Sandman: Edição Especial de 30 Anos - Vol. 1

Sandman: Edição Especial de 30 Anos - Vol. 1 Neil Gaiman




Resenhas - Sandman - Especial 30 anos, Vol. 1


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Guilherme.Henrique 23/03/2020

História magnífica: fantasia, mitologia, reflexão, religião, pensamentos, sentimentos... tudo isso em apenas uma HQ, recomendo a todos admiradores de uma boa leitura .
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Paula1735 05/04/2020

Ótimo custo benefício dessa obra atemporal
Simplesmente LEIA!!! Não tem o que falar de Sandman que as pessoas possivelmente não saibam,visto que é uma obra mundialmente conhecida e muito elogiada pela crítica de todos os tempos, sendo vc leitor de quadrinhos ou não, vc já ouviu falar de Sandman. Sendo assim, vou falar sobre essa nova versão que está sendo publicada.
Na edição especial de 30 anos da obra, temos no volume 1: Prelúdios e Noturnos, as edições 1 a 8. Vamos ter a apresentação do Sandman, seu universo, seus poderes. Começa mostrando como Sandman é aprisionado por um humano, saindo assim do seu mundo dos sonhos e ocasionando uma crise mundial entre os homens, já que sem o senhor dos sonhos as pessoas não conseguiam mais dormir ou acordar... É fantástico ver todo o desenvolvimento da narrativa, as sacadas e referências maravilhosas com o próprio universo da DC, ainda somos apresentados nessa edição, a uma das irmãs do Sandman, mais uma perpétua, a morte, e sua relação com a irmã.
Essa edição especial de 30 anos, tem um ótimo custo benefício para quem nunca teve a oportunidade de ler esse clássico, capa em papel cartão, barateando o produto e o tornando acessível.
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JAssica342 07/04/2020

Primeiro volume dessa série de encadernados que reuni apresentação do Sandman. Nesse primeiro volume o leitor é apresentado ao Sandman de forma mais superficial, após ele ser captura por uma seita de seres humanos e ficar presso durante anos. Ele finalmente consegue se liberta de sua prisão. Após conseguir sua tão sonhada liberdade ele descobre que se passaram alguns anos e muitas coisas mudaram entre elas seus artefatos mágicos caíram nas mãos erradas. Acompanhamos nesse primeiro momento a saga do Sandman em recuperar seus artefatos e ao mesmo tempo conhecemos um pouco mais sobre a sua história.
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Paulo 26/04/2020

Assim como Watchmen e A Saga do Monstro do Pântano, Sandman é uma daquelas obras que fizeram nascer uma nova forma de contar histórias em quadrinhos. Portanto, uma análise de uma obra desse escopo precisa cuidado e atenção aos detalhes. Ao longo da série, Neil Gaiman vai aperfeiçoando suas técnicas de escrita. Tanto é que este primeiro volume ainda vemos o autor tateando a melhor forma de tratar seu protagonista. O começo da série tem um pouco de terror, mas pouco tempo depois passa para uma narrativa mais fantástica. Isso não tira o caráter clássico da HQ. O primeiro e o segundo volume mostram muito da mitologia do protagonista.

A narrativa começa com Morfeus sendo preso por um culto no estilo maçônico-demoníaco. Eles estavam tentando convocar a Morte, irmã de Morfeus para tomar seu poder de controlar a morte. Passam-se vários anos e o clube ainda o mantém no porão aprisionado. Mas, eventualmente, ele consegue sair de sua prisão e conseguir sua vingança. Este é o primeiro capítulo da história. Agora ele precisa ir em busca de seus artefatos de poder, aqueles que dão as diretrizes sobre seus domínios: a algibeira, a máscara e o rubi. Ao consultar os oráculos, elas dizem que um deles se encontra nas mãos de alguém que o poder corrompeu, o outro se encontra no submundo e o terceiro em um depósito esquecido.

