Agora e Sempre

Agora e Sempre Judith McNaught




Resenhas - Agora e Sempre


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Tânia (@ritmoliterario) 20/06/2019

Após a morte dos pais, Victoria e a irmã são envidas para a Inglaterra, e ao chegar, se depara com uma realidade bem diferente da que tinha na América. Um mundo de luxo, costumes e muitas regras.
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Seu tio Charlie tem a intenção de casá-la com Jason Fielding, também seu sobrinho, pois acredita que ela é a mulher ideal para derreter o coração congelado do Marques.
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Esse é o segundo livro da autora que leio, e mais uma vez fui conquistada por sua escrita leve e cativante.
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Agora e Sempre me despertou muitos sentimentos, ora me fez suspirar de amor, ora me fez querer arrancar os cabelos de frustração e ora fez querer entrar na história para dar uns belos tabefes em Jason.
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Mas é isso que amo nos livros, quando eles me fazem viver a história, quando despertam um mix de emoções, e por isso essa leitura foi maravilhosa.
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Por se tratar de outra época, onde os direitos e deveres eram outros, tentei relevar ao máximo as atitudes nada admiráveis do Marquês, mas confesso que mesmo com seu jeito todo errado de ser, ele me conquistou e no final ganhou meu coração.
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Já Victoria é uma personagem admirável, com um coração bondoso e cheia de simplicidade, ela contagia o ambiente e afeta até os mais resistentes. Uma menina mulher que amadureceu e encarou todas as dificuldades com coragem.
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Jason e Victoria são diferentes, ele é experiente e já passou por muitas provações, ela por sua vez, é jovem e inexperiente, mas vai ensinar a Jason que para o amor não existe esse negocio de permitir, ele simplesmente acontece.
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Uma história muito envolvente que não dá vontade de largar. Eu me diverti muito durante a leitura e terminei querendo mais e suspirando alto.
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@viagementrelivros 12/06/2019

Como acabar com uma história.
Veja bem, é muito raro eu classificar um livro como ruim, porque acho que cada pessoa tem uma experiência literária diferente. Mas abro exceção para dois casos: livros que demonstram preconceitos e que romantizam abusos.
Infelizmente, Agora e Sempre romantiza um abuso sim.
Até 70% do livro eu estava adorando, a escrita da autora é ótima, fluída, não muito enrolada, personagens complexos, mocinho emburrado e grosso, mas até um momento ok, a mocinha era forte não deixava barato.
Mas ai a autora vai e acaba com tudo, escrevendo uma cena de estupro. Eu queria chorar de ódio e tacar o livro na parede. A história tinha tudo pra ser linda, desde que o cara não passasse desse limite, e ele passa. Segui até o final no mais puro desprezo, não conseguia mais acreditar naquele cara, muito menos no casal. Triste, estou muito decepcionada, principalmente porque amo romances de época e esse era o meu primeiro contato com a autora. Vou pensar muito antes de dar uma nova chance pra ela.
Dak 12/06/2019minha estante
Sou muito fã da autora, mas a cena nao é muito legal mesmo. Pra facilitar pra vc e pra dar uma outra chance pra autora, te mando a dica: não leia Whitney, Meu Amor, mas leia sim e muuuuito Um Reino de Sonhos e Alguem Para Amar (esse é o terceiro dessa trilogia que vc leu o primeiro), o Até Voce Chegar se bem me lembro dá pra ler tbm. Algo Maravilhoso foi o unico que nao li pq na epoca so tinha uns ebooks meio ruinzinhos, entao esse nao sei se ta liberado ou nao, li mais ou menos ate a metade e ate ali tava tudo certo e ja tinha acontecido cena de sexo.


Dak 12/06/2019minha estante
Um Reino de Sonhos e Alguém Para Amar são muito bons, rola umas trocas, mas nao ha estupro, as mocinhas consentem.


Dak 12/06/2019minha estante
Um Reino de Sonhos e Alguem Para Amar sao muito bons. Rola um toma la dá cá, umas ofertas de troca, mas não há estupro, as mocinhas consentem e aproveitam. A cena de sexo de Alguem Para Amar entao é bem fofa.


