O Homem em Busca de Um Sentido

O Homem em Busca de Um Sentido Viktor Frankl




Resenhas - Em Busca de Sentido


910 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


@brunologan7 07/03/2024

Precisamos de um ?porquê? para suportarmos os ?comos?
?A vida tem um sentido potencial sob quaisquer circunstâncias, mesmo as mais miseráveis.?

Com uma narrativa comovente, somos levados, neste livro, a mergulharmos no inferno que eram os campos de concentração da segunda guerra mundial.

Através de seus relatos como sobrevivente, Victor Frankl prepara o leitor para entender a ideia da sua abordagem psicoterapêutica ? a logoterapia ? que busca costurar os filamentos de vidas semidestruídas e construir com eles um padrão firme, com significado.

Para Flankl, a vida é sofrimento, e encontrar um propósito em meio a dor é o que nos fortalece para seguirmos em frente. E tal propósito é único para cada indivíduo, que deve descobrir por si mesmo.
comentários(0)comente



cristophxavier 07/03/2024

Em busca de sentido
O livro narra a experiência do autor nos campos de concentração nazista e, apesar de todas adversidades, ele procura motivos para continuar vivo.
comentários(0)comente



Ualiston 06/03/2024

Reflexivo e faz total sentido
Viktor Frankl narra com detalhes as fazes que um prisioneiro passa desde o momento de sua chegada no campo de concentração até o dia da sua liberdade. Como psicólogo apresenta sua visão no âmbito da psicologia. Como Fundador da logoterapia, ele apresenta sua tese contrapondo a psicologia tradicional.

Não sou de humanas (rs) na parte história achei fantástico, mas parte teórica, no que entnedi, fez sentido.

Recomendo!
comentários(0)comente



Luiz Souza 06/03/2024

Viver a vida
O livro vai conta a história real de Viktor um psicoterapeuta que passou alguns dias no campo de concentração em Auschwitz e mostrou a crua realidade do lugar.

O ensaio mostra sobre o sentido da vida em diversos ângulos e fala sobre a logoterapia , um livro rico envolvente mas também bastante denso e com várias camadas , é preciso ter fôlego pra ler ele não digo nem pelo número de páginas mas pela mensagem e a proposta do livro em si.

Ótima leitura.
comentários(0)comente



Leia.o.livro! 02/03/2024

Emocionante.
Livro impactante, não só pelo testemunho, como pela própria descoberta de seus estudos.
Importante lembrar que Viktor Frankl já tinha um livro escrito antes de entrar no campo de concentração. Lá, ele apenas aprofundou suas teorias.
Excelente!
Leia este livro!
comentários(0)comente



Jose372 01/03/2024

Forte
"Porque o mundo está numa situação ruim. Porém tudo vai piorar ainda mais se cada um de nós não fizer o melhor que pode. Portanto, fiquemos alerta - alerta em duplo sentido: Desde Auschwitz nós sabemos do que o ser humano é capaz. E desde Hiroshima nós sabemos o que está em jogo."
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Paula1735 23/02/2024

Impactante
Que livro!
Viktor Frankl é um renomado psiquiatra que sobreviveu a quatro campos de concentração, sendo Auschwitz um deles.
Neste livro, ele expõe situações vividas durante essa época e nos fornece uma visão psicológica sobre os estágios mentais pelos quais as pessoas vão passando no decorrer do tempo dentro dos campos.
É um livro com conteúdo bem denso e que nos faz refletir muito, além de nos proporcionar uma visão sobre a aplicação da logoterapia em alguns casos clínicos.
Eu fiquei encantada com a logoterapia e me pergunto porque não é abordada durante a faculdade de psicologia, pelo menos não me lembro de terem mencionado como deveriam. Por ser abordada de maneira mais superficial, é uma temática para ser pesquisada mais a fundo.
Com certeza é um livro para ser lido novamente.
"Nossa geração é realista porque chegamos a conhecer o ser humano como ele de fato é. Afinal, ele é aquele que inventou as câmaras de gás de Auschwitz; mas ele é também aquele ser que entrou naquelas câmaras de gás de cabeça erguida, tendo nos lábios o Pai-Nosso ou o Shemá Yisrael".
comentários(0)comente



Tina 21/02/2024

Como ser digno dos tormentos?
Há no mercado inúmeros livros que versam sobre o holocausto, muitas histórias baseadas em fatos reais que trazem o nazismo e o extermínio dos judeus perpetrado por Hitler durante a Segunda Guerra Mundial como tema central. Mas este não é qualquer livro sobre o assunto. É um presente que Viktor Frankl nos dá, com reflexões profundas acerca de um tema tão delicado, com uma descrição detalhada de como era a vida em um campo de concentração, e o mais importante: um guia teórico sobre a logoterapia, área da psicologia desenvolvida pelo autor e que se baseia em tudo o que ele viveu em Auschwitz.

Acompanhamos Viktor desde o dia de sua chegada ao campo até o dia de sua saída. As descrições são duras, tristes. Difícil ler e não se horrorizar com o tratamento que os judeus recebiam diariamente. Entretanto, mesmo em meio a tanta desolação, injustiça e barbáries, Viktor tenta entender a psicologia dos homens que estão no campo com ele. Por que alguns simplesmente desistem de viver, e outros se agarram à vida com unhas e dentes? Qual a diferença na atitude e no pensamento de cada um deles?

