A Abadia de Northanger

A Abadia de Northanger Jane Austen




Resenhas - A Abadia De Northanger


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Mandy 14/01/2013

O livro trata de sua personagem principal Catherine Morland, uma menina que não tem nada demais a não ser o fato de ser muito mais bela do que quando criança, o que não é nenhum mérito . Uma jovem de poucas qualidades necessárias à uma dama do século XIX. Em alguma parte introdutória desta edição, nos é colocada a ideia de que Catherine possui um enorme gosto por leitura de romances, mas isso só pode ser “percebido pela metade” em certos devaneios da personagem, mas nada que confirme ser esta jovem uma leitora de primeira, na verdade, a impressão que a personagem passa é de ser uma jovem burra, que leu um ou outro livrinho aos 17 anos, tentando correr atrás do tempo perdido, por nada ter aprendido para ser uma boa dama, boa esposa enquanto mais nova.

Ela tem a sorte de ser convidada por seus vizinhos, Sr. E Sra Allen, para passar uma temporada em Bath. Neste lugar ela faz novas amizades, frequenta bailes e teatros, conhece um amor. Lembrando que quando digo amor, me refiro àquelas experiências inocentes que Jane Austen utiliza.

Muitas coisas acontecem, não desejo que esta resenha fique muito grande, então me adianto para a família Tilney. Catherine conhece o senhor Tilney em uma noite num baile, se deslumbra com o jovem misterioso que some e só retorna dias depois à Bath, com sua irmã mais nova Stra Tilney. As duas se tornam amigas, e Catherine recebe um convite do General Tilney (pai dos dois jovens) para passar algumas semanas em sua casa em Northanger, numa abadia.

Não quero fornecer nenhum spoiler, espero que esta resenha ajude alguém que ainda não tenha lido o livro. A escrita da Jane Austen aqui muito se parece com orgulho e preconceito, mesmo que este romance (“A abadia de Northanger”) tenha sido escrito muito antes e há quem diga que Austen tenha amadurecido. Deste discurso discordo em parte, visto que há uma grande semelhança não apenas no enredo (mulher relativamente pobre do século XIX passa por alguns acontecimentos e se apaixona por um jovem rico), mas na própria narrativa em si. Quem gostou de “Orgulho e Preconceito”, certamente gostará de “A Abadia de Northanger”, embora a personagem Catherine seja muito mais sem sal do que Elizabeth.

Eu me apaixonei pelo livro e fiz a leitura em quatro dias porque a falta de férias neste ano nas universidades federais me retirou um maior tempo livro para me dedicar à leitura. Amei muito este livro, definitivamente ele estará na minha prateleira de favoritos entre as obras que costumo reler. O livro me prendeu do começo ao fim, foi muito difícil ter que deixa-lo algumas horas de lado para estudar para uma prova da faculdade, mas era sempre muito gostoso voltar correndo pra ele, com sede das próximas linhas.

Por fim, gostaria apenas de destacar que por mais que as histórias de Jane Austen sejam um pouco óbvias (claro que a gente já espera que a jovem relativamente pobre vá se casar com o jovem rico), o livro me surpreendeu bastante em alguns pontos. Adorei o livro, adoro a Jane Austen, recomendo muito para os fãs de Orgulho e Preconceito. E mesmo quem não gosta muito de damas apaixonadas do século XIX, sugiro que conheçam a obra, Jane Austen é uma escritora brilhante, um tanto detalhista sem provocar cansaço, apenas o suficiente para nos fazer sentir o cheiro do carvalho de uma estrada britânica.
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Isah Conti 25/09/2020

Uma boa surpresa!
Nesse livro vamos conhecer a história de Catherine Morlan, uma garota descrita como comum e sem nenhuma das aptidões para costurar, desenhar e outras características atribuídas às moças da época. Sua única e maior paixão são os livros, principalmente literatura gótica. Quando é convidada a passar uma temporada na cidade de Bath com amigos da família, os Allen, ela vê a oportunidade de não só ser apresentada a sociedade, mas como também tentar viver uma aventura como aquelas em que lê.

- Esse livro aborda de maneira sucinta vários temas interessantes, logo no começo e até mesmo na introdução dessa edição, a autora faz uma critica ao preconceito literário, de como as pessoas viam o gênero romance (até o mesmo hoje em dia) como algo sem significância e que não acrescentava em nada ao leitor. Em alguns momentos, personagens tentavam constranger aqueles que consumiam essas leituras, mas Jane Austen mostra que todos os tipos de leitura são prazerosos e enriquecedores.

- Outro ponto também foi mostrar amizades falsas, controladoras e tóxicas. A protagonista conhece os jovens Isabella e Sr. Thorne, os quais sempre tentaram interferir nas suas escolhas e manipulando situações para coloca-la em saia justa. Fala sobre caráter, sobre nos enganarmos como as pessoas, ainda mais com aquelas que fingem ser algo que não são.