@viagementrelivros 14/06/2019minha estante
Obrigada pelas dicas




Entrelivros_efilho 07/06/2019

📖❝𝑨 𝒓𝒂𝒛ã𝒐 𝒍𝒉𝒆 𝒐𝒓𝒅𝒆𝒏𝒂𝒗𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒇𝒖𝒈𝒊𝒔𝒔𝒆, 𝒎𝒂𝒔 𝒐 𝒄𝒐𝒓𝒂çã𝒐 𝒔𝒖𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒗𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒏ã𝒐 𝒇𝒐𝒔𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒗𝒂𝒓𝒅𝒆.❞
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Victoria tinha uma vida feliz até os pais falecerem em um acidente e ela e a irmã serem enviadas para Inglaterra aos cuidados de parentes que não conhecem, antes mesmo de chegarem lá o tio já planeja casá-la com seu sobrinho Jason Fielding, um homem frio e libertino que tem um passado cheio de traumas, o problema é que Victória ama Andrew, seu melhor amigo, e tem certeza que ele irá busca-la assim que voltar de viagem.
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Em meio ao luto e tentando melhorar a convivência com Jason, aos poucos Victória vai derrubando as barreiras impostas por ele, mas ele é arrogante e frio e não assume o quanto está envolvido, o que só aumenta a distancia entre eles. Será o amor capaz de acabar com toda essa indiferença?
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É difícil resenhar um livro que oscila entre compaixão e ódio, porque a autora aborda de forma nua e crua o machismo e a submissão das mulheres da época, infelizmente elas eram submissas e tratadas como propriedade do marido e esse é um dos fatos que divide opinião entre os leitores, e amante de romances de época que sou tentei ler com os olhos de quem vivia naquele tempo, mas fiquei enjoada com as atitudes abusivas de Jason, principalmente em uma cena em particular, já Victória me conquistou desde o início com sua determinação e coragem.
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Meu primeiro contato com a autora e gostei muito de sua escrita, ela tem uma linguagem simples e direta que consegue prender e envolver o leitor, os personagens tem personalidade forte e causa um misto de sentimentos a cada página virada, e a forma que desenvolveu o relacionamento entre eles me agradou muito porque foi de forma gradativa e sem romantizar as indiferenças.
Os personagens secundários desde o tio e a bisavó de Victória até lobo seu cachorro, são cativantes e dão um toque divertido e leve na história.
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Apesar da ressalva citada acima é uma história rica em detalhes e gostosa de ler, já quero os próximos da série.


site: https://www.instagram.com/p/ByYqKOEDh-b/
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Crika || @pitacosliterarios 06/06/2019

Um romance de época sobre a força do amor verdadeiro
Victoria Seaton é uma jovem americana que vê sua vida virar de ponta-cabeça, após perder os pais num acidente. Sem ter onde ficar, ela é separada da irmã e enviada à Inglaterra a fim de viver com Charles, um primo de sua mãe.

Apesar de assustada com a nova realidade, Victoria se tranquiliza por acreditar que Andrew, seu pretendente da América, irá buscá-la a qualquer momento. O que ela não faz ideia é que tio Charles tem um plano: casá-la com seu sobrinho Jason Fielding, o amargurado Marquês de Wakefield.

Com todos morando na mesma propriedade, tudo o que Jason quer é distância de Victoria, que sente sua hostilidade. Por conta de um passado traumático, ele se tornou um homem frio e grosseiro. Seu sofrimento o atormenta até hoje e ele não confia mais nas mulheres.

Mas a franqueza de Victoria o desequilibra. Ela acredita no amor e sua bondade e gentileza fazem a diferença. Ela é capaz de conquistar barões e mordomos com igual facilidade, tratando a todos com o mesmo interesse sincero. A jovem é cheia de surpresas e exerce uma influência positiva sobre Jason.

É impossível não se encantar com Victoria e, aos poucos, ela vai derretendo o gelo que envolve o coração de Jason. O envolvimento entre eles é inevitável e ambos vão perceber a força desse novo sentimento.

"Centenas de vezes tentei me convencer de que não a quero, Victoria, todas em vão."

Esse foi o meu primeiro contato com a autora e uma grata surpresa. A história é envolvente e me vi presa em sua escrita do início ao fim. Curti muito a evolução dos personagens e o desenrolar do romance. Adorei a bondade e força da Victoria, sempre lutando pelo que acredita. Já Jason despertou emoções mais controversas. Ao mesmo tempo em que era um cara incrível, também foi odioso em alguns momentos. Mas levei muito em conta a realidade da época que a autora se propôs a retratar.

No fim das contas, gostei muito. Uma história que fala sobre perdão e mostra que algumas mudanças são muito bem-vindas. Um romance de época sobre a força do amor verdadeiro.

site: @pitacosliterarios
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EstanteColoridadaIsis 04/06/2019

#ResenhadaColorida
Após perder os pais em um acidente, Victória é enviada para a Inglaterra para viver com parentes que não conhece. Antes mesmo de colocar os pés no continente, seu tio Charles já planeja casá-la com o sobrinho, Jason Fielding. Charles arquiteta um plano para Victória morar com ele na propriedade de Jason, com a intenção de aproximar os dois. Mas o grande problema disso ? Victória ama outro homem e diz que Andrew irá buscá-la assim que possível, já Jason é um homem frio e atormentado por um passado trágico. Enquanto Victória tenta reencontrar seu lugar no mundo, Jason começa a ser envolvido pela moça, mas disfarça esse interesse com sua arrogância, o que acaba aumentando a animosidade entre eles. Será que os jovens irão conseguir passar por todos os obstáculos e curar as feridas em nome do amor?
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💬Essa é minha primeira experiência com a autora e foi no mínimo peculiar. "Agora e Sempre" despertou diversos sentimentos conflitantes e até agora não consegui ponderar todos eles.
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A escrita da autora é viciante e envolvente. Desde as primeiras páginas já me encantei por Victória, uma personagem forte, inteligente e sarcástica. No inicio também me solidarizei por Jason. Como muitos "mocinhos" de romance de época, ele sofreu um trauma que o deixou amargurado. Porém, ele teve muitas atitudes ruins durante a leitura e algumas foram duras de engolir. Nada justifica isso.
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Diferente de outros livros lidos do gênero, "Agora e Sempre" retratou de forma muito real como eram a maioria dos relacionamentos da época. A mulher era submissa e considerada "propriedade" do marido. Depois de debater sobre o assunto com minhas amigas, consegui ampliar minha visão e entender o que a autora quis passar com essa estória.
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Entre momentos engraçados, outros bem chocantes e muitas coisas que incomodam, ainda levo a mensagem de que o amor é capaz de superar tudo. Afinal, estamos aqui para aprender a amar e perdoar. Pelo menos é nisso que acredito.

site: www.instagram.com/estantecoloridadaisis
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Jeh Diário dos Livros 02/06/2019

" - O amor não pode ser forçado a existir...Não se trata de algo que passe a existir por nossa vontade."
Victoria Elizabeth Seaton é uma jovem garota sonhadora que tem uma vida maravilhosa com seus pais e sua irmã em sua cidadezinha, além de seguir sempre seus sonhos, Victoria tem seu melhor amigo e paixão Andrew no qual futuramente poderá ser seu marido.
Mas as coisas que era para serem perfeitas, acabam se desmoronando quando seus pais sofrem um grave acidente e acabam morrendo. Desolada junto com sua irmã Dorothy, Victoria e ela são arrancadas de seu próprio lar para viverem com parentes até poder ser casar.

Sem poder se despedir de Andrew que estava de viagem, Victoria e Dorothy partem para viver em famílias separadas já que sua bisavó uma grande duquesa só aceitou Dorothy para morar com ela. Victoria acaba tendo seu destino selado com um tio distante, Charles Fielding duque de Atherton no qual possui um sobrinho que ele tem grandes intenções que juntar Victoria e ele para um futuro matrimonio.

Sem conhecer ninguém, Victoria viaja para Wakefield afim de morar com o Duque e o Marquês e será lá que ela encontrará um dos homens mais frios e amargos que já conheceu: Jason Fielding.

Jason Fielding é um marquês com uma grande má fama de cruel e amargurado pela sociedade. Com sua grande beleza e corpo, Jason acaba sendo famoso por suas libertinagens e seu jeito sombrio de ser. E quando ele e Victoria se encontram logo ambos acabam discutindo e criando atrito. Pois Jason jamais encontrou uma mulher tão espirituosa quanto Victoria e isso o deixa fascinado e ao mesmo tempo mais fechado para todos. Com um passado terrível e uma dor profundamente inesquecível, Jason precisará tentar abrir partes de si se quiser entender seus sentimentos conflitantes. E caberá a Jovem Victoria entender seus sentimentos e tentar destruir tantas barreiras criadas pelo marquês que aos poucos vem conquistando seu coração.

" A razão lhe ordenava que fugisse, mas o coração suplicava que não fosse covarde."

Agora e Sempre é a minha primeira leitura com a autora Judith McNaught e confesso que gostei muito do estilo de escrita dela, pois ela realmente consegue cativar e prender o leitor com seu livro.
É um romance clichê gostoso de se ler, com personagens cativantes, com personalidades marcantes, mas sem serem exagerados e com uma linda ambientação que me deixou com aquela vontade de viajar para aquele tempo e ver tudo de verdade.

Judith consegue inserir um bom drama na trama e apesar dela não trabalhar tanto o luto quanto eu esperava ela sabe criar personagens conflituosos, fazê-los estarem no fundo do poço e depois reconstruí-los e fazer com eles voltem a superfície e consigam se reconstruir na vida.


Victoria foi uma personagem que me encantei do inicio ao fim, com uma personalidade marcante, Victoria consegue ser uma moça doce, gentil, bondosa e ao mesmo tempestuosa e imponente quando necessário. E todas essas características fazem você gostar facilmente da personagem. Victoria não mede esforços para ter uma vida feliz, para tentar superar as dificuldades e com um jeito espirituoso logo de inicio nós já vemos a personagem brilhar.

Já Jason é um personagem perdido, muito amargo que esconde toda sua generosidade e doçura bem no fundo do seu coração. De inicio já sabemos parte dos motivos dele ser tão frio e insensível com todos e logo conseguimos entender suas atitudes ao longo da trama, pois dele menino ele sofreu demais e isso o só deixou cruel.
Confesso que me coloquei muito no lugar de Jason e foi fácil entender sua personalidade, mas tem uma cena na trama que eu fiquei muito incomodada com seu jeito de tratar Victoria e o que era para ser um livro impecável, me fez ficar desconfortável e acabei tirando um ponto na nota.

Mesmo sem ver resenhas desse livro ainda, tenho certeza que vai agradar muitos e desagrar outros. Pois temos certas cenas no existe um machismo forte na história e Tory, acaba sendo submissa em certas partes que acabam desagradando infelizmente e nos revoltando, mesmo sabendo que eram costumes da época infelizmente.

Tirando isso, o livro em si é ótimo, e a autora não nos mostrar só flores e alegria, ela mostra como é difícil um convívio a dois, como é complicado superar abusos e problemas no passado e nos mostrar acima de tudo que o amor tem que ser totalmente verdadeiro para conseguir superar todas as barreiras que o destino e que a dor nos trás. É um livro que aborda bem os temas e não fica só no romance e nas cenas mais alegres.

É um livro que mostra como a sociedade antigamente era cruel, manipuladora e até machista. E no meu ponto de vista a autora mostra a realidade nua e crua e por trazer esses pontos o livro não é só amores o que pode incomodar alguns. Mas que para mim foi interessante e me fez gostar da sua escrita.

Os personagens secundários são marcantes e alem de fazer com que a gente crie certo carinho por eles, conseguem também nos divertir em diversos momentos. Uma personagem secundária que para mim foi pouco explorada foi Dorothy, que é irmã de Victoria, senti que ela merecia um livro só dela para entendermos melhor a personagem.
Outro personagem que gostaria muito de ver uma história é o Andrew, o melhor amigo e amor de Victoria, um personagem que não aparece muito também, mas que merece ser mais explorado.

A ambientação é muito rica em detalhes me vi diversas vezes dentro daqueles campos maravilhosos e até mesmo dentro da sociedade londrina que a autora insere na trama.
A diagramação da editora está linda e nem se fala da capa que combina muito com o livro em si. Tambem não encontrei erros durante a leitura.

Para finalizar, posso dizer que Agora e Sempre é um glorioso romance de época que agrada com sua história bem trabalhada e que no final dá até uma saudade dos personagens. Com certeza vale dar uma chance a história.

site: http://diarioelivros.blogspot.com/2019/05/resenha-agora-e-sempre.html
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Pri | @tolendocomapri 01/06/2019

Amei!
Victoria tinha uma vida feliz na América, mas depois de perder os pais em um trágico acidente, ela descobre que tem uma família aristocrática na Inglaterra e é enviada para lá para ficar sob os cuidados de seu tio Charles. ⠀

Ela vai acreditando que logo seu amor de infância irá buscá-la, só que o adorável tio Charles tinha seus próprios pra ela: Casá-la com seu sobrinho, Jason, o intragável Marquês de Wakefield. ⠀

Jason tem um passado distante traumático e doloroso, e um passado não tão distante que também o tornou ainda mais duro. Ele acredita que não poderá amar um dia e nem quer se casar de novo, mas a cada dia que passa tendo constantes discussões com Victoria, seu coração começará a amolecer. E logo Victoria também irá perceber que tudo que já sentiu por outra pessoa, não chega nem perto do sentimento que Jason desperta nela. ⠀

❝Era uma ironia do destino Jason ter exatamente o que não queria e, ao mesmo tempo, não ter o que queria. E Victoria estava determinada a fazê-lo querer as duas coisas.❞

É oficial: Eu estou completamente apaixonada pela escrita dessa autora! ⠀

Judith é uma autora que divide opiniões por escrever cenas que hoje em dia sabemos ser abusivas, e eu mesma me senti profundamente incomodada com uma cena em particular desse livro, mas tento levar em consideração que a autora tenta retratar os acontecimentos da época sem floreios, de uma forma mais crua mesmo. Sem contar que o livro foi escrito em 1987, onde o machismo ainda era muito forte. ⠀

Victoria e Jason tinham seus próprios motivos para não ficarem juntos, mas foi inevitável o amor surgir. E eu amei a forma como autora trabalhou o desenvolvimento do romance, gradual e sutil. E quanto aos personagens secundários, desde o tio Charles aos criados e até mesmo o lobo, eles acrescentaram uma leveza cômica deliciosa de acompanhar. ⠀

A única ressalva que citei não foi o suficiente pra me fazer amar menos essa leitura. Leve, gostoso, um romance de época que com certeza os amantes do gênero vão gostar de ler!

site: https://www.instagram.com/p/Bx5izW_DEFD/
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@somaisumparagrafo 28/05/2019

@somaisumparagrafo
Victoria acaba de desembarcar na Inglaterra após perder seus pais e ser enviada para morar com seu tio Charles, na propriedade de Jason Fielding. Seu tio tem grandes planos para ela, pois a considera a pessoa perfeita para se casar com seu sobrinho. O grande problema? Victoria é apaixonada por outro homem e Jason é um homem frio com um passado traumático que o atormenta até hoje. Mas por meio de várias artimanhas de seus familiares, esses jovens serão obrigados a conviver diariamente e enfrentar diversos obstáculos a fim de encontrar o amor nessa turbulenta união.

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Esse foi o meu primeiro contato com a autora e sua escrita envolvente me conquistou logo nas primeiras páginas. A princípio me diverti muito com o desenvolvimento da narrativa e estava adorando a interação do casal - mesmo Jason sendo um homem frio e amargurado, me arrebatava ver seus momentos de descontração e meiguice ao lado de Vitória. Contudo, um determinado acontecimento da trama fez todo esse encanto ruir.

Como fã de Julia Quinn e Lisa Kleypas, estou acostumada com romances de época romantizados quanto à relação marido e mulher. Então, quando a autora expôs de forma nua e crua o que acontecia com um casal entre quatro paredes em uma época onde a mulher era considerada como propriedade do seu marido, me senti extremamente incomodada e desconfortável. Entendo que atitudes machistas e submissão feminina eram considerados comuns para a época, mas foi impossível me manter alheia a todo o comportamento abusivo de Jason, pois nada justifica a forma como ele tratou sua esposa. Uma coisa é o cara ter um passado traumático que o influencia na questão da confiança no amor, outra coisa é o cara ser um ogro babaca. E saber que tudo poderia ter disso facilmente resolvido sem grandes traumas se os persongens fossem abertos ao diálogo sincero e racional.

Enfim, uma trama um tanto quanto complexa em relação ao romance aqui desenvolvido, o que me acarretou sentimentos conflitantes que foram do amor ao ódio durante toda a leitura.

Nota: 4/5
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Silvana 27/05/2019

Quando pensava em seu futuro marido, Victoria Elizabeth Seaton sempre desejou ter um casamento como o do seus pais, até um dia, quando tinha quinze anos, descobrir que sua mãe Katherine nunca amou o seu pai. Foi então que ela prometeu para seu pai que nunca ia tentar ser feliz com alguém que não a amasse. E por isso quando seu melhor amigo Andrew lhe confessou seu amor e disse que assim que seu pai permitisse se casaria com ela, Victoria concordou. Mas o noivado nunca aconteceu porque quando Victoria completou dezoito anos, a idade estipulada pelo seu pai para eles assumirem um compromisso, um acidente trágico levou seus pais. Com Andrew fora do país, Victoria e sua irmã mais nova Dorothy ficaram a mercê de um amigo de seu pai, que foi quem descobriu que Katherine era neta de uma duquesa e que havia se mudado da Inglaterra para a América brigada com a avó.

Antes de morrer Katherine disse dois nomes, o da avó, a duquesa de Claremont e o de um primo, Charles Fielding, Duque de Atherton. Então o responsável temporário pelas garotas escreveu aos dois informando sobre a situação. Mas a duquesa ainda não perdoou a neta por não querer se casar com o homem que ela havia escolhido e ter preferido fugir com um homem sem um pingo de sangue nobre, e quando ela vê a foto de Victoria, que é a cara da mãe, decide que vai aceitar somente Dorothy em sua casa e diz a Charles que cuide de Victoria, já que no passado ele foi apaixonado por Katherine. E ainda diz que vai fazer o casamento do ano ao casar Dorothy com o filho do homem que Katherine recusou. Mas Charles não vai deixar a duquesa ter esse gosto e sem falar nada com o sobrinho, Jason Fielding, marquês de Wakefield, coloca um anuncio do casamento dele com Victoria nos jornais.

Quando Jason descobre sobre o casamento fica furioso, ainda mais que ele pretende nunca mais se casar depois do que aconteceu em seu primeiro casamento. Sua esposa que lhe traia na frente de toda a sociedade, morreu ao fugir com um amante e junto estava o filho deles que ela havia levado para poder pedir dinheiro a Jason em troca da criança. Por isso quando Victoria chega na residencia do marquês, é recebida com quatro pedras na mão. Mas Victoria que não faz ideia sobre o noivado e acredita que Andrew virá atrás dela, fica estarrecida com o comportamento de Jason. E sua estadia na mansão só não é pior porque ela se dá muito bem com Charles, que se aproveita da situação para conseguir colocar seus planos em prática. Ainda mais que ele percebe que Jason não é tão indiferente assim a Victoria quanto diz, e pelo jeito ela sente o mesmo.