Como o título já esclarece, o autor buscou, desde o primeiro momento, entender qual era o sentido de toda aquela situação pela qual estava passando. [...]no campo de concentração se pode privar a pessoa de tudo, menos da liberdade última de assumir uma atitude alternativa frente às condições dadas. E havia uma alternativa!

Viktor aponta que "aquilo em que o campo de concentração parece transformá-la (a pessoa), revela ser o resultado de uma decisão interior". E quanto a essa decisão existe uma explicação detalhada dentro do conceito da logoterapia, que tem como base o sentido da existência humana (logos = sentido).

O livro é realmente incrível. Impacta nossa vida através de uma leitura fluida, simples e direta, que cumpre com excelência o seu papel de mostrar, ao mesmo tempo, o horror do holocausto e a transcendência das agruras vividas em conteúdo psicológico que faz a diferença na vida das pessoas até hoje com suas formas de tratamento.

"Ninguém pode assumir dela o destino, e ninguém pode substituir a pessoa no sofrimento. Mas na maneiras como ela própria suporta esse sofrimento está também a possibilidade de uma realização única e singular. Para nós, no campo de concentração, nada disso era especulação inútil sobre a vida. Essas reflexões eram a única coisa que ainda podia nos ajudar, pois esses pensamentos não nos deixavam desesperar quando não enxergávamos chance alguma de escapar com vida".
comentários(0)comente



Bruno236 20/02/2024

Nunca perca a esperança

Viktor Frankl renomado psicólogo, sobrevivente de 4 campos de concentração durante a segunda guerra mundial nos conta como foi passar aqueles 3 anos de grande sofrimento.

A princípio ele mesmo nos conta que não queria que seu nome fosse divulgado, (ele iria colocar o numero de prisioneiro usado por ele) porque para ele somente o relato bastaria. Mas convencido por amigos que disseram que o nome dele daria ainda mais credibilidade ao livro.

Ele analisa a sua experiência e a de outros prisioneiros de um ponto de vista que eu nunca tinha ligo antes como um psicólogo. O que podemos aprender com tantas privações? Porque outros seres humanos são capazes de atos tão cruéis? Existe sentido no sofrimento?

Essas e outras perguntas são respondidas durante a leitura desse impactante e essencial livro.
comentários(0)comente



Marcelle.Paganini 20/02/2024

Logos quer dizer sentido!
A metade inicial do livro mostra a história do autor nos campos de concentração. Impossível não sentir a agonia. Mas com tanto canto ensinamento que não caberia aqui (e seria spoiler).

Fiz muitas anotações.

Na outra parte ele explica sobre logoterapia, que fez todo sentido para mim que sou psicóloga. Mas não sei se é tão interessante para quem não tem afinidade com psicologia. Não precisa ser terapeuta para entender, mas tem que gostar do assunto.

Vale muito a pena a leitura. Impossível ser a mesma pessoa depois desse livro.

Eu saio outra pessoa e outra psicóloga: toda terapia deve ser uma logoterapia!
comentários(0)comente



Patricia 19/02/2024

Preferido da vida!!!
Eu dizer que é um dos relatos mais profundos e reflexivos já escrito será o eufemismo do século, mas considere dito assim mesmo.
Além da incredulidade diante do fato se serem retos reais e não ficcionais, e de saber da capacidade a crueldade humana, vem a certeza também da capacidade humana de resignação e de ressignificar mesmo as vivências mais impensáveis.
Também me chama a atenção que o ser humano não sobrevive apenas pelo instinto de se manter vivo como todas as outras formas de vida, isso não é suficiente para o humano. O ser humano precisa de sentido para se manter vivo até o amanhã...
E talvez, para muita gente que se "afoga" em entorpecimentos diversos da vida moderna, o que falte seja justamente dar valor ao simples fato de estar vivo para amanhã...
Mais significativa ainda será a experiência de viver se, ao colocar a cabeça no travesseiro, você souber genuinamente porque você quer acordar amanhã ao invés de acordar porque o despertador tocou...
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Giacomet1 17/02/2024

Interessante
Eu estava com uma expectativa alta, é um livro interessante. Dado que foi escrito logo após a saída do autor de um campo de concentração, achei que seria arrebatador, e acho que deve ter sido à época da publicação. Na parte em que explica a logoterapia, o assunto foi tratado de forma muito superficial. O autor alerta para isso.
comentários(0)comente



Bárbara 16/02/2024

O pai da logoterapia
Viktor Frankl foi um sobrevivente dos campos de concentração e também o psiquiatra que desenvolveu a logoterapia ? também conhecida como "terapia do sentido". Nietzsche consegue resumir o conceito geral da logoterapia com a seguinte frase: "quem tem por que viver, suporta qualquer como".

O livro me fez repensar sobre o modo como enfrentamos as adversidades que nos surgem pelo caminho. O segredo não está em mudar a situação em si, sobretudo quando ela não pode ser mudada, mas em mudar o modo como você resolve enfrentá-la.

Nos campos de concentração, conforme observa o autor, os seres humanos reagiram de formas distintas à situação que lhes foi apresentada: alguns se aliaram aos carrascos e traíram seus iguais para conseguirem sobreviver; já outros se mantiveram firmes e alinhados com seus valores, ajudando desconhecidos e preservando a sua dignidade. Frankl defende que, mesmo vivendo a experiência mais abjeta possível, o ser humano sempre tem uma escolha.

Para refletir.
comentários(0)comente



910 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR