Anne of Avonlea

Anne of Avonlea L. M. Montgomery




Resenhas - Anne of Avonlea


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Debys 10/07/2021

A felicidade está nas pequenas coisas.
Como fã da série sempre tive curiosidade sobre a continuação da história da Anne. Nesse livro vemos seu retorno a Avonlea como professora e conhecemos melhor os seus vizinhos e a vida em Avonlea.
Não é um livro cheio de acontecimentos significantes, nem tão acelerado quanto o 1º, mas não deixa de ter seu encanto. Gostei muito dos novos personagens e do rumo que história tomou no final.

"Perhaps, after all, romance did not come into one's life with pomp and blare, like a gay knight riding down; perhaps it crept to one's side like an old friend through quiet ways; perhaps it revealed itself in seeming prose, until some sudden shaft of illumination flung athwart its pages betrayed the rhythm and the music, perhaps . . . perhaps . . . love unfolded naturally out of a beautiful friendship, as a golden-hearted rose slipping from its green sheath.".
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Maira Giosa 09/09/2021

Imaginem um livro que não tem exatamente começo, meio ou fim, mas que é capaz de contar uma estória com todas as suas minúcias, nas pequenezas dos acontecimentos cotidianos. As aventuras de Anne de Avonlea seguem um ritmo constante, ora aproximando-nos de suas angústias diárias, ora levando-nos a observar o mundo com outros olhos.

Pois, embora Anne tenha crescido até os 17 anos, ela continua sendo uma menina sonhadora, que se encanta com as belezas do dia a dia e se deixa enlevar pelas alegrias da natureza - um dourado dia de outono, o por do sol que arroxeia as montanhas, as árvores carregadas de flores, o tapete branco deixado pela neve...

Somos levados para o lado dela e dos seus, conhecendo cada intimidade de seus corações que, embora atribulados, não deixam de agraciá-la com sabedoria, alegria e um amadurecimento latentes. E assim, quase sem perceber, Anne de Avonlea acaba no meio de uma curva, quando a vida da moça segue o curso plácido de um rio.

Fiquei ansiosa pelas tantas possibilidades à frente. Os novos lugares, as novas pessoas e os novos sonhos! Como se eu mesma pudesse reviver minha juventude com certa nostalgia, pois - embora eu mesma nunca tenha sido tão otimista quanto Anne - nada como o tempo para esquecer as partes ruins e saudar aquela menina curiosa de 17 anos que ainda habita em mim.

A leitura, enfim, é deliciosa, rápida e não se sente até que o livro acaba e nos deixa com uma sensação de melancolia por Anne estar crescendo rápido demais. Que maravilha poder viajar e viver com esses personagens, ver essas paisagens - que minha imaginação faz serem paradisíacas - e poder reaprender a sonhar acordada!

site: https://www.instagram.com/livrosdamaira/
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Karine Canal 14/02/2020

Gostei desta volume, mas realmente não supera o primeiro livro.
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Graziela 24/11/2021

Por que a Anne precisa crescer tão rápido?
Não é de se admirar que ela fosse crescer tão rápido, ela sempre foi uma menina brilhante. Mas a principio eu senti falta da Anne criança.

Mas amei ver a Anne e seus amigos crescerem, e finalmente ver a Anne ser amiga do Gilbert (demorou demais t-t). Ele é tão especial e sempre esperou por ela sem expectativa de nada além de amizade.

Fiquei um pouco surpresa com a chegada do Davy e da Dora, e a princípio o Davy testou a minha paciência, mas depois você começa a se afeiçoar por ele da mesma forma que a Anne e a Marilla.

Eu amo esse livro, acabei demorando um pouco mais pra ler comparando com os outros, mas é muito especial.
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Fran 20/10/2023

O final de Anne of Green Gables já dava uma boa noção de como a história seguiria, mostrando Anne deixando a infância para trás e assumindo uma personalidade mais contida, reservando até mesmo sua grande imaginação apenas para momentos específicos e controlados. Apesar de ser normal, e talvez até mesmo esperado, é um acontecimento que afeta bastante a história. Uma parte do dinamismo do enrendo se perdeu com a maturidade de Anne — sua tendência a sempre se envolver em confusões era o que movimentava a história, sendo algo que praticamente deixou de acontecer. Com isso, temos um livro com ritmo bem mais lento e arrastado, com poucos eventos importantes e dignos de destaque.