Esse foi meu primeiro contato com a escrita da autora, mas sempre vi elogios aos seus livros e estava curiosa para ler algum livro dela. Por isso agradeço a editora por ter me enviado o livro. A primeira coisa que chama a atenção é essa capa maravilhosa, e olha que nem gosto de amarelo, mas amei a capa e toda a edição está muito bem feita. A escrita da autora também me ganhou. É viciante e envolvente. Eu li ele em um dia e logo nos primeiros capítulos já estava envolvida na história e já torcia pela personagem principal. Tanto que por vezes queria entrar na história e me meter no meio para resolver as situações, que por falta das pessoas dizerem o que sentem, quase que não tem um final feliz. O que seria inédito em um romance do gênero.

Como disse, a Victoria me ganhou logo no primeiro capítulo. E não foi só eu. Ela é aquele tipo de pessoa que a gente gosta de graça. Onde ela chegava mudava a vida das pessoas com sua alegria e bondade. Uma coisa que achei legal foi a autora não ter escrito uma mocinha a frente de seu tempo que desafia as regras sociais e sim uma mocinha que respeita as regras, mas que impõe sua vontade de outra maneira, ela tem um jeitinho de fazer acontecer sem precisar desrespeitar ninguém. E por gostar tanto dela foi que odiei o protagonista masculino. Aqui temos aquela velha história usada por quase todos autores do passado traumático. Eu entendo, mas não aceito. Por mais que a pessoa tenha sofrido no passado, porque descontar em alguém que até o momento só demonstrou que quer o seu bem?

Eu queria entrar no livro e falar algumas verdades para o Jason. Machismo puro! Mas por outro lado gostei de a autora ter sido realista e condizente com o que acontecia de verdade nessa época, a coisa era daquele jeito mesmo, ou até pior para as mulheres. Outra coisa que me irritou bastante foi outro clichê, o das pessoas não falarem o que estão sentindo e a confusão só vai aumentando. Deduz o que quer e toma atitudes horríveis baseado em algo que a pessoa acha que aconteceu. E teve uma cena que fiquei em dúvida, a da primeira vez deles, não sei se foi estupro ou não. Quem leu diz nos comentários o que achou. Mas ri muito da cena onde a Victoria recebe a explicação de como será essa primeira vez. Ainda mais que quem explicou o que ia acontecer foi uma mulher solteira que nunca teve uma relação sexual.

As outras cenas cômicas do livro ficou por conta dos "velhinhos" da história. Quanto ao Charles, não sei porque entrou na categoria de velho, já que ele estava na faixa dos cinquenta anos. Mas tanto ele como a duquesa me fizeram dar boas risadas com suas tramoias para juntar Victoria e Jason. Charles roubou a cena em vários momentos e depois da Victoria, foi o personagem que mais gostei no livro. E quem me ganhou também foram os empregados da casa. Nunca vi uma rede de fofoca tão bem organizada. Mas enfim, não dei nota máxima por causa de algumas atitudes do Jason, mesmo que ele tenha se regenerado depois, mas é uma história muito gostosa de se ler. Queria muito um livro com a Dorothy, mas pelo que vi, os próximos livros da série não tem ela como protagonista.


site: https://blogprefacio.blogspot.com/2019/05/resenha-agora-e-sempre-judith-mcnaught.html
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saoribooks0 26/05/2019

Resenha - Agora e Sempre
Depois da morte de seus pais em um trágico acidente, Victoria é enviada para a Inglaterra, onde recebe apoio de seu tio Charles, o Duque de Atherton. Chegando lá, ela acaba conhecendo Jason, sobrinho do Duque.
Tio Charles crê que Victoria seja a mulher perfeita para Jason, mas tudo o que ela sente pelo Marquês é apenas repulsa por seu jeito estúpido e desumano. Por outro lado, Jason também não quer nada com Victoria, ainda mais depois de tudo o que já passou em sua vida.
Porém, juntos, Victoria e Jason vão aprendendo um com o outro o que realmente é a bondade e o amor de formas surpreendentes e inimagináveis. Agora e Sempre é um romance de época inusitado que conta uma história de duas pessoas de lugares diferentes, com pensamentos e vidas contrárias, porém, com algo em comum: a dor de experiências passadas.
Victoria é uma menina encantadora, doce e humilde. Simpatizei muito com ela desde as primeiras linhas do livro até as últimas.
Jason é um rapaz amargurado, machucado mentalmente, mas não deixa de ser uma boa pessoa. Porém, alguns comportamentos dele me incomodaram demais durante a trama, pois em minha humilde opinião, nada, nada mesmo, as justificam.
Alguns outros pontos não me agradaram também, mas são em relação aos acontecimentos da história em si, e eu não posso esclarecê-los pois assim entrego a graça do livro.
Fora isso, o livro é plenamente ideal. A narrativa é fácil de embarcar e me encontrei imersa na leitura logo na primeira página, o que na maioria das vezes não acontece.
O enredo prende nossa atenção e senti uma curiosidade enorme sobre cada acontecimento da trama.
Agora e Sempre traz o amor como protagonista e a bondade, a determinação e o perdão como agentes secundários, montando uma teia de acontecimentos que ensinam ao leitor que mudar é a única constante em nossas vidas, e que o perdão, a dor e a ternura são elementos essenciais para que transformações aconteçam.
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Só + um capítulo 25/05/2019

