Bolsa da Becca 27/10/2019
Beatrice tem uma resolução de vida: nunca, jamais se casar!
O trauma pelo divórcio dos pais fez com que ela criasse aversão à relacionamentos sérios, principalmente o casamento.
Como assessora pessoal do seu melhor amigo, o empresário e herdeiro Vito Bernardinelli, Bea tem uma vida ótima, digamos até invejável, até que o seu padrinho lhe faz uma proposta.
Vito é um solteiro convicto. Adora a liberdade de poder ficar com várias mulheres e não quer nem ouvir falar em relacionamento.
Sua melhor amiga, que também é sua assessora, é a única mulher fixa na sua vida, e ele segue satisfeito com isso.
Acontece que o seu pai lhe faz uma proposta: A empresa e as propriedades à que ele tem direito só serão dele se ele casar, afinal, ele tem que mostrar que é digno de recebê-las. E mais: ele tem que casar com Beatrice.
Diante do dilema dos dois, uma solução é tomada: eles precisam se casar para não perderem tudo a que têm direito, mas quando o tempo estipulado chegar, eles se divorciam amigavelmente, afinal: não são melhores amigos?
O que Bea não esperava era descobrir que o seu amor de infância (talvez o único) era completa e irrevogavelmente apaixonado por ela, e está muito disposto a convencê-la de que o casamento será uma ótima ideia.
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Com aquela pitada de drama, muito romance e risos, a Clyra conquistou uma vaga na minha lista de autoras nacionais... Uma vendedora de maridos para ninguém botar defeito, me convenceu facilmente do quanto seria maravilhoso casar com esse italiano.
Aguardando ansiosa pelos próximos maridos! E bem que você podia leiloá-los, não é, dona Clyra?!