- Apesar de ter uma escrita um pouco difícil e lenta, A Abadia de Northanger foi uma grande surpresa, nele Jane Austen foca mais no humor, trazendo uma personagem que cria situações mirabolantes em sua cabeça, querendo conhecer casas mal-assombradas e imaginando assassinatos que nunca aconteceram. Escrito em 1798, mas só publicado em 1818, um ano após sua morte, esse livro é um que indico para quem quer conhecer algo da autora, tem apenas 207 páginas e traz um pouco sobre literatura gótica (terror/sobrenatural) do séc.XVIII e suas características.
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Nayany 16/04/2021

Divertido
Romance delicioso, leve e divertido. Com um toque leve de suspense e fantasia, impossível não se aventurar na história de Catherine, que apresenta uma imaginação bastante fértil.
Jane Austen ?
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Coruja 17/10/2013

A Abadia de Northanger é, sem sombra de dúvidas, o livro mais divertido e juvenil das obras que nos foram legadas por Jane Austen. Não à toa, afinal, embora tenha sido publicado postumamente, foi o primeiro romance que ela escreveu.

Não há a sutileza do texto de Orgulho e Preconceito ou Emma, nem tantos personagens ambiguamente fascinantes, como Wickham ou Willoughby... embora haja já certos traços desses vilões no general-pai e capitão-filho Tilney. A Abadia de Northanger é abertamente e sem pejo, uma grande brincadeira, uma crítica e uma homenagem ao inteiro gênero do romance gótico.

Há uma ingenuidade refrescante em sua heroína – que caminha todos os passos da heroína sem perceber o que está fazendo -; um herói simpático, com um olho muito bom para musselinas e nem de longe tão intenso quanto Mr. Darcy ou o Capitão Wentworth (mas nem por isso menos apaixonante); e um vilão caricatural que gosto de chamar em minha cabeça de torpe Thorpe.

Eu vou confessar que Henry Tilney é um dos meus protagonistas favoritos da Austen. O primeiro lugar é do Capitão, obviamente, mas creio eu que se fosse para escolher na vida real, fora dos romances, eu preferiria um Tilney a um Wentworth. Como já disse antes, ele não é intenso e passional, mas tem um senso de humor delicioso, maneiras encantadoras; ele sabe rir de si mesmo, sabe provocar e flertar num mesmo fôlego, é, enfim, absurdamente charmoso.

E, a despeito de ter o mais complicado conflito familiar de todos os romances austenianos – a breve afirmação que ele faz sobre o papal do pai no definhar da mãe diz muito sobre o que ele pensa sobre o assunto – Tilney é também o mais bem resolvido de seus mocinhos.

Catherine, por sua vez, desperta em mim sentimentos de tia – tenho uma vontade enorme de apertar as bochechas dela e exclamar ‘mas você é uma fofa mesmo!’. Embora muito inocente, a jovem senhorita Morland tem grande potencial para se tornar uma criatura de bom senso, sabendo julgar o torpe Thorpe pelo canastrão que ele é, reconhecendo as vantagens de associação com a senhorita Tilney (não apenas pelo acesso que pode ter ao irmão, mas por um desejo sincero de amizade e admiração), sabe rir e chamar a atenção para os disparates com que Henry freqüentemente a provoca.

O único problema que Catherine tem de fato é essa ingenuidade que a faz ser presa tão fácil para a (detestável, vã e inconveniente) Isabella Thorpe... e uma imaginação febril que a faz enxergar chifre em cabeça de cavalo.

Mas tudo bem, ela continua adorável de qualquer ângulo que se olhe e continuo com complexo de Felícia querendo apertá-la atéeeeeeeeeee estourar.

A Abadia de Northanger é, enfim, um livro para se ler sorrindo (às vezes gargalhando), com personagens que são incrivelmente fáceis de se amar e uma veia paródica nem um pouco sutil – mas simplesmente deliciosa, já guardando as marcas do estilo que consagraria Austen na História.

site: http://www.owlsroof.blogspot.com.br/2013/10/para-ler-abadia-de-northanger.html
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Lu 06/06/2021

O romance de Catherine e Henry não me prendeu, em nenhum momento me vi torcendo loucamente pelo casal ou ficando aflita com alguma complicação. O que me prendeu foi a escrita de Jane Austen, ótima como sempre, mas especialmente deliciosa de acompanhar nesse livro. Adorei o jeito que ela se intromete na história de vez em quando, as ironias que usa, a forma como inseriu uma temática gótica e defendeu os romances.
Ou seja, mesmo quando a história não é lá essas coisas, Jane Austen é sempre genial.
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Veregirl 10/01/2022

