Resenhas - Daisy Jones and The Six

rafaellafurlan 21/02/2023

Sem graça
A taylor jenkind reid tem o dom de pegar temas super legais e traduzi-los em histórias extremamente normais e sem alma. parece que ela entrou no chat gpt e digitou: "me escreva uma novela de uma banda de rock dos anos 70", sabe? não é ruim, nem mal escrito, só não tem criatividade, não tem diferencial. é tudo muito óbvio e monótono.

um bom livro para passar o tempo. nada mais.

Juju 27/02/2023

A releitura desse livro só reforçou o que eu já sabia: QUE OBRA PRIMA!!!! Muito grata por existir no mesmo mundo que Taylor Jenkins Reid. A criatividade e a experiência imersiva que os livros dela proporcionam... E poder reler com algumas músicas lançadas foi absolutamente viajante e fascinante. Quando eu li pela primeira vez em 2021, a primeira coisa que fiz quando terminei foi procurar as músicas porque não era possível que a banda não existiu de verdade. A escrita dela fez ser algo tão palpável que eu me recusava a acreditar que era uma banda fictícia. Mas agora poder ouvir as músicas e ver o elenco escolhido se encaixar perfeitamente no que eu tinha imaginado... Fico até sem palavras! Mal posso esperar pela série.

bia prado 20/01/2023

agora sei o que é ser obcecada por uma banda que não existe
difícil resenhar esse aqui. amei a dor, as angústias, o sofrimento, a solidão, o anseio, os medos e a vulnerabilidade dos personagens, mas, principalmente, da Daisy. ela é a protagonista, não tem jeito. usou todas as drogas já criadas no reino de deus e eu admiro que ela não tenha morrido. uma verdadeira guerreira.

e fiquei o livro inteiro com medo de gostar de algum casal, porque sabia que a qualquer momento eles podiam se separar. ainda bem que fiquei com um olho na frente e outro atrás.

as letras das músicas deixaram o livro ainda mais especial. particularmente, a estofe ?I'd tell you the truth just to watch you blush/ but you cant handle the hit so I'll hold the punch? me faz ficar depressiva toda vez que releio. bom demais.

excepcional, excepcional, excepcional. foi muito bom sofrer por essa história e eu faria novamente, sem sombra de dúvidas.

Mimurat.Nuri 06/03/2024

Gosto de compor com você
Uau, que livros meus amigos. Simplesmente me drenou, me consumindo por completa, obtendo toda minha atenção.
Achei a pegada muito vibe "Os 7 maridos de Evelyn Hugo", e amei quando descobri que era da mesma autora.
O livro retrata a história da banda e a entrada de Daisy Jones nela, que os leva ainda mais ao topo, enquanto também trás o caos.
Vejo muita gente julgando o livro, em especial os personagens da Daisy e do Billy, mas gente, ok, existem certos momentos que eles dão de fato raiva, mas eles possuem uma humanidade absurda, que me faz compreender cada uma de suas atitudes e o que as levou a elas, apesar de nem sempre concordar. Entretanto, simplesmente impecável a elaboração dos personagens.
Não esperava me apegar tanto ao livro, mas ele realmente me conquistou. Simplesmente favoritado, quero imprimir e colar na minha testa que li e sou fã.

carol 08/07/2021

Taylor Jenkins Reid conseguiu de novo
Me destruiu. 5 estrelas, favoritado e indo comprar Malibu Renasce. E nao, eu nao vou elaborar isso.

Ari Phanie 24/07/2021

“"We love broken, beautiful people.”"


Desde que comecei a ler a Reid tenho esperado a confirmação do hype que ela atingiu. Que não me entendam mal, mas dos livros que li dela, Os sete maridos de E. H. é ótimo, no entanto passa longe do brilhantismo alardeado em tantas reviews e críticas; One True Loves é bom, apenas. E Evidence of The Affair foi o que de melhor li do trabalho dela. Até ler Daisy Jones & The Six. Esse é o livro épico que eu tenho aguardado ler desde o instante que conheci essa autora super hypada e o qual realmente vale o alvoroço.

