A vida não é justa

A vida não é justa Andréa Pachá




Resenhas -


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Milla 30/05/2020

A vida é ruim, mas é boa
Primeiramente importante enfatizar a grande escritora Andrea Pacha que resplandece humanidade e empatia, acalenta coração, mesmo nas situações mais inusitadas e seguindo sempre a legislação pertinente.

O livro retrata sob o olhar de uma juíza casos ocorridos em uma vara de família no RJ, assuntos envolvendo divórcios, traições, reconhecimento de paternidade, que enaltecem o início e o fim de relações vividas no nosso cotidiano. Livro excelente para refletir sobre as diversas formas de amor, relações intrínsecas na sociedade, que muitas vezes já ocorrera no nosso vínculo familiar.
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Jessica 09/07/2014

Adorei este livro. Achei superinteressante conhecer histórias reais de uma juíza. Posso até ser suspeita como amo o Direito... Conhecer o direito pelos doutrinadores, não é a mesma coisa de conhecer o direito através de histórias de pessoa que vivem diariamente.
As pequenas histórias me deixaram ainda mais fascinada pela vara da família, fiquei com um gostinho de quero mais... Espero que ela escreva outros livros, como este tema. Busco outros autores com o mesmo tema.
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Duda 23/04/2020

A vida não é justa
A realidade pode ser tão intrigante quanto a ficção. Neste livro várias situações levadas a uma vara da família levam uma juíza a escrever sobre as desventuras familiares. Gostei bastante!
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Gabi 18/04/2020

Conflito judiciais de família sob os olhos de uma juíza
Um livro interessantíssimo e muito gostoso de ler! A autora foi juíza da vara de família por muitos anos e narra em, um compilado de crônicas, suas experiências na sala de audiências.
Leitura leve e cheia de sensibilidade e reflexões sobre amor e afeto, perpassados pelos conflitos da vida cotidiana.
O fato de ser dividido em crônicas me agradou muito, pois torna mais fácil a leitura. Além do que a autora é ex dramaturga e escreve muito bem, dando uma romantizada em cada história.
Indico demais, até para quem não é da área jurídica.
Uma lição de vida.
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Renata 28/09/2016

É preciso ter peito.
Ao fim do livro, percebi que há aqueles que tem medo do Direito Criminal, que sentem arrepios, mas todo ramo do Direito possui seus dramas e "sustos". Não sei se teria tranquilidade emocional para enveredar para esse lado.
Estar no "controle" de decisões tão importantes, que podem mudar o rumo da vida de várias famílias é, no mínimo, assustador. Como disse no começo, é preciso ter peito.
Me reservando agora à escrita do livro, ele é de incrível leveza, leitura rápida e acessível. Ao pesquisar sobre Dra. Andréa, soube que ela é contra o "juridiquês" e isso torna o livro bastante acessível a qualquer um.
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Ualana Diniz 09/03/2020

Relacionamentos e vidas não são fáceis...
Coloquei em meta para ler para a faculdade e me deparei com um livro agradar, mas a narrativa não é uma das mais fabulosas que te agarram e fazem querer ler mais, porém o livro por ser de direito, é bom e que trásuma perspectiva sobre a vida no direito de família mais prática e que todas as outras pessoas, ainda de fora do próprio direito, acabam tendo uma conexão com os fatos ocorridos.
A escrita é clara, fácil de entender e de fato tornou as coisas mais simples pra todos os efeitos. Ele não é para aprofundar a parte jurídica, mas ele tem todas as nuances necessárias para compreender por alto que se leva muito a parte do afeto nessa área e que nenhum caso é igual ao outro.
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Clio0 05/03/2015

Primeira coisa, A Vida Não é Justa pode ter um título que soa para alguns como uma reclamação aborrescente, para outros como uma constatação depressiva, mas não tem nada a ver com a proposta da escritora.

Andréa Pachá relata em crônicas curtas, meio misturas em contos, coisas que vivenciou durante 20 anos na Vara da Família. Porém, longe de ser um amontoado de casos bizarros ou angustiantes, o que ela demonstra é uma intensa sensibilidade em tratar com pessoas que tem suas vidas bagunçadas por casamentos, divórcios, nascimentos, mortes, etc.

Então, o livro não é um testemunho de moral. É muito mais uma lição de vida em que o bom senso e a solidariedade regem o exercício da magistratura.