Como exceção, temos a introdução dos dois novos órfãos, que é um tanto contraditório. Davy, o único que tem um destaque notável, ajuda a trazer de volta a atmosfera de Anne of Green Gables, mas é bem pouco — as semelhanças que tem com Anne se resumem a enorme curiosidade, e seu comportamento maldoso o torna uma figura complicada. Dora, um exemplo tão grande de bom comportamento que quase nem se nota a presença, é praticamente excluída do enredo. Servindo como alvo das travessuras de Davy e das conversas entre Anne e Marilla, que repetem várias vezes como ela é sem graça e que gostam mais do irmão, ela se torna uma personagem muito injustiçada.

Ainda que não seja tão divertido e cativante quanto o anterior, é interessante acompanhar o amadurecimento e desenvolvimento de Anne enquanto envelhece.
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Eduarda Graciano do Nascimento 18/10/2017

Nada de novo sob o sol, mas ele brilha mais forte a cada dia
Anne Shirley Cuthbert, com seus 16 anos, agora é professora em sua antiga escola. Após recusar a bolsa de estudos, aquele colega com quem ela (demorou mas) finalmente fez as pazes, dá uma verdadeira prova de amizade (será só isso?) deixando seu posto como professor na escola de Avonlea para Anne, para que a moça não precisasse se afastar de Marilla e de Green Gables.
O trabalho de Anne, os prazeres e as dificuldades em lidar com seus alunos são o ponto principal de "Anne de Avonlea". Nossa protagonista continua - para sua tristeza - tão ruiva como sempre. E cada vez mais adorável. Aos olhos de toda a Avonlea mas sobretudo aos olhos do amigo Gilbert Blythe.

"If Gilbert had been asked to describe his ideal woman the description would have answered point for point to Anne, even to those seven tiny freckles whose obnoxious presence still continued to vex her soul. [...]"

Anne já não é mais uma criança, mas ainda não é uma mulher. Após a perda de Matthew, Anne e Marilla se tornam ainda mais unidas. E a garota prova seu amor e sua gratidão definitivamente quando decide ficar em Green Gables ao invés de estudar na cidade.

Os dois anos seguintes serão de muito trabalho para Anne que, além de ter que lidar com uma classe cheia de pestinhas (e ela é contra o castigo físico, Deus a ajude), recebe em casa um casal de gêmeos que ficaram órfãos recentemente. A ideia era que a quieta Dora e o irmão Davy - este, um verdadeiro furacão - ficassem só até que o tio viesse buscá-los. A vinda desse tio é adiada até que ele acaba por falecer, deixando Anne e Marilla muito felizes. Não por sua morte, é claro, mas pelo fato de que agora Dora e Davy também pertencem à Green Gables.
Davy dá mesmo o que falar. Educá-lo será uma tarefa árdua e Anne não consegue deixar de compará-lo com seu mais querido aluno, Paul Irving, tão educado e imaginativo. Paul é um doce de criança e é tão criativo quanto Anne, tendo inclusive amigos imaginários. As semelhanças entre os dois são inegáveis e ela se sente tocada por ver tanto de si mesma no pequeno. É por conta dele (não só por isso, mas principalmente) que nossa querida "professorinha" dá até mesmo uma de cupido nesse livro.
Pois é, Anne está mais romântica do que nunca, mas garante à sua melhor amiga, Diana Barry, que não se interessará por NENHUM (observo aqui que a própria autora tinha essa mania de ressaltar várias palavras colocando-as em maiúsculo) homem que não corresponda ao seu ideal.

Eu definitivamente quis dar umas chineladas no Davy o livro inteirinhooooo. Que menino abusado e mal-criado. A paciência que a Anne tem com ele chegou a me comover. Com ele e com todos os alunos, pra ser sincera. Fiquei com a sensação de que ela é muito boazinha pra ser professora hahaha Dá pra entender? Eu, que trabalho com crianças (bem mais novas, é verdade), fiquei até um pouco irritada com uma parte em que a Anne chega a chorar após perder a paciência com o danado Anthony Pye (tudo bem que, naquela época, perder a paciência significava umas pancadas). Mas não é que era disso que ele precisava, afinal? (Não achem que estou defendendo castigos físicos, pelo amor de Deus, me refiro somente ao contexto do livro hein.)
A narrativa de L. M. Montgomery continua contemplando a natureza e seus fenômenos, poetizando o cair das folhas e o barulho do vento. Sinceramente, espero que isso não mude, porque pra mim é o ponto alto dessa série de livros!