A arte tem bastante daquele aspecto mais sombrio do final dos anos 1980. Era um DC pós-Cavaleiro das Trevas mostrando personagens que não são necessariamente heróis ou vilões. Malcolm Jones consegue capturar bem esse espírito ao empregar cores escuras e pesadas. Muito azul-escuro e preto transbordando das páginas. Inicialmente não gostei muito do design do personagem e achei até um pouco estranho. Somente lá pelo quinto capítulo que eu senti que o artista encontrou uma forma definitiva para o personagem, capaz de demonstrar seu poder e majestade sem ser um design carregado. Também percebi que o artista precisou modificar o seu approach na arte com a mudança de estilo narrativo. Como eu disse, senti que os dois primeiros capítulos tinham uma abordagem meio no terror/weird, na vibe do que o Alan Moore fez no começo do seu run no Monstro do Pântano. Aos poucos, Gaiman se assentou com o que ele queria fazer na história e isso se refletiu na arte.

Uma coisa é certa: algumas cenas são de encher os olhos. A ida do Sonho ao Inferno e sua chegada aos salões de Lúcifer é lindo. Todos os detalhes do castelo, que reflete uma aura lamuriosa e maldita ao mesmo tempo enchem as páginas. O design dos personagens também costuma ser bem diferente, com uma splash page com vários demônios espalhados pelo cenário com Morfeu e os líderes do inferno no alto de uma rocha. Em um grupo de duas páginas, o artista demonstrou domínio de cores, design de personagens e profundidade. Ao mesmo tempo ele consegue entregar uma arte mais simples como na conversa entre a Morte e Morfeu no último capítulo em que os cenários são mais em uma brincadeira de preto e branco. Como o branco representa ausência e o preto, melancolia.

Nesse primeiro volume, Gaiman se dedicou a nos apresentar o personagem Morfeu. O quanto representa sua divindade e seu domínio sobre os sonhos e como é a relação com os seres humanos. Nos capítulos lá do meio vemos a extensão de seus poderes à medida em que eles começam a afetar pessoas na Terra. Tenho que pontuar que o universo onde se passam as histórias escritas pelo autor é o mesmo universo do Batman, do Superman. Mesmo assim, parece até que as histórias existem em um universo próprio, alheio a essa batalha de bem e mal e dos grandes acontecimentos do universo DC. Até vemos o aparecimento de Constantine, do Senhor Milagre e do Caçador de Marte, mas, tirando o Constantine, eles parecem tão fora do universo onde vive o Sandman que eles é que são os invasores e não o contrário. Acho até que a presença deles não faz nenhuma falta. Alan Moore faz o mesmo em seu primeiro volume do Monstro do Pântano mostrando a Liga da Justiça, mas eles são completamente desnecessários.

Lá pela metade desse primeiro volume já começamos a sentir qual vai ser a abordagem de Neil Gaiman. Nele temos um vilão que se apossa de um dos artefatos de poder. E decide usá-lo para seu próprio divertimento. O trecho que se passa na lanchonete é ótimo para entendermos mais ou menos onde se situa o poder de controlar os sonhos. Neste capítulo, Gaiman nos mostra as histórias de várias pessoas que tem sua essência investigada por ele. Controlar os sonhos nesse caso significa controlar para fora os seus instintos mais íntimos e obter o domínio sobre essas pessoas. Vemos o quanto o ser humano pode ser terrível e mesquinho, e ao mesmo tempo estar à mercê de um poder maior do que é capaz de compreender. Esse mesmo sentimento eu tive quando da atuação da Morte. Os Perpétuos (o grupo formado por Sandman, Morte, Desejo e outros que conheceremos mais tarde) são inefáveis. Não podem ser negados ou ignorados.

No começo temos um protagonista focado em se vingar de seus captores. Mas, depois de toda a odisseia que levou ao retorno de seus poderes, o que vem depois? O que se sucede à vingança? Essa é a pergunta que Morfeu se faz ao final deste primeiro volume. Acho que todos os personagens pelos quais Morfeu passou ao longo da narrativa se perguntavam o mesmo. O que eu faço agora? Qual é o meu objetivo? Temos uma mulher que tem tudo o que deseja, mas é assombrada por seres obscuros; um demônio que tem poder, mas não sabe o que fazer com ele; e um vilão em busca de reconhecimento e sentido para si mesmo. No topo de tudo isso, um ser eterno recém-livre que não sabe o que fazer a seguir. O capítulo que tem a Morte como protagonista é absolutamente lindo e nos ajuda a ter um pouco de insight sobre o que veremos nos próximos volumes.