Como o título sugere, a história gira em torno de Daisy Jones, e de Billy Dunne e sua banda de rock “The Six”. Separados eles causam bastante, mas é juntos que a mágica acontece. Daisy é o significado puro dos termos “it girl” e “rock ‘n’ roll”; ela é super talentosa, linda e problemática. Pra mim ela é uma mistura de Janis Joplin e Amy Winehouse. Ela quer ser reconhecida, quer o lugar mais alto do pódio, quer deixar sua marca no mundo, mas ela também vive com um sentimento de vazio, de não-pertencimento, o que a faz embarcar sem freio nas drogas. Do outro lado da equação temos Billy, Graham, Karen, Warren, Eddie e Paul. Paul não aparece muito e quando é citado não é realmente importante, ele não conta realmente como personagem. Eddie é amargo e resmungão, mas em alguns momentos você entende ele. Warren é o comédia, não liga pra quase nada a não ser que seja mulher. Me diverti muito com ele em alguns momentos. Karen é maravilhosa. Ela é tão decidida, centrada, fofa...queria ser amiga dela. Graham é um querido. Ele faz total o papel de “big brother”; ele é sensato, sério e eu imagino ele um pouco como Eddie Vedder nos anos 2000. Mas Billy, assim como Daisy, é quem rouba a cena. Billy pode ser pedante e isso talvez fizesse o personagem ser menos atraente, mas ele é apaixonado pela música e por sua adorável família, é determinado e seguro de suas qualidades e de como ser um líder, mas também inseguro sobre todo o resto, o que meio que é interessante em um protagonista masculino. Daisy e Billy são muito parecidos e, ao mesmo tempo, muito diferentes. E é claro, se atraem de uma forma palpável. O livro foca bastante na relação dos dois, que é sempre muito intensa, pra melhor ou pra pior. Eu realmente amava quando eles contavam os momentos que passavam juntos, tinha sempre muito não-dito, um monte de sentimento suprimido, tensão sexual e angústia. Pra mim são sempre essas as histórias que nos capturam e mexem com a gente. O final feliz é ótimo e tudo, mas nem sempre parece real. Agora uma história de amor que não pode acontecer, uau! Essa fica.

“Nothing I wouldn’t do/to go back to the past and wait for you.”

Os protagonistas da história são maravilhosos, assim como os personagens que compõem a banda, mas preciso mencionar que Simone e Camila são ótimas personagens também. Ambas são mulheres incríveis e amigas das mais leais. Simone é carismática e soa como alguém descontraído com quem você quer festejar, mas não passa a mão na sua cabeça quando faz besteira. Já Camila é uma personagem combatente, dura na queda e estável. Ao mesmo tempo em que eu achava inacreditável que ela se prestasse a continuar com alguém apaixonado por outra mulher, e nem discutisse sobre isso com ele; eu também admirava a fé dela na sua relação, admirava a intensidade com que ela acreditava no seu amor com Billy, e no final, ela estava certa sobre tudo isso, e sua força de vontade escreveu a história que ela queria com a família.

O final foi intenso, exatamente como deveria, e super agridoce. Pouquíssimos livros me arrancam lágrimas, e esse conseguiu essa proeza. Talvez porque me envolvi demais com a história, talvez porque sei como é não poder vivenciar um amor, talvez porque os atores do audiobook fizeram a coisa muito íntima e intensa. Eles foram maravilhosos, diga-se de passagem. A história é muito bem escrita, dinâmica porque é narrada no formato de entrevista, então você tem impressão de que os personagens estão bem próximas de você, que você consegue vê-las e ouvi-las. Já li e ouvi livros em outras ocasiões, e sempre gostei muito da experiência, mas essa foi muito melhor. E Reid conseguiu com essa história o que não acontece com frequência comigo: fixou os personagens na minha cabeça, me deixou na expectativa para o que eu ia ler em seguida e me fez lamentar sempre que eu tinha de colocar o livro de lado.

Enfim, essa é um história incrível pra quem gosta de rock, pra quem gosta de histórias de amor fadadas ao fracasso, para quem gosta de personagens problemáticas; para quem ama histórias intensas. Eu li sem expectativas, mesmo diante do hype, e acabou que foi exatamente o livro que alardearam por aí. Não vejo a hora de ver essa história na tela da tv. Ouvi as músicas vai ser incrível. E eu espero que Rilley Keough e Sam Clafin me proporcionem a mesma emoção que Daisy e Billy me passaram. Sério, NÃO VEJO A HORA.

“Everything that made Daisy burn, made me burn. Everything I loved about the world, Daisy loved abaout the world. Everything I struggled with, Daisy struggled with. We were two halves. We were the same.”

Luhran 15/10/2021

uma biografia de pessoas inexistentes que você nem admira, mas vai ler para passar raiva.
Nota: contém linguagem adulta, facilitação no uso de drogas ilícitas e romantização a traição.

Quando artistas que fizeram história e arrastaram multidões em seus shows terminam sua carreira, uma biografia precisa ser escrita e eternizada para que os fãs e os novos astros da música possam se inspirar e saber o que te fato aconteceu por trás de uma jornada tão brilhante.

Daisy Jones é uma garota compositora, orgulhosa e simplesmente bem descolada para os jovens da década de setenta. Com um humor ácido e uma voz envolvente, a aspirante a cantora começa sua trilha musical com diversas rejeições e coloca à prova toda sua dignidade ao se deparar com obrigações de uma gravadora que não queria seguir.

Enquanto isso, os The Six, já conquistavam público nos bares e deixavam sua marca no Rock ‘n’ Roll com o vocalista Billy Dunne na frente de sua banda eletrizante.

