A História de uma Serva

A História de uma Serva Margaret Atwood




Resenhas - A história da aia


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skuser02844 23/03/2024

Único
Foi uma leitura despretensiosa. Mais como uma curiosidade mesmo. No final foi uma experiência única, com uma escrita maravilhosamente de mais. Mais que recomendado a leitura.
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Larissa4063 23/03/2024

Um enredo com certeza muito bem feito e interessante com uma distopia que apresenta muitas críticas socais como igualdade de gênero e feminismo, com certeza é uma leitura que vale muito à pena
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Lud 23/03/2024

Bendito seja o fruto
A Margaret Atwood fez aqui uma das maiores e melhores distopias em livros. Ainda que escrito em 1985, diria que continua muito atual em todas às questões condizentes a misoginia, patriarcado, objetificação da mulher, falta de liberdade e controle sobre o seu próprio corpo etc.

A história e o universo são muito bem construídos, no começo pode parecer complexo mas rapidamente você já entende como funciona a república de Gilead. A narrativa consegue nos afetar do início ao fim, especialmente para quem é mulher, a vivência das mulheres na história, em especial, da protagonista, nos coloca em agonia.

Achei que o final seria mais fechadinho mas entendi o que a autora quis fazer e achei que funcionou também. Em geral gostei muito do livro, me prendeu, me impactou e me agregou bastante. Agora finalmente vou poder assistir a série que eu me recusava de ver antes de ler.
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Bianca.Colvero 23/03/2024

Nolite te bastardes carborundorum.
Finalizei essa história incrivel e estou sem palavras.
Bom d+.
Eu adoro distopias, e essa se passa em uma realidade onde, por conta de guerras, a radiação no país é muito alta e a fertilidade não é fácil de se obter, o país é tomada e o sistema de governo muda e começa a ter o cristianismo como obrigatoriedade, o levando ao extremo.
Cada personagem é designada a postos. como os Comandantes, Anjos, Tias, Olhos e Aias, que definem sua função na sociedade. A protagonista (não é revelado seu nome verdadeiro, denominam-a de "Offred") é uma Aia, então temos mais enfoque nesse contexto mas não exclusivamente. Estas são as únicas que podem embarrigar, e por conta disso elas são encarregadas de várias regras e restrições, todas envolvendo a "função da mulher na sociedade" de uma forma muito machista e conservadora.
Ao longo do enredo vamos entendendo como esse novo país é estruturado e como é a visão e a forma de lidar com tudo isso da protagonista. Como a mudança foi muito repentina, Offred ainda se lembra de vários fatos e momentos de sua "vida passada", os quais vai nos contando ao longo da história.
Final em aberto, gosto muito, da para criar diversas teorias sobre o que de fato pode ter acontecido e como a história se desenvolveria futuramente.
Penso que como há diversas ambiguidades e a escrita não é óbvia em muitos momentos, posso não ter absorvido tudo claramente e ao mesmo tempo que gosto de leituras assim também me deixam aflita imaginando que não aproveitei o livro direito.
A história é bem pesada, há vários gatilhos como assédio e suicídio, porém recomendo muito mesmo assim pra quem não se incomoda e que goste de críticas sociais, essencialmente sobre igualdade de gênero e feminismo.
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Wary.Barros 22/03/2024

Leitura importante, todos tem que ler.
Porém, achei confusa a construção da história e o final fraco e apressado. Não leria de novo, acredito que havia mais coisas a serem detalhadas e findadas, mas a obra tem seu valor histórico e político, sem dúvidas gera um mix de emoções, especialmente se você for mulher e se ver retratada no livro em tantos momentos.
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Eduarda 20/03/2024

Under his eye
Assisti a série até a terceira temporada e parei devido a pandemia. Resolvi então ler o livro e achei a primeira temporada extremamente fiel ao que está escrito.

O primeiro baque é a diferença gigante de idade da Serena Joy e do Comandante na série e no livro.

É uma distopia clássica! A escrita da Margaret é excelente, consegui sentir todos os sentimentos que a June exprimia.

Há muito do que refletir entre o momento atual e o livro quando falamos sobre a liberdade em sentido amplo, liberdade religiosa, direitos igualitários e direitos sobre o próprio corpo...

Por fim, o final me pegou desprevenida. Não sabia que seria assim e saí com bastante dúvidas do que realmente aconteceu, então com certeza lerei Os testamentos.
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Rodrigo 20/03/2024

É uma excelente obra. Algumas partes são bem difíceis de ler. A narrativa não linear me deixou intrigado, mas também confuso em certos momentos.

Embora eu não tenha conseguido terminar a primeira temporada da série, achei as partes ?menos desconfortáveis? no livro, mesmo que os temas sejam os mesmos em ambas as mídias.

Com certeza pretendo explorar mais obras da autora e ler a continuação desta história.
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Gabriel.Moreira 19/03/2024

Um sufocante pesadelo realista
Não tenho muito o que falar estou sem palavras. Esse livro é muito pesado. Esse livro é muito assustador. Esse livro é muito real. Um grupo fundamentalista cristão derruba o governo através de um golpe e obriga todo mundo a obedecer eles. Derrubam a constituição e colocam a Bíblia Sagrada no lugar. O que poderia dar errado? As mulheres agora não tem nenhum direito e são divididas em castas, cientistas e outras religiões( até mesmo outras vertentes do cristianismo) são executados para serem expostos em praça pública e é claro qualquer um fuja ao padrão é perseguido.
Não preciso nem dizer que devido a visão totalmente pirada que eles tem de mundo e da Bíblia eles fazem um verdadeiro inferno a vida dos outros. Agora pensa isso tá muito longe da realidade? Falta só dar um pouco de poder para as pessoas erradas e pronto o livro e sua teocracia se tornam realidade.
Se você é mais sensível vai com calma o livro tem muito gatilho tipo e×truP0 e a$$édi0 por exemplo, eu sou frio e eu quase desisti do livro por causa dessas partes pesadas, eu fiquei com agonia me senti sufocado principalmente na parte da primeira cerimônia(nojo da situação).
Enfim a protagonista é muito bem construída e o final é meio aberto.
Também tem um plot twist de narrador não confiável e etc. Nada demais. Só um final de tirar o fôlego e sono.
Amei o livro acho que TODOS deveriam ler. Necessário pois aborda temas muito pertinentes.
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Glleydson 19/03/2024

