Resenhas - O construtor de pontes

Fernanda3072 31/12/2020

Livro muito bom
Amei o livro, um calhamaço que vale a pena ler, história tocante, me emocionei, chorei, sorri, gostei muito! ??

Alessandra.Adams 31/12/2020

Incrível
História envolvente com uma escrita bastante poética. É difícil chegar ao fim sem se emocionar.

Nat 30/12/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
É a história de cinco irmãos que, além de perderem a mãe para o câncer, ainda enfrentam o abandono do pai. Tratado por “assassino” durante todo o livro, o pai (que assassinou a família) volta muito tempo depois com a resolução de construir uma ponte (literalmente). Apenas um dos irmãos aceita a empreitada de acompanha-lo. Essa é uma metáfora (claramente) dentre tantas outras do livro. Há muitas histórias tristes, outras perdas. Porém, é uma história linda. E o último capítulo aquece o coração.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat

Renan 29/12/2020

Uma brisa que te derruba
Quando li o primeiro capítulo, já vi que se tratava de um livro especial. A escrita é leve e simples e ao mesmo tempo potente e cheia de emoção. A narrativa te leva pra frente e pra trás... você já sabe o que aconteceu, mas não sabe os detalhes, o que cria uma expectativa agoniante, mas gostosa numa leitura.
Publico mini resenhas como essa na página do Facebook: Parágrafo Sugestivo

Carol 15/12/2020

O livro tem passagens pelo tempo, como em A menina que roubava livros, mas não me impressionou tanto quanto ele.

MendesRodrigo 10/12/2020

A ponte
Clay, Clay, Clay. Por que tão misterioso? Quais segredos você esconde?
Mais uma vez o autor deu um show de escrita, te fazendo sentir cada sentimento presente na história, como não amar cada personagem e ao mesmo tempo odiar? Como não querer abraçar e bater?
Ao longe de cada capítulo você se vê intrigado com o presente, o passado, esperançoso pelo futuro.
Leitura imperdível para os amantes de um bom drama romântico, uma lição de vida em cada aspecto que lhe é permitido.

Renata_Oliveira_92 08/12/2020

Vale a pena dar uma chance para esse livro
No inicio do livro a leitura parece um pouco arrastada e até cansativa. Porem isso não tira o encanto desse livro, que é uma emocionante história sobre família, amor, perdão e superação.

Keli 08/12/2020

Minha jornada com os garotos Dunbar chegou ao fim
Eu não sei nem por onde começar a comentar sobre esse livro, foi uma leitura diferente das demais que ja tive. A premissa do livro é basicamente 5 irmãos que moram sozinhos porque o pai os abandonou,até que um dia ele volta e pede ajuda à eles para contruir uma ponte, a partir daí a história se desenvolve.

O que mais me chamou atenção nesse livro foi a construção da narrativa, os leitores ficam sabendo desde a infância do pai, Michael, e da mãe, Penny, até o momento em que se encontram e se casam. Sou obrigada a dizer que adorei essa parte, são descritos o primeiro casamento de Michael e o final dele eu amei demaais.
No entanto, o livro é lento justamente por isso, são várias as voltas no passado e isso torna a história um pouco cansativa. Quando disse que a minha jornada acabou,foi porque tive realmente essa sensação, como se tivesse passado por anos e anos caminhando junto com aqueles garotos.
É engraçado como saímos de um livro sempre com vontade de ler outros, nesse caso, foram Odisseia,Ilíada e o Marmoeiro, ambos muito citados e explorados dentro da história. Penny sem dúvidas é minha personagem preferida ali e eu só queria muito abraçar o Clay, mas uma coisa é certa, o autor faz você criar uma simpátia por todos por pior que seja.

Brielle 06/12/2020

Certa vez, na maré do passado Dunbar...
Não sei o que falar sobre esse livro, acho que normalmente é o que acontece qua do nos deparamos com uma história incrível. Tudo que posso dizer, é que é um livro que você não apenas lê: você sente.

