spoiler visualizarAntonio.Gabriel 11/12/2021
Fofo. Mas só isso.
Bem... nunca fiz resenhas, então vou começando de forma bem amadora.
Joy... bem... é o primeiro mangá que leio físico (e, em simultâneo, o primeiro BL que leio), os traços são muito bonitinhos e a narrativa é bem leve também amei o romance do Akune e do Go (agora vou sonhar todo dia com um romance assim... só sonhar mesmo), mesmo que carregue muitas problemáticas que, eu, como uma pessoa que faz parte da Comunidade LGBTQIA+, me incomodei muito:
1. O jeito que tratavam os gays como seres de outro universo, e que homens (héteros) não deveriam chegar perto, nem nada... até o Akune foi demitido como professor de creche por ser gay... tipo... o que difere de um hétero sendo professor de uma creche ? não sei qual era a proposta da autora sobre isso, se era para denunciar a homofobia ou afins... mas isso, para uma pessoa LGBT... fiquei bem sentido.
2. Como DIABOS o Go pensou que, fingir uma paixão platônica (o que já é muito errado) iria dar certo? Mesmo se ele fosse hétero, não dá para ficar se forçando a isso, se ele não sentia atração pelo Akune... não iria ser a mesma coisa. Imagine você fingir gostar de uma pessoa que tanto faz para você? Iria ser desgastante demais...
Reconheço que o mangá tenha suas problemáticas e não vou passar pano para isso, mesmo que o romance seja bom, havia outros métodos de desenvolver melhor sem ser tão problemático...
(Não sei o que fazer agora mesmo, nunca fiz uma resenha... então... acho que acaba por aqui...)
(Ah! E...
Obs: Hibiki, seu idiota!)