Este primeiro volume é um pouco morno em sua apresentação, mas a escrita do Gaiman já demonstra a sua incrível qualidade de nos encantar. O autor é um contador de histórias. Alguém que tece suas narrativas assim como as Moiras fiam nossos destinos. A arte de Malcolm Jones é competente, mas sofre um pouco pela mudança de direcionamento que acontece da segunda metade em diante. Gosto das linhas, da profundidade e das cores carregadas que ele emprega. Sandman é um clássico; todo fã de quadrinhos deve entrar em contato com ele.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Emerz 03/08/2020

Simplesmente Neil Gaiman
Não tem muito o que dizer, é a obra prima do Neil Gaiman e toda vez que leio noto quão importante esse gibi é e como ele mudou a forma de se contar história. é um daqueles gibis que furam a bolha dos gibis e acaba sendo lido por pessoa que normalmente não leriam uma história em quadrinhos e assim servindo de porta de entrada pra muita gente. Enfim Neil Gaiman fazendo mais uma obra perfeita.
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Ley 17/08/2019

Mr Sandman, bring me a dream.
Sempre quis ler Sandman por diversas razões:
1°: Uma hq do Neil Gaiman;
2°: É da vertigo, que faz parte da DC comics;
3°: Mistura alguns heróis que conhecemos com outros personagens novos.
Esse foi somente alguns dos motivos, e depois de muito tempo querendo a hq, finalmente adquiri. Não me arrependi nenhum pouco da leitura, é sensacional, viciante, e já estou pronta para mais!

Na história, Sandman, o personagem principal da hq, é o senhor dos sonhos, também conhecido como Morfeus. Ele foi capturado no início do século XIX por alguns humanos, mas foi tudo engano. O plano de seus captores era prender a Morte, irmã de Morfeus, para roubar seus poderes. Por causa desse engano, Morfeus acaba ficando preso por quase um século, e quando finalmente consegue se libertar, está sem seus atributos que possuem seus poderes.

Nesse primeiro volume, Morfeus tenta recuperar seus poderes que podem estar nas mãos de qualquer ser da face da Terra e fora dela. Ele segue uma jornada sozinho, mas encontra várias pessoas que foram bem familiares para mim. Há menções a Liga da Justiça, a alguns vilões da DC, e até mesmo aparece alguns personagens do universo, como Constantine, Lúcifer e Dr Destino.

Eu simplesmente amo o universo DC, e quando li e vi que fazia referências a eles, fiquei em choque. Mas a hq não para por aí. Ela envolve vários universos, como o Inferno, o Reino dos Sonhos e etc. É uma história para ficar realmente vidrado, mas esse é apenas o primeiro volume e provavelmente os próximos estarão ainda mais incríveis.

Nessa edição da foto, há uma introdução que quem escreve é Patrick Rothfuss, que nada mais é que o autor de O Nome do Vento, um dos meus livros preferidos. Ele escreve sobre sua experiência com Sandman, de como a hq fez parte da sua vida e como lhe marca até hoje. Essa é de fato uma hq que muitas pessoas devem ter acompanhado ao longo dos anos. Creio que ela foi lançada na década de 1980, mas mesmo assim continua sendo muito boa!

site: https://www.imersaoliteraria.com.br/2019/07/sandman-vol-1.html
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Thaisa 16/09/2020

