Call Down the Hawk

Call Down the Hawk Maggie Stiefvater




Resenhas - The Dreamer


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ladymidnight 14/05/2020

sequência de arrepiar
tava sentindo mt falta das histórias da maggie. a escrita dela apesar de um pouco confusa, onde vc precisa ter paciência pra entender cada coisa da história, e prestar atenção nos detalhes, é uma escrita poética. ela usa bem as palavras e sabe transmitir isso para o leitor. eu gostei mt da história, do ronan, da hennessy, enfim. o final foi bem ? e to mt curiosa para o livro dois. eu amei, sério.
(pelo amor de deus, não deixa o parrish longe do lynch, @maggie)
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Alves204 14/05/2020

"Perfeito" não descreveria esse livro, Maggie é uma dessas autoras que você leria até a lista do supermercado e acharia ótimo, e esse livro só me mostrou isso, eu amo a ecrita dela, e nesse eu amei,os plot twists, os personagens novos, a trama da história, tudo envolvendo ele eu achei perfeito.
Eu realmente me apaixonei lá no "Ladrões de sonhos" pela ideia de alguém que sonha algo, e consegue trazer esse algo para vida real, eu achei que a ideia foi super bem explorada na Saga do Corvos, mas aqui senhoras e senhores, aqui está uma das melhores coisas que li na vida, não posso dizer quase nada sem dar spoiler, então eu realmente recomendo que vc leia este livro
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starling lecter 13/05/2020

SEM PALAVRAS
A escrita da Maggie é impecável, é linda, é poética, é a melhor escrita que eu já tive o prazer de ler. Os personagens são mais reais do que qualquer pessoa do mundo real. A fantasia é incrível. O mistério é perfeito. Os irmãos Lynch merecem o mundo. ESSE LIVRO TE FAZ AMAR FANTASIA DE UMA MANEIRA QUE VOCÊ SE DECEPCIONA COM QUALQUER OUTRA FANTASIA. É isto.
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Marina.ninatalendo 11/05/2020

Só quero saber: COMO QUE ACABA UM LIVRO ASSIM??? QUE MALDADE!
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Saitan 11/05/2020

Onde está o resto?
Maggie Stiefvater mais uma vez vem ao mundo com o objetivo único de me deixar sem palavras, e Call Down The Hawk conseguiu superar todas as minhas expectativas.

O desenvolvimento do Ronan e do Declan é algo memorável, assim como o da Jordan e da Hannessy. Embora tenham momentos tristes, não consegui deixar de sorrir de orelha a orelha durante quase toda a leitura.

Estou triste por precisar esperar tanto tempo para saber o que aconteceu com o Adam, ou o que vai acontecer com Ronan e Hannessy, mas espero, novamente, ser surpreendida pela Maggie.
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Giovana.Cobe 25/03/2020

Uma continuação digna de Ronan Lynch
Caos, mistério, e claro perigo, pois tudo que envolve Ronan Lynch them que ter esses 3 quesitos. O livro as vezes é um pouco lento em alguns capítulos de personagens novos, e apresenta muitos conceitos e ideias novas de uma vez, mas que quando são absorvidos fluem bem. Declan e Matthew são mais explorados. Sinto falta de Adam mas ele deve estar mais presente no próximo livro. Me apaixonei pelas garotas novas. Ótima leitura.
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Queria Estar Lendo 26/12/2019

Resenha: Call down the hawk
Eu sei que sempre falo que não consigo resenhar livros que me impactam demais, mas com Call down the Hawk é verdade. Eu terminei esse livro e fiquei olhando para o nada durante um bom tempo porque, mais uma vez, Maggie Stiefvater me roubou todas as palavras, deixando pra trás só o surto.

Esta resenha vai conter leves spoilers da série Os Garotos Corvos.

Começando um tempo depois de onde O Rei Corvo encerrou a história dos nossos garotos, Maggie inicia essa história apresentando os quatro pontos de vista que vão liderar toda a narrativa, além de alguns adicionais ligados a cada um deles. Temos Farooq-Lane, uma mulher ligada a uma organização responsável por caçar e eliminar Zeds, que são sonhadores - e, por isso, perigosos ao destino do mundo.

Temos Jordan, que é parte de Hennessy e dela mesma e de outras muitas garotas iguais a elas. Jordan que pertence ao mundo dos sonhos e dos vivos e que acompanha a saga desesperadora que é estar ligada a uma sonhadora. Temos Declan, com seu terno alinhado e pose de mauricinho e coração puro pronto para mentir por todas as coisas que já viveu. E temos Ronan, com seus olhos incisivos e sua presença poderosa e seus sonhos que sonham coisas demais.

Call down the Hawk é uma montanha-russa de confusão e de revelações bombásticas e de muita bizarrice poética, no melhor sentido da colocação possível. A narrativa da Maggie já se estabeleceu como uma coisa estranha e linda por isso; se em os Garotos Corvos a jornada era para encontrar um rei adormecido e o desejo que ele cederia aos meninos, em Call down the Hawk a corrida é contra o tempo.

