Resenhas - The Bookish Life of Nina Hill

Ana.Roechling 22/01/2024

Nina Hill....
Nem sabia que era edição portuguesa qdo comecei a ler...mas isso nao atrapalhou em nada a leitura....achei o livro uma graça...Nina totalmente "maníaca"....kkkkkkk...e vem ele e "quebra" tudo...qdo é amor...não tem jeito....?

Laura P 27/07/2023

Eu adorei o livro, achei que faltou um pouco de profundeza na história, mas ok, foi bem um livro da ?vida cotidiana?, digamos assim, bom pra passar o tempo.

Só não gostei de uma coisa: não consegui localizar essa história em Los Angeles, não encaixa na minha cabeça, não combina com LA (nunca fui, mas é o que eu acho), pra mim a história se passa em Londres, foi o único lugar que consegui pensar que o enredo faria mais sentido

Sabrina 16/04/2023

Um novo favorito
Quando eu tentei começar a ler esse livro em 2019 assim que comprei o ebook, eu pensei que iria odiar a protagonista.
Esses dias eu descobri o audiobook no Storytel e pensei: acho que vou tentar agora, vai que funciona. E não é que eu estava certa?
A Nina é uma protagonista, que assim como o título nos leva a pensar, lê bastante e prefere livros à pessoas (ou assim ela de si mesma). Ela trabalha numa livraria, participa de um clube do livro e também tem uma equipe de amigos que competem em noites de trivia.
Eu particularmente amei todos os dramas que foram aparecendo na vida dela e como eles foram tratados e também fiquei super feliz com o romance nesse livro. E claro, chorei um pouquinho como boa pisciana com ascendente em câncer que sou.
Em algumas coisas eu me identifiquei muito com a Nina, acredito que esse é um ótimo livro pra leitores e pessoas que amam tanto os livros que as vezes esquecem da vida que acontece (também) aos arredores enquanto lemos ou quando fechamos um bom livro depois de uma tarde dedicada à leitura.

Thiago 06/10/2022

Que livro chato!
Confesso que escolhi o livro por conta do título (eu também sou livresco...rs). Mas a verdade é que a "heroína" é muitíssimo chata, as histórias são chatas e massantes e nada demais acontece no livro todo.

Só conheço outro livro com um personagem ainda mais chato: "O apanhador no campo de centeio", com seu entendiante Holden Caulfield.

Nina @vicioseliteratura 25/09/2022

Demorei
Acho que não estou numa boa vibe pra leitura, tenho demorado muito em cada livro e eles não me agradam tanto.
Escolhi esse livro por que a personagem tem meu nome (na verdade apelido) e gosta de ler. Achei interessante as referências e o fato de ela trabalhar numa livraria e fazer parte de um grupo de trivia, mas não consegui me conectar com os personagens, tanto que nem lembro o nome do crush (ou de qualquer outro personagem). Acho que vou abandonar os romances e voltar para meus livros de fantasia que me deixavam mais empolgada nas leituras.

letAcia550 20/09/2022

chatão
esse aqui é um produto da sua época: cheio de referências a cultura pop, piadinhas sarcásticas e a personagem principal tem uma personalidade muito "não sou como as outras garotas eu sou RUIVA e leio LIVROS!!" algo que lá em 2010 era considerado super descolado, mas hoje em dia é só muito bobo. a história principal do livro também nem se fala! a autora colocou um plot que poderia ser legal se bem desenvolvido, mas preferiu focar no romance sem graça com o interesse amoroso sem personalidade.

sbllmrn 12/09/2022

um livro tão morno, tão sem graça, tão sem desenvolvimento que eu terminei o livro e não percebi até abrir o Kindle e ver que estava finalizado

Jana 04/07/2022

Excelente, um presente para quem ama e respira leitura
Muito tranquilo e gostosinho de ler. Me identifiquei muito com a Nina. Separando aqui os trechos que marquei no e-book (seria giríssimo se alguma editora se dignasse a trazer essa belezinha pra cá, néah...)