" - Oh, isn't it sweet and fresh back here? - breathed Anne. - I just feel as if I were drinking in the sunshine."

Ainda assim, não senti o mesmo amor que por Anne de Green Gables. Talvez por Anne ter crescido? Acho que não. Por essa "contemplação" narrativa já não ser novidade? Não sei. Senti falta das briguinhas de Anne e Gil? Talvez. O fato é que não me fisgou como o primeiro. Mas é óbvio que não vale menos a pena por isso.
Ainda que agora a Sra. Rachel Lynde esteja morando em Green Gables, Diana esteja encantada por Fred Wright e Gilbert talvez esteja dando atenção DEMAIS à Anne, não há nada realmente de novo sob o sol, há? A tranquilidade e a paz reinam em Avonlea, nos fazendo ter sempre mais e mais vontade de entrar dentro dessa estória pra nunca mais sair!

" - How quiet the woods are today . . . not a murmur except that soft wind purring in the treetops! It sounds like surf on a faraway shore. How dear the woods are! You beautiful trees! I love every one of you as a friend."

site: http://www.cafeidilico.com/2017/10/anne-of-avonlea-l-m-montgomery.html
Pamela.Mello 06/01/2020minha estante
Estou maluca para ler todos. Eu levei um spoiler(já sabendo que aconteceria) e isso doeu o meu coração, pois na série por um momento vemos o Metthew doente e naquele momento já achei triste, saber que ele morreu no livro me da muita tristeza, mas a essa serie de livros é incrível. Ótima resenha.


Eduarda Graciano do Nascimento 30/08/2020minha estante
Obrigada, Pamela. :D




Thiago 21/01/2022

Um fase na história de Anne
Anne dá seus primeiros passos para a vida adulta nesse livro. Deixando os problemas comuns e juvenis, para se aventurar tendo um trabalho e responsabilidades mais complexas. Também notando como sua própria pessoa influencia em todos que a conhecem.

Novamente, como no primeiro livro, a simplicidade e detalhes da escrita de Lucy, demonstram como a vida apesar de seus desafios, é também um mar de aventuras e descobertas, que vale a pena viver.
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Luh 04/03/2021minha estante
Leia Anne da Ilha pelo Amor de Deus, Livro perfeitoooo


Velym 04/03/2021minha estante
Vou ler sim Kaliyah, tô ansiosa aqui pra saber do futuro da Anne, rsrs


Luh 04/03/2021minha estante
Kkkkkk, o livro é perfeitoooo, igual os primeiros ?




Gio 06/12/2022

Amei esse livro. Só não dei 5 estrelas porque demorei quase dois anos pra terminar, não porque é ruim, mas pq fiquei com ressaca literaria por quase 1 ano.
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ella 15/01/2023

Legalzinho, mas...
O primeiro tinha uma escrita muito leve, que me lembrava uma brisa de primavera... já esse, a escrita é massante e a narrativa é cansativa, não muito interessante.
Acredito que esse último livro da trilogia vai ser beeeemmm interessante, já que gostei do final desse
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iS2ronan 24/01/2023

as vezes ele fica meio cotidiano demais mas não acho que seja de um jeito ruim, eu gosto muito da escrita mas a diagramação dessa editora tá bem ruinzinha (e eu também notei muitos erros de gramática/digitação).
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Luiza 02/04/2023

Muito potencial desperdiçado.
Amo a escrita, os personagens, a delicadeza, mas acho que a autora focou muito em coisas que não são tão interessantes.
O primeiro foi avassalador, esse foi só ok.
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guigagirl 14/02/2021

Bom para passar o tempo
Uma boa continuação pra série da Anne. Mantém o tipo leve e com pitadas de cômico. É um pouco cotidiano demais, sem inovar. Bom para passar o tempo, assim como seu antecessor.
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