Uma sátira icônica
Jane Austen traz aqui a questão cultural que as mulheres, muitas vezes, pra ter um bom casamento, deviam ter condições financeiras para isso. Ela critica isso de forma tão leve e bem humorada que é quase difícil querer largar o livro.
Eu amei a paródia relacionada ao gênero gótico que era predominante na época, até o nome te faz achar que vai ser algo sombrio, da mesma forma que Catherine também acredita. Mas não é por isso que ela deixa de panfletar vários livrinhos góticos pra gente.
A protagonista é simples, ingênua, uma leitora voraz e que gosta de futricar as coisas...ai gente, rainha!!
Henry Tilney me encantou desde o primeiro momento com sua forma inteligente, ousada e sarcástica de se expressar, cada vez que ele aparecia era impossível não sorrir...mas quando ele tretou com pai e foi atrás dela, o surto foi real.
"Ela estava certa da afeição dele, e de que seu coração seria pedido em troca, o qual, talvez, ambos igualmente soubessem que já era totalmente dele"
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Raissa.Emanuele 15/01/2023

A Abadia de Northanger
Jane Austen é cirúrgica nesse livro. Linguagem simples, características e situação bem descritas, de fato, um excelente livro de romance. Levou a minha imaginação a bailar também pela Abadia de Northanger.
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Brunna Brasil 16/06/2021

Foi um parto ler esse livro
Eu amo a Jane Austen e entendo que por esse ser o primeiro romance dela a autora não havia ainda desenvolvido seu estilo e técnica. Mas fiquei muito triste por não ter gostado desse livro como de Razão e Sensibilidade e Orgulho e Preconceito. Enfadonho, personagens desinteressantes e irritantes, protagonista sem personalidade alguma. Só fui até o fim porque estava numa leitura coletiva.

A falta de química entre Catherine e Henry então (aliás não entendo como alguém pode gostar desse personagem, cara mais chato e prepotente!). E o final é tão, mas tão Deus ex machina!! Nem de longe tem o brilhantismo próprio de Austen em seus outros livros.

Claro que isso não muda pra mim a importância do legado de Jane Austen, inclusive o próximo que quero ler é Lady Susan. É só um desabafo sincero mesmo (correndo o risco de alguém dizer que eu "não entendi o livro" rsrs)

Depois deixo uma resenha mais elaborada, mas em resumo é isso.
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Bia 22/02/2023

É um livro morno, não acontece tanta coisa e a narrativa não empolga como o esperado.
No geral, o melhor a se fazer é ler outros livros da autora e optar por ler esse por último, para não correr o risco de ter conclusões precipitadas sobre a escrita no geral .
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Wilma.Suely 20/09/2020

Delicioso
Romance deliciosamente escrito, com final criativo, mas sem reviravoltas, bem ao estilo Jane Austen.
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alie ;D 24/07/2021

Ingenuidade e Dissimulação
Essa foi minha terceira leitura das obras de Jane Austen, e diferente das anteriores esse livro é mais sútil em suas colocações.

O cenário é interessante, mas os personagens não têm tanta convicção. A Catherine é uma boa protagonista, mas um tanto influenciável, além de estar cercada por pessoas de pouca confiabilidade. Mas ainda assim não é de todo ruim, particularmente admiro sua capacidade de acreditar no melhor das pessoas e de seu bom caráter. Como nem tudo são flores, tenho que expressar o desgosto pelo John Thorpe, que cumpriu seu papel perfeitamente como um grande inconveniente, só fiquei esperando o final pela sua última façanha.

Além disso, depois do contato com as obras da autora percebo que ela expõe lições sobre conduta e valores em seus livros e acredito que esse poderia facilmente se chamar ?Ingenuidade e Dissimulação?. Aprecio também as falas da Jane como narradora, ressaltando a importância da valorização do romancista, que foram bem bacanas.

Por fim, foi agradável a leitura desse livro. Só tiro uma estrela pelo final corrido (que se resolveu basicamente em 15 páginas).
Dafneness 04/08/2021minha estante
?Ingenuidade e dissimulação? kakakakaaka


alie ;D 04/08/2021minha estante
Kkkkkkkkkkkkkkk não é, alguem me contrata pra dar nome nos livros




Charmssss 20/04/2022

Leve e gostoso de ler
Por ser o primeiro livro da Jane que leio não sabia muito bem o que esperar, me deparei com uma leitura leve e rapidinha de ler. É uma leitura gostosa, mas aparenta ser "vazia", não acontece muita coisa e até os momentos finais do livro não consegui sentir conexão entre os personagens. No geral é um bom livro e vale a pena mergulhar nessa leitura.
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Niedja - @indicacoes_literarias 29/04/2021

Um clássico
?
Catherine é uma jovem inocente, que não vê maldade em nada e com todas as regras da época, aos 16 anos a ingenuidade era comum. Ela não tinha um ciclo de amizades, e pela primeira vez sai de seu vilarejo e vai para Bath, participar de bailes e conhecer pessoas nova . Quando conhece Isabelle que lhe enche de atenção, ela acredita ter encontrado a melhor amiga. Isabelle é ardilosa, manipuladora e fingida. Trama tudo para ficar com o irmão de Catherine pensando que a família dele é rica e quando quebra a cara, já noiva flerta com o filho do general pensando que ele pode ser a melhor opção.

