovem - com espírito forte e desenfreado -  Elizabeth Fabbri. E por uma sensual dança, atrai a atenção de - nada menos - Louis Luppolo.

Este é "somente" o DON da máfia italiana. O mesmo, tinha vindo ao Brasil para resolver algumas questões da "família".

Logo, sua atenção passa a ser divida entre: dar soluções as fissuras existentes no negócio e conseguir ter Lizzie em sua cama.

"Talvez a alma de Elizabeth é que corromperia a minha, e não o contrário. Ela só precisava enxergar e querer algo além do príncipe encantado, parecido com seu pai." Pg. 334

Chegamos a primeira questão: Até que ponto, alguém que nunca conheceu o "não" e que foi criado para nem cogitar esta hipótese, pode chegar?

Exatamente isso, ele chegará a qualquer limite e o pulará. Porque ele não sabe o significado. Simples, deste jeito.

Nosso protagonista é soberbo, babaca, vulgar e mimado. Estes "ingredientes" me despertavaram furor e me fizeram apreciá-lo (nesta narrativa, todos os sentimentos são antagônicos). Pois Louis é isto: O CARA DA MÁFIA ( Ele sabe o que quer e pega para si).

Já Lizzie é uma mulher, mesmo que ela não admita, muito forte (mais do que imagina). O problema é que ela está tão presa nos problemas, que é conduzida ao que o DON arquitetou, naturalmente.

Mesmo assim, há uma força - espetacular- nas palavras que dão vida a ela.

Contudo, nossa mocinha - mesmo sendo: intensa, vivaz, impulsiva e atrevida -  nos irrita em muitos momentos, por querer "vomitar" uma sagacidade (que ainda não desenvolveu) e ser muito inocente (em tudo que está se passando).

Em meio a uma teia de mentiras, ambos irão se envolvendo e criando uma conexão pura.

O que nos leva a segunda questão: o que existe, sob a pele do lobo?!?!

"A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho relaciona-se mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós." Jane Austen  - Orgulho e Preconceito

Neste primeiro contato, com a série e com esta escrita empolgante, eu me vi envolvida louca para absolver o segundo volume.

O enredo é ótimo, sensual, erótico, altivo, fascinante e - principalmente - destrói tudo aquilo de certo ou errado.

A missão de Louis é domá-la e 

a de Lizzie é "faça o sentir". 


Há um jogo, aonde não existe ganhadores e perdedores. Existem, sim, jogadores instigantes e dispostos a tudo para conquistar o seu prêmio.

A finalização - deste exemplar -  se mostrou digno do potencial - que visualizei  - desta estória.

É forte, abala as estruturas, te faz vibrar e se questionar até onde vale a pena?

Não quis falar minúcias a respeito do desenvolvimento do livro, pelas seguintes razões:

Há várias outras resenhas focando nisso, por aí. Por isto, quis dizer o que sentir ao ler;

Este primeiro livro é a apresentação da revolução, que está prestes a cair, sobre a família Luppolo.

E esta caminha, Louis e Elizabeth, prossegue em outros livros. (quem pegou a dica, pegou! hauhaua). 


É claro que quero, ler, mais sobre este mundo "Dark Hand" e como ele funciona.

A interação do casal principal foi especial e única. Principalmente, precisávamos vê - esta vivência - para acreditar na construção do sentimento, de ambos.

Porém, preciso vê como os dois lidam com os seus núcleos, quando estão -  simultaneamente -  vivendos suas vidas. (Acredito que foi por esta razão, que gostei mais da parte dois do livro. Se percebia as interações. Não focava 100% no casal, como a parte um.)

Deste adesjeoto, chegamos as últimas questões:
-> O que Lizzie e Louis aprenderam, com tudo que aconteceu?
-> E quando vou conhecer o Felippo? Pois, além de amar este nome, toda vez que ele aparece, há uma carga forte. Então, ...
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Lare 03/08/2020

https://www.perdidanabiblioteca.com.br/2019/09/indomavel.html?m=1


Ele era maravilhoso, mas diziam que o diabo nunca se apresentava em uma má aparência." Pg. 35

Este ano, eu tive o prazer de conhecer a escrita - do gênero - "DARK". E admito que tenho amado cada narrativa - e cada escritora - deste núcleo.

