Maternidade

Maternidade Sheila Heti




Resenhas - Maternidade


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Carolina 25/04/2023

Um livro de toda mulher
?Essa névoa sonolenta que é a minha feminilidade, que muitas vezes ameaçou me afogar?

?sempre farão a mulher se sentir uma criminosa, qualquer que seja a sua escolha, por mais que ela se esforce. Mães se sentem criminosas, as não mães também?

Como mãe e mulher esse livro só me confirmou que alguns questionamentos estão intrínsecos a nossa natureza, a autora abordada de forma muito profunda e quase remoendo sua decisão antes mesmo de tomá-la e o livro segue até sua liberdade e essa reflexão nos faz refletir sobre o quão livres temos que ser para tomarmos qualquer decisão que seja sendo mulher. Acompanhar essa trajetória de descoberta do desejo da autora me faz pensar nos meus próprios desejos e depois de um caminho de reflexão crua sobre as mulheres com filhos, achei a autora gentil em se lembrar que ainda são mulheres mesmo que socialmente se tente criar uma aura pura e soberba sobre nossa existência, nos limitando aos filhos.

?Suspeito que a intensidade desse desejo está inscrita em nossas células mas, além disso, há tudo que a cultura acrescenta, e que os outros acrescen-tam, e essas coisas confundem nossos desejos inatos.?

um leitura para maes, filhas, mulheres.
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Isamar 21/12/2022

Ser mãe ou não ser: eis a questão!
Separei esse livro como meta de leitura imaginando ser mais um título interessante sobre maternidade. Mas, para mim não foi bem assim... É um autobiografia da autora frente ao seu dilema sobre a maternidade. A personagem é um pouco chata e discorre várias vezes suas reflexões em forma de perguntas que ela mesmo faz e responde. Achei chato e desnecessário. Sei que existem mulheres que não tem o desejo de maternar e esse livro pode ser útil, porém, para quem ama a maternidade, trabalha com mães e bebês como eu, esse tipo de leitura não foi tão interessante e agregou pouco. Mas, sou daquelas leitoras que não gosta de abandonar a leitura, então, segui até o final. Mas não é um livro que recomendo...
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Duda´s 15/05/2022

Boas reflexões
O livro é um apanhado de pensamentos da autora ao longo de alguns anos, principalmente sobre querer ou não ter filhos. Abrange alguns outros assuntos femininos, como TPM e relacionamento.

Não é um livro que busca trazer respostas, é a verdade dela e levanta diversas reflexões incríveis sobre a maternidade - mas não é pra te convencer, apenas considerar.

Gostei do livro, acho que é importante refletir sobre o tema, ainda mais se você é mulher. É uma leitura pra você ser crítico, não pra aceitar tudo como verdade absoluta - vale se abrir para os questionamentos levantados.
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Priscila 31/08/2021

Intenso
Somos mergulhados nos pensamentos de uma mulher que não tem certeza se quer a maternidade.

São questionamentos atuais e bastante pertinentes, no qual muitas mulheres vivenciam esses dilemas.

É bastante sagaz e muitas vezes ácida as críticas que a autora faz às pressões que as mulheres sofrem, apenas por tomarem suas próprias decisões.

É livro legal. Que vai fazer você pensar sobre questões bastante femininas. Gostei! Queria sentar com um monte de mulheres e conversar sobre esse livro.
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Carolina Rosado 18/08/2021

Livro instigante
A autora faz um diário com os pensamentos que tinha na época que estava decidindo ser mãe ou não. Assim, levanta várias questões polêmicas e incômodas - mas reais, que muitas vezes só são pensadas por quem tem duvida da maternidade.
O final do livro é bonitinho.
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Lorena 21/05/2020

Maternidade
A autora discorre sobre a vontade de ter ou não ter filhos. Sobre o peso de se ter um útero e esperar o tempo decidir pra você um detalhe muito importante da vida.
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Tainá 23/03/2020

Um bom livro na hora errada
Entendo que esse livro é bem escrito e interessante, mas não foi uma experiência tão boa assim pra mim nesse momento. Achei um pouco arrastado e tive dificuldades para chegar ao fim.
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Camila Faria 02/02/2020

Ter ou não ter filhos? Essa questão, aparentemente simples, é o que move a narradora desse livro incomum ~ uma mistura de ficção e ensaio retrorreflexivo. A discussão por si só já vale a leitura, mas a autora/personagem vai além do caminho tradicional, que questiona o quanto essa decisão é uma escolha real (e racional) da mulher e o quanto ela é uma atribuição social compulsória. Ela está interessada em saber se é possível sublimar esse desejo/dever, criando uma obra de arte definitiva (no caso, um romance), que supere a necessidade de um filho. O livro é, como a autora mesmo definiu, o diário de uma mente dividida, uma tentativa de esgotar o enigma da maternidade. Pessoalmente, achei que a narradora soa egoísta e, em alguns momentos, até infantil, mas acredito que tenha sido uma escolha consciente trabalhar um alto nível de honestidade, sem se preocupar com “parecer tolerante ou socialmente aceitável”. Importante demais colocar na roda textos de mulheres que NÃO encaram a maternidade como algo obrigatório, necessário ou imprescindível para uma vida feliz e completa.

site: http://naomemandeflores.com/os-quatro-ultimos-livros-26/
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Ana Beatriz.Alcantara 27/11/2019

Uma boa conversa feminina sobre a maternidade
A autora aborda o tema por meios de perguntas comuns, acredito, a todas às mulheres. Suas angústias em relação ao tema central do livro, e a representatividade da maternidade no seio familiar e também social. A vida da mulher é posta como ponto central, de modo que, a temática da maternidade venha a ser um dos aspectos naturais na vida das mulheres, seja qual for sua opção, adentrar este universo e esta relação ou não, que também é explicado no livro ser um modo de maternidade.
Claramente não se trata de uma "auto ajuda", mas parece uma conversa intimista com uma colega questionadora a cerca da vida e dos papeis femininos.
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Bete.Nogueira 09/10/2019

Numa dúvida atroz entre ser ou não ser mãe, a protagonista avalia posturas, brigas, a natureza, a história de sua família. Ela recorre até ao misticismo em busca da resposta.
"Na cidade, tem das as coisas são iguais em significâncias, pois tudo está igualmente próximo. A verdadeira perspectiva é praticamente impossível. Os prédios não oscilam com os vento, então é mais a difícil que nossas ideias oscilem. Você não pode passar horas olhando um prédio, enquanto, na natureza, você pode passar horas olhando qualquer coisa, porque a natureza está viva e sempre mudando."
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Tatitoth 16/07/2019

Provocador
Leitura fluida e repleta de questionamentos.
Me vi em muitos trechos, em várias perguntas.
O livro conta a história de uma mulher que está chegando aos 40 anos e se questionou sobre ser ou não mãe. Questiona se uma mulher é ou não completa se não viver a experiência da maternidade.
Uma história envolvente, possui trechos engraçados e outros profundos.
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Priscilla Akao 11/07/2019

Filhos melhor não tê-los
Chatíssimo. Fica tentando racionalizar uma decisão que não é racional. Melhor seria ler Vinícius de Morais :”Filhos, melhor não tê-los. Mas se não os temos como sabê-lo?”
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