O Conto da aia
É assombroso, como um livro seja hora tão simples, hora tão complexo, com os debates com a própria self são incrivelmente profundos. Uma protagonista perfeitamente construída, um enredo que foi feito com um equilíbrio quase perfeito de informações. Confesso que a cada capítulo me assustava, a proximidade com a realidade ao ponto de achar que a qualquer momento o atual governo pode sofre um golpe de estado, e entramos no regime de Gileade.
Demorei muito tempo para ler essa obra, tempo que não foi perdido, pois acredito que pude analisar de forma atenta as partes do todo construindo uma visão holística.
No mais, não vou falar sobre o que acontece, e nem do que fala, mas como vim atras pela curiosidade, deixarei vocês somente com minhas poucas apreciações.
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CelaPV 18/03/2024

O que foi isso???
Acho que foi um dos livros mais pesados que eu já li. Eu imaginava que não ia ser um mar de rosas, porque é uma distopia, mas foi um grande soco no estômago.
A história em si foi muito descritiva e, como fala de certos assuntos extremamente delicados, ficou meio brutal, mas acho que era bem esse o objetivo da autora. Infelizmente acabou que por isso eu li muito devagar e atrapalhou meu ritmo e minha vontade de ler...
Não é pra ser uma história bonita, é uma escrita cheia de medo e de uma luta (principalmente interna) da personagem contra a desumanização. Sinceramente o que eu mais senti lendo foi nojo do que ela era obrigada a fazer.
Até achei que foi um bom livro, mas precisa ter muito estômago... Acredito que eu não vá ler a continuação dele.
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Rodolfo63 18/03/2024

Ao ler já depois de ter visto algumas temporadas da série fez com que a digestão dos acontecimentos fosse mais tranquila, inclusive porque a série pesa a mão na violência, inclusive gráfica (que não necessariamente é um aspecto ruim, mas por perdurar por tanto tempo torna a experiência muito cansativa). Aqui não sabemos quem nos narra, ficamos mais próximos da pessoa, digo eu, principalmente nos momentos em que ela "erra". Longe de tratar a protagonista como uma heroína higienizada, é muito bom como a autora desmancha a ideia de que pra ter a nossa empatia, a Offred precisa agir nos conformes ou não tentar dar um passo maior que a perna. Achei que o final foi uma espécie de mea culpa por não desenvolver alguns pontos importantes que surgem ao decorrer da história. Mas odiei? Jamais, achei genial kkk
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Pechi 17/03/2024

A distopia da Atwood
Um livro doloroso de ler. A narradora passa por tantas coisas que às vezes até se sente triste ou constrangida de continuar contando sua história.

Sem dúvida um livro triste.

Um detalhe muito interessante é que a história é contada fora de ordem, o que deixa tudo um pouco mais caótico e difícil de compreender.

Gostei bastante!
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Gabriel 17/03/2024

Gostei bastante! Porém não tem final! Então gerei que ler a continuação rsrs. Mas é bom mesmo assim.
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juju 16/03/2024

Esperava mais
O livro é bom, mas em algum momentos os diálogos são confusos por não usarem aspas nem travessões.
Também achei que algumas informações foram apenas "jogadas" e não foram bem desenvolvidas.
O final é um pouco decepcionante, não por ser ruim, mas por ter potencial para ser muito mais.
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Lavinia166 15/03/2024

Da fé à opressão
"O Conto da Aia", uma distopia escrita por Margaret Atwood, apresenta uma sociedade teocrática e totalitária, governada pelos "Filhos de Jacó". Esses comandantes utilizam o Antigo Testamento como base para controlar os Estados Unidos, usando a religião e o nome de Deus para manter a opressão. As mulheres são as principais vítimas desse novo sistema, conhecido como "República de Gilead", sendo julgadas e controladas pelo Estado de forma extrema, desde suas vestimentas até seus pensamentos e ações. São usadas estritamente para reprodução, consideradas descartáveis e tratadas como escravas sexuais.

Embora seja uma história de ficção, os temas abordados têm paralelos preocupantes com desafios sociais reais, como direitos das mulheres, autoritarismo político e fundamentalismo religioso, que são os primeiros passos para uma sociedade se tornar autoritária. A crescente onda conservadora reflete temores sobre o controle do corpo das mulheres, estereótipos de gênero e retrocessos nos direitos civis. Existe uma sensação de que, de forma sutil e moderna, estamos caminhando para uma sociedade restritiva e opressiva, semelhante à descrita no livro.

A disseminação de desinformação e crenças retrógradas aumenta esse receio, especialmente considerando o histórico de perdas dos direitos das mulheres em contextos autoritários e de guerra. Apesar de ser uma leitura sombria e dolorosa, "O Conto da Aia" é considerado importante e cativante, especialmente para as mulheres, despertando reflexões sobre o futuro e os perigos da complacência diante do retrocesso dos direitos individuais.
Raul.Grenchi 24/03/2024minha estante
Ficou perfeito




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