Depois de ter lido o primeiro volume de "Sandman", em que Morpheus, o Sonho, é aprisionado em uma cúpula de vidro por magos que buscavam invocar a Morte, resolvi que já tinha passado da hora de ler "Prelúdios e Noturnos" completo.
Este livro compila os volumes de 1 a 8 dessa famosa história, onde acompanharemos Morpheus, um Perpétuo, tentando recuperar sua liberdade, sua força, seu tempo perdido e, acima de tudo, seus instrumentos de trabalho que lhe foram roubados: o saco que contém as areias dos sonhos, seu elmo especial e seu importante rubi.
É fato que essa trama é extremamente única, diferente de tudo que eu já encontrei nas páginas dos quadrinhos: ela possui não apenas uma mitologia própria e enorme, mas uma aura de melancolia e de escuridão que fazem com que ela seja tão especial.
É verdade que "Sandman" não me conquistou por completo, já que, por ser o início dessa história, a narrativa é mais truncada, não flui tanto, e as imagens oscilam entre os volumes - no entanto, como uma fã de graphic novels, sei que é comum isso acontecer no princípio, enquanto autor e ilustradores buscam o melhor estilo para trazer essa fábula aos leitores.
No fim, gostei bastante da experiência e mal posso esperar para dar continuidade à saga.

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros
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Débora Teixeira 23/10/2020

Esperava muito mais, por causa do tanto que falam. Fiquei um pouco decepcionada, porém, eu gostei mesmo assim. O inglês não foi tão complicado, mas tinhas muitas palavras que eu fui advinhando com o contexto. Quero reler em português ou quando meu inglês estiver melhor pra ver se a minha decepção foi por causa da história, ou por causa da língua e momento que fiz a leitura.
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Marcelle.Evelyn 30/10/2020

Surreal
É incrível como essa obra é maravilhosa. Não tenho palavras para expressar, quem puder leia!
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AllineP 04/01/2021

5 estrelas, mas não gostei.
Extremamente bem feito, como todos já dizem e sabem. Não gostei por questões pessoais mesmo. Algo tão pesado não faz meu estilo.
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AllineP 04/01/2021

Perfeito, mas não gostei.
É extremamente bem feito, como todos já dizem e imaginam, só não faz meu estilo por ser pesado demais. Não gostei por questões pessoais.
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Paola 04/02/2021

Muito bom reler algo que gosto tanto, dessa vez em inglês e com o audiobook (disponível no Audible) com a narração do próprio Gaiman.
The Sound of Her Wings é simplesmente maravilhoso.
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Gabriela3844 05/02/2021

Melhor HQ que já li
Quando abri o livro me deparei com a introdução que nada mais é que um depoimento de um escritor que explica para o leitor o motivo dele gostar tanto dessa obra. Enquanto lia seu texto fiquei imaginando que eu leria uma história boa, mas quando seu texto termina com "Se você está lendo Sandman pela primeira vez, eu invejo os passos que você dará por essa trilha sinuosa" eu não esperava nada menos que uma história excelente. E não decepcionou. História simplesmente espetacular. Muito bem escrita, ilustração bonita, personagens interessante e o mais importante, sua trama é incrivelmente bem pensada. Tudo está ali por algum motivo, histórias que parecem paralelas se unem lindamente nessa HQ. Simplesmente perfeita.
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Guilherme Vechiato 25/02/2021

O início do sonho
Esse primeiro arco de Sandman é uma viagem por caminhos difíceis, mas alcançamos algo muito bom na chegada.
Gosto muito da forma como Neil Gaiman apresenta o personagem. De como ele desdenha das idéias mesquinhas dos seres humanos, a paciência em ver eles definhando por suas próprias escolhas. Conhecemos um pouco da mitologia do personagem, bem pouco mesmo. Temos também a junção com alguns personagens da DC que nem o autor gosta, que eu também achei desnecessária, mesmo o Dee conseguindo ser um antagonista muito bom. E chegamos ao fim filosófico onde conhecemos aquela que é a queridinha da série e uma grande personagem, a Morte.
Mesmo não sendo perfeito, Neil Gaiman conseguiu introduzir seu personagem, contar uma história bacana além de deixar pistas soltas para serem usadas no futuro.
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thiagoalves_cliste 04/04/2021

Sandman vol. 1
Uma obra prima. Uma história contagiante que nos leva a uma viagem repleta de aprendizados.
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