É um verdadeiro paraíso na terra, se achares que o paraíso cheira a papel e cola. (Página 4)
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Suponho que, quando se tem uma vida aborrecida, as vidas aborrecidas das outras pessoas funcionam como um conforto. (Página 7)
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Nunca se sentira mais em casa do que na Knight’s, com a sua abundância de sarcasmo e reconfortantes filas de lombadas. Era o céu na terra. Se ao menos pudessem livrar-se dos clientes e fechar a porta da frente, isso é que seria mesmo bom. (Página 10)
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Também implicou que ela visse os livros como remédio, refúgio e fonte de todas as coisas boas. Até agora, não encontrara prova em contrário. (Página 11)
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Não conseguir lembrar-se de alguma coisa era uma tortura para Nina. Era como uma comichão no céu da boca ou como quando se tem uma picada de inseto entre os dedos dos pés. Tem de se coçar, embora seja uma sensação quase demasiado intensa para suportar. (Página 11)
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Adorava o seu apartamento, ainda que chamar-lhe apartamento fosse um tanto exagerado. Era basicamente uma grande sala, com uma kitchenette minúscula e uma casa de banho, mas o que tinha em abundância era luz e estantes e, francamente, de que mais é que uma pessoa precisava? (Página 17)
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Na sua vida imaginária, que era a que gostaria de estar a viver em vez da que lhe tinha calhado ao nascer, ela levantava-se, lavava a cara com uma variedade de produtos sustentáveis, tomava duche num daqueles chuveiros com cabeças múltiplas (embora se perguntasse frequentemente o que é que acontecia quando as pessoas se baixavam para pegar no champô — levavam com um jato de água na cara? Parecia rude) e depois enfiava-se em roupas confortáveis mas estilosas, feitas de fibras naturais colhidas por trabalhadores bem pagos. Estás a seguir tudo? Depois tomava um pequeno-almoço de fruta fresca, cereais integrais e iogurte feito com leite doado de livre vontade por cabras que tinham mais do que precisavam. Ela seria grata e mindful e imaculada. (Página 26)
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Em público, Nina era uma pessoa calada e reservada; em privado, era uma cavalgada cantante e dançante de luz e movimento. A não ser que fosse uma bola trémula de ansiedade, porque essa era também uma opção selecionada frequentemente. (Página 26)
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É capaz de ter comido o marido; ele desapareceu sem deixar rasto. Segundo a minha mãe, ele desapareceu de um dia para o outro, deixando todos os seus bens terrenos e a chave do carro para trás. — Isso é estranho. — Pois é. — Ele fez uma pausa. — Mas levou o cão. Nina assentiu com a cabeça. — Não ficou sem nada, então. (Página 63)
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Sabes, não podes estar sempre preparada. Infelizmente, a vida tende para o caos. Eu julgava que tinha a minha vida muito bem planeada, até que o meu marido morreu num acidente de carro e tudo mudou completamente. É muito bom ter um plano, é uma boa ideia, mas tens de ser capaz de te afastar dele, se precisares. (Página 113)
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olhara em volta e percebera que nunca se lhe esgotariam as coisas para ler, e essa certeza encheu-a de paz e satisfação. Pouco importava as porcarias que acontecessem, enquanto houvesse no mundo livros por ler, ela estava bem. (Página 171)
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Nina percebia pelo tom de voz que o seu novo sobrinho era uma pessoa matinal, essa raça desprezível. (Página 192)
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As outras pessoas também se sentem assim? — Como? Preocupadas? Sem certezas? Esperançosas e cínicas ao mesmo tempo? — Sim. — Claro que sentem, querida. Chama-se a isso estar vivo. — Não é uma boa sensação. (Página 246)
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Um verdadeiro misantropo, porém — continuou Lydia —, odeia e despreza as pessoas, e eu não as odeio, apenas não gosto muito delas, da mesma forma que também não gosto de ostras. Infelizmente, as pessoas são mais difíceis de evitar do que as ostras (Página 277)
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Sabes qual é a melhor sensação do mundo? — Hum… — Nina abanou a cabeça, apesar de ter algumas ideias. Liz iluminou-se. — É ler um livro, adorar cada segundo e depois olhar para a capa e descobrir que o autor escreveu mais 14 ziliões de livros. (Página 302)

Hanna 30/05/2022

Um amor de leitura
Ahh que sensação deliciosa veio com essa leitura.

Como não se apaixonar e não se identificar com nossa heroína Nina?

Um enredo simples, gostoso mas que mesmo assim consegue tocar em assuntos mais sérios e importantes, mostrando uma protagonista real com problemas de ansiedade, busca por um propósito, tudo isso de um jeito leve, uma leitura que dá um quentinho no coração.

Dá muita vontade de conhecer a livraria, t tão bem descrita pela autora.

Uma das minhas leituras favoritas do ano.

Um livro bom para reler para poder prolongar a experiência.

Daniela 19/05/2022

Fiquei encantada com a Nina. Ela é tímida e insegura, sofre de ansiedade e diz que não gosta de pessoas. Lembra-se de factos absolutamente inúteis e não se coíbe de o demonstrar em todas as situações erradas. E adora ler. É uma personagem muito rica e adorei entrar na vida dela nestas poucas páginas.
O livro tem muitos momentos engraçados. Tem personagens inteligentes e perspicazes e com muito conteúdo. Não me lembro de outro livro onde tantos personagens fossem tão bem trabalhados e me fizessem querer conhecer cada um deles.
As referências literárias pareceram um sonho. Quem me dera que a minha memória colaborasse, mas sou incapaz de me lembrar de frases ou tantos pormenores.
Gostei muito

Bia 16/05/2022

É um livro levezinho,romance fofinho encheu meu coração,escrita bem fácil,me identifiquei em varios pontos com a Nina. Amei??

Lele 23/01/2022

No começo estava achando chato,mas depois a leitura flui! Eu amei esse livro,ele é leve,fofo. Me identifiquei em algumas partes. Gostei muito dele e vale a pena a leitura!!!

vivi 18/10/2021

nina hill
Não é grande coisa, não liguei tanto pro romance mas gostei dela descobrindo que tem uma família e percebendo que não está mais sozinha. Me emocionei um pouco com a carta do pai dela no final do livro.

Naty l @so.maisumcapitulo_ 26/09/2021

Aquele clichê bem fofo
Amei fazer essa leitura! É leve e divertido, me identifiquei muito com a personagem Nina e seu amor pelos livros ?
Nina gosta de viver sua vida tranquila, sempre com tudo bem organizado no seu plannner e derepente tudo vira de cabeça pra baixo, de filha unica ela passa a ter irmãos, sobrinhos etc. No desenrolar do livro tambem tem um envolvimento amoroso com um oponente do seu grupo do Trivia game.

Thais.Costa 16/09/2021

Nina Hill
Nina Hill é uma mulher de 29 anis, solteira que trabalha em uma livraria no subúrbio de Los Angeles.
Nina foi criada pela babá pois sua mãe trabalha viajando, é uma fotógrafa requisitada.
E nunca conheceu o pai, pois foi m caso passageiro de sua mãe.
Porém, um advogado aparece em seu trabalho dizendo q o pai dela havia falecido e q ela era requisitada para a abertura do testamento. Logo, ela passa de órfã, para uma família enorme de irmão ls e sobrinhos.
E livro tem uma pegada bem fofa e traz uma temática interessante, principalmente sobre ansiedade.
Vale mto a pena a leitura.