Está com medo que a leitura seja rebuscada ou maçante? Não tenha. A linguagem embora não simples, é acessível e dá um sabor no estilo de escrita da autora.
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Sarah 24/02/2020

Maravilhoso
A forma como a autora descreve os diferentes casos do qual foi juíza é de longe interessante. Você se envolve com cada história. A leitura se torna tão fácil e agradável, que foi uma tristeza ter chegado ao fim tão rápido.
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samuelcarneiroh 30/10/2019

Um livro sobre separações e reconciliações
A Juíza e escritora Andréa Prachá, nos proporciona uma escrita leve sobre os seus anos de profissão na Vara de Família. O livro demonstra toda a sua compaixão pelo próximo, ao julgar cada processo e tentar salvar casamentos destruídos pelos anos de convivência com o outro. Processo esses, que são únicos e diferentes. Cada seleção de processos judiciais, você encontra separações e reconciliações. Talvez você se identifique com alguma passagem do livro, pois tem vários sentimentos, desde tensão, tristeza e angústia, até alívio e alegria.
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Ernani.Maciel 01/09/2019

Que nunca, preferivelmente, dependamos do Estado
O título se encaixou perfeitamente ao que foi narrado. A vida não é justa, não existe nenhum ser humano capaz de ser inteiramente justo. Tampouco acredito que alguma divindade seja justa.

No entanto, é possível ser sensato, sensível e ouvinte atento quando se trata de decidir pelo outro. Andréa é um exemplo do mais próximo que conseguimos chegar à justiça. Quando necessário, a fim de pensar e fazer uma análise com mais calma e profundidade, não teve medo de adiar sessões, quantas vezes julgasse necessárias; impactou-me seu cuidado para com os mais fracos, inocentes, carentes e emocionalmente abalados.

Um livro singelo que me tocou bastante. Fez-me enxergar que raras vezes nos depararemos pelo caminho com pessoas tão altruístas quanto a juíza Andréa e que depender do outro, especialmente do Estado, deve ser a última ou a inevitável opção.

Edição: excelente, letras grandes e texto bem revisado.

Já comprei e lerei em breve o livro Velhos são os outros, da mesma autora.
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Biblioteca Álvaro Guerra 24/07/2019

A partir da vivência de 15 anos como juíza de uma Vara de Família, com uma rotina de até dez audiências por dia, Andréa Pachá acumulou um acervo de histórias de casais em momentos de crise, quando laços de família são desfeitos, amores extintos e antigos afetos ameaçados por sentimentos destrutivos como ciúme, culpa, inveja e frustração. São cenas de divórcio, trauma de separação, guarda de filhos, investigação de paternidade, reconciliação - ou seja, a matéria-prima com que se fazem dramas, comédias e tragédias da vida privada. Buscando comparar sua atividade profissional com a de um psicanalista, ela observou - 'Num processo de terapia, a pessoa leva anos para se expor. Mas diante de um juiz que ela nunca viu na vida é capaz de despejar tudo.' E assim Andréa Pachá visa conduzir o leitor por essa viagem em torno de estados d'alma em situação-limite.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788551004777
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Gustavo 30/03/2018

Sempre tive a impressão que a justiça fosse algo preto e branco. Estes relatos vieram me mostrar o quanto existe diversos tons de cinza no meio de cada decisão judicial.
Em relatos rápidos, a autora foca na essência de cada história. O livro é muito fluído e divertido. Li em um dia.
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Daniel.Simoes 25/04/2016

A juíza Andréa Pachá relata várias histórias relacionadas a causas judiciais envolvendo família (divórcio, guarda de filhos, pagamento de pensões etc). Muito bem escrito, cada pequena história consegue comover o leitor de uma maneira diferente, contribuindo para um entendimento melhor das diversas causas que levam às dificuldades de relacionamento familiar na sociedade brasileira atual.
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Cíntia Costa 17/11/2017

Que histórias fantásticas e reais. Andrea Pachá, juíza de uma Vara de Família conta aqui as histórias de encontros, desencontros, dor, perdas, reconciliação que enfrentou nas Audiências. Mais que qualquer coisa, histórias de vida. ?A vida é ruim, mas é boa.?
Leiam!
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natiimartinello 03/06/2024

Uma gratíssima surpresa
Ouvi falar desse livro pela primeira vez através do Livraria em Casa e logo me interessei pela premissa, achei que fosse gostar. O que eu não esperava, era amar!
A autora escreve muito bem, da pra sentir o que ela sente através da escrita dela, alem de que, cada caso que ela nos conta gera uma boa reflexão sobre a sociedade na qual vivemos.
Recomendaria para qualquer pessoa!
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