Perdidos, do meu tuntun, é impossível você não desenvolver empatia e/ou "comprar a briga" de algum personagem. O leitor ama e, na mesma velocidade, odeia algum traço da personalidade ou - simplesmente - a escolha  de uma determinada ação.


Neste romance, desenvolvido por Zoe, conhecemos a jovem - com espírito forte e desenfreado -  Elizabeth Fabbri. E por uma sensual dança, atrai a atenção de - nada menos - Louis Luppolo.

Este é "somente" o DON da máfia italiana. O mesmo, tinha vindo ao Brasil para resolver algumas questões da "família".

Logo, sua atenção passa a ser divida entre: dar soluções as fissuras existentes no negócio e conseguir ter Lizzie em sua cama.

"Talvez a alma de Elizabeth é que corromperia a minha, e não o contrário. Ela só precisava enxergar e querer algo além do príncipe encantado, parecido com seu pai." Pg. 334

Chegamos a primeira questão: Até que ponto, alguém que nunca conheceu o "não" e que foi criado para nem cogitar esta hipótese, pode chegar?

Exatamente isso, ele chegará a qualquer limite e o pulará. Porque ele não sabe o significado. Simples, deste jeito.

Nosso protagonista é soberbo, babaca, vulgar e mimado. Estes "ingredientes" me despertavaram furor e me fizeram apreciá-lo (nesta narrativa, todos os sentimentos são antagônicos). Pois Louis é isto: O CARA DA MÁFIA ( Ele sabe o que quer e pega para si).

Já Lizzie é uma mulher, mesmo que ela não admita, muito forte (mais do que imagina). O problema é que ela está tão presa nos problemas, que é conduzida ao que o DON arquitetou, naturalmente.

Mesmo assim, há uma força - espetacular- nas palavras que dão vida a ela.

Contudo, nossa mocinha - mesmo sendo: intensa, vivaz, impulsiva e atrevida -  nos irrita em muitos momentos, por querer "vomitar" uma sagacidade (que ainda não desenvolveu) e ser muito inocente (em tudo que está se passando).

Em meio a uma teia de mentiras, ambos irão se envolvendo e criando uma conexão pura.

O que nos leva a segunda questão: o que existe, sob a pele do lobo?!?!

"A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho relaciona-se mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós." Jane Austen  - Orgulho e Preconceito

Neste primeiro contato, com a série e com esta escrita empolgante, eu me vi envolvida louca para absolver o segundo volume.

O enredo é ótimo, sensual, erótico, altivo, fascinante e - principalmente - destrói tudo aquilo de certo ou errado.

A missão de Louis é domá-la e 

a de Lizzie é "faça o sentir". 


Há um jogo, aonde não existe ganhadores e perdedores. Existem, sim, jogadores instigantes e dispostos a tudo para conquistar o seu prêmio.

A finalização - deste exemplar -  se mostrou digno do potencial - que visualizei  - desta estória.

É forte, abala as estruturas, te faz vibrar e se questionar até onde vale a pena?

Não quis falar minúcias a respeito do desenvolvimento do livro, pelas seguintes razões:

Há várias outras resenhas focando nisso, por aí. Por isto, quis dizer o que sentir ao ler;

Este primeiro livro é a apresentação da revolução, que está prestes a cair, sobre a família Luppolo.

E esta caminha, Louis e Elizabeth, prossegue em outros livros. (quem pegou a dica, pegou! hauhaua). 


É claro que quero, ler, mais sobre este mundo "Dark Hand" e como ele funciona.

A interação do casal principal foi especial e única. Principalmente, precisávamos vê - esta vivência - para acreditar na construção do sentimento, de ambos.

Porém, preciso vê como os dois lidam com os seus núcleos, quando estão -  simultaneamente -  vivendos suas vidas. (Acredito que foi por esta razão, que gostei mais da parte dois do livro. Se percebia as interações. Não focava 100% no casal, como a parte um.)

Deste adesjeoto, chegamos as últimas questões:
-> O que Lizzie e Louis aprenderam, com tudo que aconteceu?
-> E quando vou conhecer o Felippo? Pois, além de amar este nome, toda vez que ele aparece, há uma carga forte. Então, ...
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Giovana 01/08/2020

Intenso
Intensidade, loucura, pegada, drama,...mas nao deixa de ser clichê.
Gostei da narrativa intercalada, mais dinâmica.
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