Henry Tilnei e sua irmã Eleanor, foram verdadeiros amigos para Catherine e a convidam para visitar a Abadia. Henry é um capitulo a parte, e um romance se apresenta para o casal, mas não é muito detalhado inicialmente. Catherine é fã de literatura gótica, e o cenário da Abadia é perfeito para misturar imaginação e realidade em sua mente.

Não é uma leitura difícil, para ser um clássico, porque sua linguagem é mais simples, porém não é uma leitura fácil para nós acostumadas com ação.
Achei o livro enfadonho até mais ou menos a metade, o restante me prende muito mais pela curiosidade do que ia acontecer.
?
A narrativa foi lenta e os diálogos por vezes bem sem sentido e quando chegou a hora do romance foi corrido pra finalizar. Acredito que seja pq naquela época não se podia descrever o romance mais detalhado, mas a expectativa fica no leitor de ver algo desse tipo. Os personagens secundários participam bem da história e alguns são bem frívolos e despertam sentimentos bem ruim no leitor.
Mesmo assim tive tanta curiosidade de saber o que ia acontecer que a leitura fluiu a partir de uma certo ponto e no geral gostei.
?
Recomendo
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clichesliterarios 22/05/2020

gostei, mas esperava mais...
Gostei muito do livro: há uma enaltação da personagem como uma heroína e ao mesmo tempo mostra seus defeitos como uma iludida leitora de romances confundindo o leitor sobre qual posição tomar. Então é bem forte essa crítica que Austen faz aos romances românticos, ao retratar a personagem como super influenciada por estes. No entanto, não sei, esperava o algo a mais dos livros da Jane Austen que faltou um pouco neste. E também, depois de ler "Emma", da mesma autora, nenhum livro supera.
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jiangslore 10/11/2021

[3/5]
"A Abadia de Northanger" é uma sátira inspirada em romances góticos. Começo a resenha mencionando isso porque acredito que o gênero do livro deve ser o ponto de partida para que seja elaborada uma opinião bem informada sobre ele. Isso porque, como os títulos mais famosos da Jane Austen são conhecidos pelo romance, um leitor desavisado pode acabar decepcionando-se ao iniciar "A Abadia de Northanger" e não encontrar quase nenhum romance no enredo. Na verdade, esse livro consiste, basicamente, em pessoas muito chatas fazendo coisas chatas, uma protagonista extremamente inocente e ingênua agindo de forma inocente e ingênua, e um par romântico sarcástico sendo sarcástico.

E, sinceramente, eu gostei mais do que esperava.

O que mais me impressionou nesse livro foi o fato de que ele me fez pensar sobre como os seres humanos são genéricos e sem graça. Acho que todo mundo já teve uma "amiga" como Isabella ou conhece alguém superficial como a Sra. Allen. E, infelizmente, tenho certeza que toda garota já conheceu ou conhecerá um homem como o Sr. Thorpe. Ver essas pessoas em situações cotidianas, agindo com todas as suas idiossincrasias, foi tão ridículo e tão fácil de reconhecer que se tornou hilário.

Por outro lado, o que não gostei no livro foi que há poucas interações entre o casal principal. Estou me referindo às interações "não-românticas", mesmo, porque entendo que o romance não era o foco do enredo. O fato é que eu os diálogos entre Catherine e Sr. Tilney tão divertidos que queria ter (muito) mais disso no livro. Além disso, não gostei muito do final, pois ele foi apressado demais e nem foi narrado do ponto de vista de Catherine - e eu realmente gostaria de ter sabido o ponto de vista dela sobre toda aquela situação.

Por fim, não acho que "A Abadia de Northanger" seja uma boa porta de entrada para os livros da Jane Austen e ele não superou o meu favorito até agora (que é “Orgulho e Preconceito” - sim, sou um ser humano genérico e sem graça), mas, mesmo assim, foi uma leitura divertida. Além disso, sinto que esse é um daqueles livros que permite ao leitor conhecer um pouco sobre a personalidade de quem os escreve, porque a visão que Jane Austen tinha da sociedade em que vivia é muito explícita na obra. Por isso, apesar de não ser uma boa porta de entrada, é uma leitura recomendável para aqueles que pretendem conhecer mais sobre essa autora incrível.
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