Morte em Veneza  |  Tonio Kröger

Morte em Veneza | Tonio Kröger Thomas Mann




Resenhas - Morte em Veneza


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Samuel Valdevino 16/01/2022

O livro traz duas grandes obras do autor Nobel Thomas Mann, Tônio Kroeger e A morte em Veneza.
Sinceramente, eu gostei bastante da obra Tônio Kroeger e tenho que confessar que não esperava muito dela, mas achei ela muito interessante.
Já com a obra a morte em Veneza, aconteceu justamente o contrário, eu esperava muito dela, mas acabei me decepcionando.
Ambas as obras são leituras difíceis de se fazer, com partes muito maçantes e linguagem incomum.
De fato, eu não posso criticar a obra simplesmente por não ter entendido muita coisa, na verdade, ela tem passagens muito belas e é muito revolucionária para sua época, tratando de temas muito a frente de seu tempo.
Apesar do corpo do texto não ser um dos melhores (pelo menos na minha opinião pessoal, tenho certeza que muitos leitores, principalmente os habituados com clássicos da literatura, gostaram bastante dele) o final do livro é sensacionalmente surpreendente e provoca uma chuva de emoções no leitor.
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Lis 09/01/2022

Denso mesmo sendo um livro fino
Conforme lia, fui percebendo q o livro tem várias camadas filosóficas que eu não estava atentando. Acho que é o tipo de livro que tem que ser lido duas vezes porque, apesar do título já entregar o que vai acontecer, a forma como a história se desenvolve surpreende e é repleta de digressões bastante densas. Tive que fazer pesquisas depois da leitura para complementar o entendimento.
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lorena 02/01/2022

lolita for boys (e gays)
eu nao dava nada pra esse. agora com certeza dou algo. eu tava pra largar, porque é arrastadinho, mas ai vira e mexe ele falava uma coisa muito bonita e eu tinha que continuar lendo.

"pois o amante é mais divino que o amado, porque naquele está o deus, e no outro não"
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Magasoares 25/12/2021

Morte em Veneza
Leitura rápida, mas complicada. Gostei muito não. Se me perguntam se vou lembrar dessa estória? Sim! Só por causa do final.
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*Day* 17/12/2021

REFLEXÕES

"A solidão, o homem e sua obsessão...”

Creio que esse livro deve ter sido muito corajoso para época em que foi escrito. Por falar sobre uma questão que sem dúvida alguma era um tabu, porém pra mim foi um tanto estranho e gerou várias reflexões... Tive uma certa dificuldade com a escrita que é bem rebuscada, porém passado o início do livro você até se acostuma com ela. Talvez seja necessária uma nova leitura no futuro.

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Brenda_Guedes 15/11/2021

perco 2 unidades de vida toda vez que tento ler Thomas Mann. Amo clássicos? sim, mas com ele eu sempre acho TÃO CHATO! A escrita é arrastada, a edição toda confusa sei lá. Não sei quem disse o que, o que é narração ou fala. Confuso, difícil.
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Charles Lindberg 23/08/2021

Estou feliz de ter concluído o que eu acho que foi uma das leituras mas difíceis do ano. Não que a linguagem seja uma barreira, porque não é; mas porque é tremendamente chato e enfadonho. Desde o início, já se pode ver aonde o autor está dirigindo seu protagonista. Os prenúncios no meio do caminho são claros como o dia, o que impede a leitura de ser um tédio total. As ruminações filosóficas em torno do cerne da "beleza", que parecem compor o éthos da novela, porém, são superficiais e inteiramente descartáveis -- tanto que o próprio autor o sabe, já que nos presenteia com uma mudança de opinião coerente perto do fim.

Ouvi que, junto com Tonio Kröger, esta seria a melhor introdução à obra de Thomas Mann. Se é o caso, então eu dificilmente quereria ler qualquer coisa dele no futuro. Ambos este e Tonio Kröger estrelam um óbvio self-insert do autor, com pinceladas eugenistas aqui e acolá, e ruminações filosóficas com pouco ou nenhum sentido narrativo. Ao menos A Morte em Veneza se atreve a ter um plot, mas por sua insistência em discutir noções nietzscheanas e mitologia grega, talvez se saísse melhor como ensaio filosófico.
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Julio.Argibay 17/08/2021