Agora e Sempre
Então, estava muito ansiosa para conhecer a escrita desta autora, e posso dizer que a escrita dela é bem gostosa de se ler, é tão boa que é possível ler esse livro em uma sentada só.
Achei incrivelmente forte nossa personagem principal; Victoria, pois atravessou o oceano, sem ter certeza como seria sua vida em um lugar onde os costumes são levados muito a sério, sem falar se teria um teto sobre sua cabeça. Sua viagem foi como um tiro no escuro, onde possivelmente encontraria um lar.
Um ponto que não me agradou na história foi certos comportamentos abusivos da parte de Jason, mesmo tendo um passado muito traumático, nada justifica o jeito que tratou Victoria, mas devo salientar ao longo da história o personagem amadureceu de forma muito positiva.
De modo geral a história me prendeu muito, pois ambos personagens não se ‘’aturam’’ juntos, mas nós sabemos que esse tipo de casal origina um amor eterno e inquebrável, é aquele relacionamento que vemos o casal envelhecer juntos. Indico para as pessoas que adoram um romance cão e gato e com personagens beem teimosos, mas um teimoso bom sabe.

site: https://www.instagram.com/p/Bx5kqvgDbMT/
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Roqueline.Ferreira 21/05/2019

Péssimo
Estória muito infantil, tentou ser engraçada mas não teve sucesso, ficou irritante com tanta baboseira. Preferia ter lido chapeuzinho vermelho.
Alcione13 21/05/2019minha estante
Fugindo...


Roqueline.Ferreira 21/05/2019minha estante
Fuja mesmo, Alci!


Alcione13 21/05/2019minha estante
Rsrs


@day_eng 04/06/2019minha estante
Vc leu em versão física?


@day_eng 04/06/2019minha estante
Caso vc tenha interesse em troca pelo livro uma curva no tempo. Aceito numa boa :-)


Roqueline.Ferreira 05/06/2019minha estante
Li digital




isa 17/05/2019

Tinha tudo pra ser maravilhoso, mas... não foi.
Que resenha difícil, mas vamos lá:

Esse livro foi pra mim, apenas bom, com pontos positivos como por exemplo a escrita da autora que é muito gostosa e fluída, e outros negativos como o desenvolvimento dos personagens, mas, já já vou falar um pouco mais sobre isso.

Primeiramente, devo dizer que me diverti durante a leitura, com algumas cenas muito bem descritas, com seus personagens secundários tendo destaque em algumas situações, eu adorei as partes em que acompanhávamos o ponto de vista dos criados por exemplo, fofocando sobre a vida do patrão.

Porém, como eu disse anteriormente houve também pontos negativos, me senti incomodada em algumas cenas no decorrer da narrativa, devido à falta de comunicação entre os protagonistas e a algumas atitudes tomadas por eles também.

De início, me encantei com os personagens, achei Victória uma protagonista inteligente e sarcástica, cheguei a pensar nela como uma mulher forte, isso até a metade do livro, pois quando o romance entre os protagonistas foi sendo desenvolvido, e a personagem começou a se deixar levar pelo comportamento extremamente machista e abusivo da parte de Jason, comecei a me irritar com ela.

Assim como vários “mocinhos”, Jason sofreu um trauma muito grande e isso o deixou “amargurado”, fechado para o amor, aquele clichê de sempre.

E por falar em Jason, não engulo as atitudes dele de maneira nenhuma, sei que como é um romance de época temos de relevar muitas coisas, devido ao contexto histórico da época, infelizmente a vida não era fácil para as mulheres, pois os homens eram, assim como Jason “o dono da razão, o dono da mulher, machista, abusivo e até mesmo violento” porém, nunca me senti tão incomodada e desconfortável lendo um romance histórico antes como me senti lendo esse livro.