Você ama cada um dos personagens.
Até mesmo a mula.
Principalmente a mula.
Você chora por eles.

E a vida nunca mais é a mesma depois de uma história assim.

Wagner47 30/11/2020

Certa vez houve uma mulher de muitos nomes
E que mulher ela era.
Mas essa é a história de Clay
Essa é a história da ponte

Uma história incrivelmente fascinante. Não é uma vida vida repleta de felicidades, mas sim de tragédias. Seu clima melancólico incomoda e dá pena.
E mesmo tendo mais de 500 páginas, achei muito fluido.

E mesmo tendo mais de 500 páginas, ainda foi pouco ( e com isso vem um dos defeitos do livro). Praticamente todas as pessoas que entraram na vida dos garotos Dunbar ganharam um tratamento esplendoroso, mas justamente em três irmãos isso ficou a desejar (principalmente com Rory e Henry, o segundo e o terceiro). Sabemos como são, mas não creio que a narrativa colabore para construir no que se tornaram.
Outro fator incômodo é a posição da Parte Oito, a qual tenho conflitos. Ao mesmo tempo que era dividida em dor e esperança, achei mal colocada.
Outra coisa é o narrador Matthew, o primeiro garoto, dizer certas vezes que algo estaria por vir. Isso por vezes tira o impacto ou faz parecer que o leitor não associaria certas relações com o passado

Essas são minhas únicas ressalvas. A forma como o texto é disposto é um dos charmes a mais. Visitando o passado e intercalando com o presente, eu sempre ficava curioso para o que aconteceria nos dois tempos.


E que mulher era Penny. Certamente entra pro meu hall de personagens favoritas. O último capítulo é muito emocionante e acaba transpondo e inundando o leitor com os resquícios de sentimentos dos garotos Dunbar

Erika 28/11/2020

O construtor de pontes
Só digo uma coisa, chorei horrores. Markus Zusak tem o dom de me fazer chorar.

Andy 11/11/2020

Super surpresa
Eu tinha bem pouca esperança pois não gostei muito de A Menina Que Roubava Livros, mas é uma história bem delicada e profunda, que eu até chorei lendo. Amei!

Lolla 29/10/2020

"Um coração inundado de cores em meio a tanto cinza"
É uma história de família muito bonita. É sobre a beleza da realidade e que, no fim, o que importa mesmo na vida é sempre o amor e tudo o que vivemos com quem amamos.

dmartinsc 25/10/2020

A história de uma família
Acho que assim como muitas pessoas eu também li o livro "O construtor de pontes" por causa do autor Markus Zusak e sua mais conhecida obra "A menina que roubava livros".
Finalizei a leitura sem arrependimentos e muito satisfeita. É a história de uma família de cinco irmãos sozinhos no mundo, mas muito unidos. O luto e a tragédia cercam a família, mas também há muito amor um pelo o outro e pelas lembranças. Cada um dos irmãos tem sua personalidade e características bem construídas, mas dois deles se destacam, o narrador da história e o quarto garoto Dunbar. O filho número quatro guarda as lembranças da mãe contada em seu leito de morte e o personagem é apaixonante. Melancólico, determinado, apaixonado e triste, muito triste é o Clay que carrega a vida da mãe na memória. Suas ações é o que desenvolve toda a história e tudo gira ao redor de Clay.
No começo é preciso se acostumar com a forma de escrever do autor, já que ele envolve poesia, passado e futuro. Mas ao engatar a leitura ela flui fácil.
É uma bela história de uma grande família enlutada, separada, unida, feliz e triste.

"E você e eu?
Nós não podemos fazer nada.
Um escreve, outro lê.
Você e eu não podemos fazer nada além de eu contar e você ouvir.
Por enquanto, fica por isso mesmo."

site: https://www.instagram.com/p/CGx8zlHpc1e/

@tarcisovinicius_ 22/10/2020

?O coração dele estava completamente destruído, e ainda assim ele conseguiu reunir forçar para seguir em frente.
Estava exausto, tão exausto, sob a luz da varanda.
Apenas destroços de um homem.?