Com depoimentos sinceros e muito bem descritivos, Daisy Jones & The Six é uma biografia de uma banda fictícia que estourou em todas as paradas musicais ao lançarem o álbum Aurora em parceria com sua nova integrante e logo após isso anunciou sua separação.

Repleto de narrações chatas, com uma personagem principal mesquinha e irresponsável, a biografia de uma banda inexistente criada por Taylor Jenkins não passa de uma história cansativa, vazia de sentimentalismo, mas muito bem pensada.

Creio que ao desenvolver tantos fatos marcantes, que fazem com que nós acreditemos que a banda existiu, a autora deixou de lado a ligação entre personagem e leitor, já que os mesmos são totalmente esquecíveis e rasos de existência.

Assim como em sua outra obra, o trabalho e a dedicação ao tornar suas histórias passiveis de terem existido no mundo real são algo a se admirar e respeitar. Mas infelizmente não me causam nenhuma emoção que me façam amar seus enredos.

Daisy Jones & The Six é uma biografia de pessoas inexistentes que você nem admira, mas vai ler para passar raiva.

site: https://www.instagram.com/preconceitoliterario/?hl=pt-br

Bely 18/09/2021

Daisy eu te amo

No atual momento só posso dizer que no futuro meus filhos vão ser obrigados a ler esse livro

Sem condições que livro IMPECAVELMENTE BEM ESCRITO

?????+??

tguedes2 20/07/2021

Meu primeiro contanto com Taylor Jenkins Reid e eu amei Daisy Jones & The Six. A narrativa em forma de entrevista é muito dinâmica e flui muito bem. Eu me senti na frente de uma televisão assistindo a um documentário. O enredo é incrível, entendemos a vida e posição das personagens dentro da história, a construção da banda e todos os conflitos que a envolviam. No final, custei a acreditar que Daisy Jone & The Six não eram de verdade, rs.
Este não é um livro apenas sobre uma banda em ascensão ao sucesso, mas sobre laços, confiança, amores reais e recomeços. Quero ler outros livros da autora em breve.

P.S. quem tiver a oportunidade de ouvir o áudio livro no audible, vale muito a pena. A mudança das vozes, a sonoplastia, tudo incrível, engrandece bastante a experiência.

kenjisgf 03/12/2021

tjr nunca me decepciona.
não esperava amar tanto mesmo ja sabendo o tanto q taylor jenkins reid me encanta.
comecei o livro com 0 expectativas pq tava de ressaca literária e tinha tempo q nenhum livro me fazia sentir do jeito q esse me fez sentir.
eu amo o fato da tjr não ter medo de escrever personagens reais com problemas e defeitos reais, não sei mesmo descrever o tanto q eu amei esse daqui então fique aqui as minhas 5 estrelas.

Malu 25/09/2021

Intenso
A narrativa é de certo modo frenética com tantos personagens dando entrevista mas prende do início ao fim. Foi muito boa a companhia de Daisy Jones&The Six

se.renata 22/02/2021

daisy jones and the six
"Muitas vezes a verdade não está nem de um lado nem de outro, e sim escondida num meio-termo".

Um livro em formato de entrevista e super bem trabalhado. O modo como a estória é contada pelos próprios viventes dela é surpreendente e muito envolvente.

Gostei bastante da escrita super fluida da autora e o do modo como ela escreveu cada personagem, sem deixar de lado os sentimentos de cada um e como eles vão interferindo/contribuindo ao longo do enredo.

A autora traz várias quebras de expectativas, retrata tabus de modo necessário e te envolve como as drogas entorpecentes que alguns personagens usam.

Não é apenas um livro sobre a ascensão e a "decadência" de uma banda, é sobre sentir e viver o rock'n'roll, sobre o impacto de relacionamentos bons e ruins na vida! Esse livro ganhou um cantinho no meu coração.

"As coisas não precisam ser perfeitas para ser fortes".

lareS2 26/02/2023

Rock in roll
Adorei, simplesmente extremamente dinâmico
O estilo da narrativa é tao interessante que te prende do início ao fim.

mariana 10/12/2021

faz um tempinho que terminei esse livro e enrolei horrores pra fazer a resenha porque queria analisar mais o que eu achei dele.E sendo bem sincera ainda não sei kkkkkkkkk, essa leitura foi uma daquelas que a gente lê lê lê pra descobrir o que vai acontecer e espera um clímax e não chega. Gosto muito da escrita da autora, mas em comparação ao outro livro dela que eu li esse não tem a mesma emoção. O livro tá longe de ser ruim,mas acho que poderia ser bem melhor

luanagporto 02/10/2021

morri mas passo bem
essa feia da taylor conseguiu me fazer sofrer horrores dnv, obgd por tudo linda 5 estrelas favoritado