Em uma única cena, a autora arruinou Jason pra mim, e eu fiquei tentando imaginar como ela o faria se redimir depois de algo tão inaceitável, mas essa redenção nunca veio e isso me deixou muito irritada, principalmente porque depois dele ser um verdadeiro “babaca” a autora nos joga um novo trauma do personagem com o intuito de nos fazer sentir pena dele, como uma medida desesperada para nos fazer gostar de Jason novamente. Ela tratou de descrever o pior cenário possível para o rapaz na sua infância, para que o leitor talvez pudesse começar a se apegar por aquele pobre garotinho sofrido e bla bla bla.

Infelizmente, esse livro não atingiu as minhas expectativas, a romantização desse relacionamento abusivo me deixou desconfortável durante a leitura.

Mas, apesar disso, houve momentos em que eu me diverti, e a autora consegue nos manter entretidos e curiosos sobre o desfecho, o que é algo positivo a se levar em conta.

Essa não é uma opinião muito popular, porque já ouvi pessoas dizendo que amaram essa história, então recomendo para que leiam e tirem suas próprias conclusões.

site: https://www.instagram.com/estantedaizzy/
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Lud 17/05/2019

Escrita maravilhosa!
Victoria é uma jovem americana que vive feliz e está na expectativa de um pedido de casamento de seu vizinho Andrew. Porém seu mundo vira de ponta-cabeça quando seus pais morrem em um trágico acidente.
Os únicos parentes vivos de Victoria e Dorothy, sua irmã, vivem na Inglaterra então as duas são mandadas para lá. Enquanto Dorothy vai morar com a bisavó delas, Tory fica com o tio Charles, o duque de Atherton, e com o sobrinho dele Jason Fielding, marquês de Wakefield.
Charles começa a sonhar com um casamento entre Jason e Victoria mas isso só parece aumentar a animosidade entre eles.
Jason, apesar de sua linhagem aristocrática, teve uma infância muito triste, seguido por um casamento cheio de mágoas, dores e traições. Ele deixou de confiar no amor há anos e tudo o que menos deseja é um relacionamento duradouro.
Enquanto Victoria tenta reencontrar seu lugar no mundo e manter a esperança em uma união com Andrew, Jason começa a se perceber envolvido por ela mas tenta disfarçar esse interesse sendo cada vez mais ríspido com a jovem.
A trama construída por Judith McNaught é complexa e envolvente. A escrita da autora é o ponto alto de toda essa experiência para mim.
É impossível não comparar esta história com a história de “Whitney, meu amor”, que foi um livro que eu também li esse mês da mesma autora. Eu gostei muito mais do Jason do que do mocinho do livro anterior.
Mas preciso dizer que a Judith gosta de colocar como par romântico moças muito jovens com homens no mínimo dez anos mais velhos. Isso não é um problema de forma alguma. O que me incomoda é que estes homens “mais maduros” tem a inteligência emocional de um adolescente de 12 anos.
Mas como eu disse anteriormente, a escrita dela é tão boa, as cenas e personagens tão bem desenvolvidos que você lê um livro de 400 páginas em 2 ou 3 dias!
Já estou com mais um livro da autora aqui na cabeceira e pretendo ler o quanto antes para contar para vocês o que achei!

site: https://www.instagram.com/p/BxhuktMgWcr/
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Perdição Literária 10/05/2019

Indignada!
E daí que é um romance histórico premiado e que o contexto da época supostamente justifica o modo de agir dos personagens? Fiquei muito indignada, isso sim, com o teor machista da trama, e olha que nem sou feminista de carteirinha! A autora valida o comportamento do protagonista como se ele tivesse todos os motivos do mundo para agir como um babaca. A mocinha, por sua vez, embora de excelente personalidade, representou muito bem o papel de mulher submissa e resignada. Desculpa, mas não deu pra apreciar.
Isabela.KZS 10/05/2019minha estante
Putz, eu fiquei interessada, mas fico feliz de ter lido seu comentário. Já desisti do livro. O primeiro livro que eu li da Judith foi Um reino de Sonhos e eu ODIEI e me arrependi de ter gasto dinheiro com ele exatamente por causa desse machismo EXTREMO que tem no livro. O comportamento tanto do ""mocinho"" quanto da mocinha, pra mim, foi impossível de tolerar.


Ana Carla 14/05/2019minha estante
Concordo, e o amigo do cara a culpando pela doidice do cara.
"não dorme com ele, então ele te trai"


micaela 20/06/2019minha estante
Tirou todas as palavras da minha boca! Só passei raiva com esse livro!


Romane.Cristine 02/08/2023minha estante
E vc ainda deu 3 estrelas? Eu só dei uma pra não dar zero. Afinal o meu era físico, alguma coisa tinha que valer o trabalho da impressão dele.




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