Siroco
Morte em Veneza ? Thomas Mann, autor de: A montanha mágica. Começamos nossa resenha descrevendo nosso protagonista, Gustav Aschenbach, ou von Aschenbach, é um sujeito normal de meia idade, já grisalho, escritor, que teve uma criação solicitaria, pois estudou em casa desde criança. Em seguida temos um relato sobre a vida do protagonista e outros aspectos sobre suas interações sociais. Num dado momento ele decide sair de férias. Então, ele viaja para a Grécia, não gosta muito de onde estava, ele segue para Veneza. Assim que ele chega ao seu destino, Aschenbach aluga uma gôndola e não teve uma boa relação com o gondoleiro, mas afinal de contas conseguiu chegar ao hotel. No saguão ele acompanha um grupo de jovens e uma governanta. Ele fica ali analisando os modos deles e se interessa pela aparência de um dos jovens. Aschenbach desce para a praia, lá ele responde algumas correspondências, ler um livro, admira o mar e percebe a presença do jovem que brinca com os seus amigos na areia e contempla o rapaz. Ele decide ir a Praça de São Marcos, mas não gostou do passeio, das pessoas, dos odores e do calor que o deixa doente, então ele decide voltar para o hotel e procurar um lugar melhor para curtir suas férias. Há outros lugares para ver o mar, ele pensa. O senhor grisalho de testa alta, no caminho para a estação de trem, já se encontrava arrependido de sua decisão, pois pela segunda vez desiste da cidade, devido ao seu estado físico frágil. Já na estação ele eh informado de que sua bagagem já tinha sido despachada, mas ele é informado de que foi enviada para o destino errado. Então, ele se vê contente por ter que voltar ao hotel, até ter de volta seus pertences. O jovem, Tadzio, depois de alguns dias, começa a passar muito próximo dele na praia, desnecessariamente até. Houve algumas trocas de olhares  e até um sorriso entre eles. Em certo dia, o escritor persegue o jovem pelas vielas e becos de Veneza. Paralelo a paixão do escritor, temos uma pandemia em curso na cidade, a quase revelia dos estrangeiros na cidade, mas o escritor suspeita, contudo seu amor pelo jovem não permite deixar Veneza. Ele consegue informações de que a pandemia é o cólera indiano. Enquanto o pânico fazia com que os estrangeiros deixassem a cidade, ele apaixonado, só tinha olhos para o jovem. Num dia qualquer, ele persegue a turma de poloneses pelos becos e praças de Veneza. O jovem consciente de sua presença o procura entre os transeuntes. Na praia, num dia comum, ele observa o jovem na praia, mas esse dia foi um diferente... Considerações: eu achei um livro interessante e fora do senso comum. Um tema bastante controverso, eh claro. Como pano de fundo, o autor novamente escreve sobre algum tipo de mal, pandêmico, que atinge a localidade.
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Viane 15/06/2021

Romances clássicos têm seus charmes
Morte em Veneza foi um livro curto que demorei um pouco pra ler por conta da linguagem sofisticada utilizada pelo autor, o que eu amo muito pois transparece uma arte e uma beleza terrível nos dilemas de Gustav, e, vamos ser sinceros, a linguagem sofisticada deixa a narrativa muito linda. Mesmo que retrate uma história trágica.

Eu gostei do livro, é perfeito para ler em viagens ou até mesmo quando se está apaixonado(a) por alguém. Pois representa a pior consequência de amar alguém e não demonstrá-lo enquanto há tempo.

Ame e demonstre antes que seja tarde.
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Fabiola Hessel 14/06/2021

Busca pela beleza, paixão e morte
Morte em Veneza é uma novela, que começa com um fato inusitado que muda a trajetória do personagem principal e o próprio título já prepara o leitor para o acontecimento principal, o que não sabemos é como vai ser essa morte?

A história é sobre Aschenbach, um escritor renomado que está passando por uma crise criativa. Ele que nunca teve dificuldade para escrever não tem conseguido terminar o seu último manuscrito.

Então ele decide dar uma caminhada em busca de inspiração e avista de longe, na porta do cemitério um homem que que despertar nele um desejo de dugir, uma vontade de viajar pra fugir dele.
O que é meio esquisito porque ele não fala ou se aproxima desse homem, mas só essa visão já causa angústia nele.

Uma série de acontecimentos e imprevistos mudam a rota dele e ele acaba em Veneza, onde se apaixona por Gustav, um jovem belo que vai representar o ideal de beleza, Aschenbach se apaixona por ele de maneira platônica. Mas o livro não é só sobre isso.

O envelhecimento e a morte permeiam toda a novela. Existe muito simbolismo, é um texto filosófico e com várias camadas, eu não achei ele muito óbvio. É uma história sobre paixão, mas também é uma busca filosófica pelo sentido da vida e da morte, tem o viés do artista e do homem de meia idade que percebe que está envelhecendo.

Durante a leitura eu fiquei pensando em como a paixão pode trazer muita dor, no caso de Aschenbach toda a sua racionalidade é subjugada pela paixão, que chega ase tornar uma obsessão. Ele que começa agindo sempre de maneira controlada, acaba em uma situação um tanto quanto ridícula de paixonite, que tira todo o resto de foco, inclusive a inspiração para terminar o livro.

Terminei adorando e fiquei um tempo digerindo esse livro, que é curto, mas muito complexo. Eu já percebi que os livros do Mann são desafiadores para mim, demoro para me conectar com a história em si, gosto durante e quando termino acho que eles vão ser mais gostosos em uma releitura.
O que me ajudou muito a assentar minhas impressões foi assistir o vídeo chamado "Literatura Fundamental 36 - A morte em Veneza - Claudia Dornbusch" no YouTube.
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paulla.costa.779 22/05/2021

Tendo com fundo Veneza, um escritor no seu passeio se apaixona por um jovem e passeando a idealiza_lo .
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Lia Trajano 13/05/2021

13 de maio de 2021
Muitas referências sobre arte e cultura ocidental, reflexões sobre velhice, solidão. O enredo só fica mais interessante no capítulo 5 quando mostra o esforço do governo e do comércio de Veneza em esconder uma epidemia de cólera. Quando ouvi falar desse livro pela primeira vez pensei que o rapaz em questão teria uns 20 anos mas era um garoto de 14 acompanhado pela mãe? Felizmente, é tudo platônico, eles nem chegam a se falar ( mesmo assim meio perturbador, fiquei pensando quantos crimes de pedofilia não começam assim com essas obsessões)

O homem fica tão cego de paixão que não vai embora do lugar mesmo sabendo da epidemia, só para continuar perto do garoto

Apesar de tudo, fiquei interessada em assistir o filme.
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