"O que é real? Presta atenção: você pega no sono, sonha com penas, e acorda com um corvo em suas mãos, e ainda se pergunta: O que é real?"

Mas tempo de quê? Para as garotas de Jordan, de sobreviver. Para Farooq-Lane, de se encontrar. Para Declan, de se perder. Para Ronan, de entender. E em cada um desses pontos de vista, Maggie tece tramas paralelas que se conectam e tornam toda a história uma coisa mais grandiosa do que se imaginava.

Conforme a confusão cresce, as explicações se aproximam. Não é uma trama bagunçada, ela é confusa de propósito. Ela fala sobre sonhos e a instabilidade deles, de pessoas ligadas a eles tentando entender como sobreviver as coisas que vivem ali - e às coisas que trazem dali consigo. Principalmente para Ronan e Hennessy, toda a questão de sonho e sonhador é maior do que o mundo e as pessoas nele; é sobre uma força que, quando compreendida, pode se tornar mortífera.

Farooq-Lane foi uma surpresa para mim. Se no começo ela parecia desinteressante, com sua organização misteriosa e a presença de um Visionário - um vidente, basicamente - ao seu lado, com o tempo ela se mostrou uma personagem complexa e tensa. Ao mesmo tempo em que o senso moral começa a despertar nela sobre tudo que tem feito, o senso de estar fazendo tudo aquilo por um bem maior ainda impera e a freia. É todo um desenvolvimento bem feito que te conecta com a personagem sem que você perceba.

"Faça da sua vida uma obra prima. Você só tem uma tela em branco."

Jordan e as garotas de Hennessy, por outro lado, já chegaram cheias de personalidade e emoção e perguntas. De onde surgiram por que surgiram por que estão ali quem são a quem pertencem? Tudo isso e muito mais que a gente vai descobrindo conforme o livro avança; e quanto mais a gente descobre, mais sente falta do desconhecido. Porque ao mesmo tempo em que os sonhos podem ser bons, também podem cobrar um preço terrível dos seus sonhadores.

Declan me pegou completamente desprevenida. De um personagem que eu pouco me importava para um que eu morreria para proteger, o mais velho dos Lynch mostrou toda a fragilidade e vulnerabilidade que esconde tão bem de Ronan e seu irmão mais novo, Matthew - todas as cicatrizes emocionais deixadas pela instabilidade da família, pelos traumas da perda dos pais, os fantasmas que cercam os irmãos. Cada ponto de ruptura do Declan era um ponto para me aproximar mais dele.

E Ronan. Ah, Ronan. Meu sonhador instável e maravilhoso.

Aqui ele mostra mais segurança do que em Os Garotos Corvos, tendo aprendido com todas as aventuras bizarras que viveu. Aqui ele é um sonhador que conhece o terreno dos sonhos e dos pesadelos, mas que está começando a encontrar alguma coisa neles para o qual não foi preparado; vem através de uma voz, uma presença, lembranças desconhecidas. E investigar isso é o que move Ronan através das outras histórias.

"Quanto mais longe e mais alto você chega, quanto mais instável se torna, mais você percebe que não entendeu as fronteiras do que é possível."

Se tem uma coisa que me deixou desapontada em toda a maravilhosidade que foi esse livro, essa coisa diz respeito a Adam Parrish. Eu esperava mais participações dele; entendo que é um livro sobre os sonhadores e que Adam pertence a um plano de fundo por causa do que está vivendo, mas queria ver mais dele ao lado do Ronan. Seus momentos, mesmo que poucos, foram suficiente pra me deixar surtando e chorando porque o amor entre os dois é tão vivo e importante e gigante, significa o mundo pra eles e pra mim. Espero que tenha mais de Pynch pro meu coração na sequência.

No quesito narrativo, nem consigo tecer mais elogios à Maggie. O que essa mulher faz com as palavras é arte, pura e simplesmente. O tipo de arte que marca e encanta e fascina, que te emociona e enche de confusão e te faz querer mais.

Call down the Hawk é um pontapé absoluto e emocionante nessa nova série do meu garoto Lynch. Um livro sobre sonhos e o preço que cada um deles cobra, com um final de arrasar seu coração e te deixar gritando pela sequência.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/12/resenha-call-down-hawk.html
Bia 28/12/2019minha estante
Me arrepiei toda só lendo a resenha. Acho que não tenho estabilidade emocional para ler esse livro.




Isabella 17/12/2019

E a Maggie Stiefvater faz tudo!
Em suma: a escrita da Maggie é perfeita, os personagens novos são incríveis e Declan Lynch merece ser feliz.
Surtei fazendo minha review no Goodreads. Se quiserem ler, o usuário é o mesmo.
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