Resenhas - Agora e Sempre

Natha 25/08/2019

4 estrelas
Foram 350 páginas em 24 horas, Judith é aquela pessoa que desenvolve bem a história, explora bem e constrói muito bem o amor entre os personagens... Sorrir bastante em alguns momentos ...depois ficou um pouco tenso e não gostei dessa dificuldade do Jason... Mas ela resolveu a história... é um romance muito bom amei Tory e Jason assim como tio Charles... só não gostei desse final sem graça poderia ter explorar melhor ....4 estrelas por isso

Ju Martins 12/08/2019

maravilhoso
Cheguei a sentir dor de cabeça, não consegui parar de ler... poderia ter terminado em menos de 24 horas, mas fiquei tão agoniada no final que precisei de uma pausa pra respirar e não pirar haha
Parabéns pra essa autora maravilhosa, me fez suspirar, sorrir, quase infartar e me apaixonar.
Para quem não gostou paciência, eu amei... beijos de luz

Fabi129 08/08/2019

NEM TODOS IRÃO GOSTAR. MAS EU GOSTEI!
Há muitas pessoas, que desprezam este livro. Outras tantas, que o amam. Agora e sempre, foi o meu primeiro contato com a Judith McNaught. Antes, nunca tinha lido nada da autora, mas tinha imensa curiosidade, devido ouvir tantos elogios sobre suas obras.
Li este livro ano passado e como lançou este ano uma nova edição dele, resolvi reler. Sabe quando você se apaixona por algo, que não consegue enxergar os defeitos? Assim sou eu com este livro! Sei que tem temas bem complexos, que para muitos, faz a leitura não ser nada romântica. Não os julgo, porque já li vários livros assim, que eu odiei. Amiga, eu também não curto isso, mas aqui, meu coração ficou compadecido pelo Jason! Só de imaginar tudo que ele sofreu... :'(
Terminei o livro com a mesma sensação de felicidade que tive na primeira vez. Só Judith McNaught para conseguir essa proeza de fazer com que eu gostasse de um livro como esse.
Eu recomendo!

Glaucia @blogmaisquelivros 08/08/2019

Após perder os pais em um acidente, Victoria é separada da irmã e enviada à Inglaterra para morar com tio Charles e seu sobrinho Jason Fielding, o endurecido e amargurado Marquês de Wakefield.
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Antes mesmo de chegar ao novo lar, seu tio já arquiteta um plano para casá-la com Jason, acreditando que Victoria é a pessoa perfeita para amolecer o coração do Marquês. O que ele não sabia é que o coração da moça já pertencia a outro homem, e ela garante que Andrew irá buscá-la.

Embora tratada com hostilidade por Jason, que quer distância da jovem pobre e órfã que a contragosto precisou abrigar, Victoria não se abala, afinal tudo estará resolvido com a chegada de seu pretendente, não é mesmo?

Jason possui um passado traumático e jurou jamais confiar em outra mulher. No entanto, a doçura e generosidade de Victoria para lidar com barões e criados sem distinção não lhe passam despercebidos, sem contar a beleza exótica, bom humor e coragem da jovem.
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Embora Jason tenha desistido do amor, Victoria acredita nesse sentimento com todas as forças e sua alegria e franqueza pouco a pouco iluminarão não somente a casa, mas a vida de Jason, que sem perceber lhe entregará seu coração. Juntos eles descobrirão que o caminho para alcançar a felicidade almejada não será tão fácil quanto imaginavam.
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Não é novidade que os livros de Judith McNaught costumam gerar polêmica, e com esse não foi diferente. Nessa obra a autora retratou fielmente os casamentos daquela época, onde a mulher não tinha valor e era considerada uma soma necessária às propriedades do marido.
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Não é fácil ler, digerir e aceitar tudo o que acontece, mas é preciso abrir a mente e compreender o contexto daquela época onde a vida para a mulher não era fácil e os conhecidos casamentos arranjados em sua maioria não eram sinônimo de amor.
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A narrativa é fluída e envolvente e os personagens evoluem conformem o desenrolar da trama. Embora possua momentos chocantes, a história também tem sua parcela de romance fofo, amizade e cenas engraçadas.

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chris 02/08/2019

Eu gostei bastante do livro até mais que a metade dele um pouco, mas depois confesso que perdi completamente encanto que estava nutrindo por ele.

As situações que aconteceram no final foram completamente abusivas e mesmo sendo um livro de época, era de mais ler coisas assim. Um livro de romance que perdeu o romantismo, perdeu o encanto.

Sério, não gostei de nenhuma das situações finais, achei que a autora se perdeu um pouco em um livro que estava sendo tão bacana.

micaela 24/07/2019

Romance Abusivo
Após perder os pais em um acidente, Victoria e sua irmã se veem nas mãos de parentes distantes para acolherem-nas.

Por fim, resolve-se que Victoria ficará com um tio distante enquanto sua irmã é acolhida por outro parente. Victoria só não imaginaria que teria sua mão comprometida sem seu consetimento para seu primo Jason, um homem descrito com uma beleza fascinante e uma personalidade extremamente fria.

Vejam bem, o contexto histórico do livro pode até ser levado em conta. A data de lançamento do livro também é antiga (pouco mais, pouco menos de 30 anos) e é correto dizer que as mulheres nessa época (e até hoje!!) Sofrem com uma sociedade patriarcalista (ou com resquícios dela). Entretanto, esquecer todas as problemáticas da trama e fechar os olhos para um relacionamento ALTAMENTE ABUSIVO porquê ele é simplesmente um livro de "época" é demais pra mim.

Jason é o típico personagem que teve uma infância sofrida e que se mostra indiferente aos sentimentos alheios, principalmente das mulheres. E a autora ainda usa o fato de uma infância de maus tratos como desculpinha pra ações como abuso sexual :)

Personagens machistas em um livro de época, jura Micaela? Você tá reclamando disso?
Não exatamente, não me incomodei ao fato de me deparar com personagens machistas e sim em como a autora quis apresentar tais aspectos. A obra toda tenta induzir o leitor de que aquilo é o certo e o normal, sempre colocando a culpa *adivinhem em quem?* na personagem feminina.

Outro fato que me incomodou horrores foi a inconstância dos personagens. Victoria se mostra uma mulher corajosa, inteligente e a frente do seu tempo mas na página seguinte eu me perguntava se era a mesma personagem porquê suas ações se contradiziam.

Bem, esse foi o livro que passei mais raiva na vida lendo. Tenho certeza que Chernobyl, Nagasaki e Hiroshima teriam inveja dele de tão tóxico que é.

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Ro 24/07/2019

Agora e Sempre
💖Após um terrível acidente, Victoria acaba perdendo seus pais, ela e a irmã são obrigadas a se mudar para a Inglaterra e viver com parentes que até então nem sabiam de suas existências. Enquanto Dorothy vai viver com a bisavó, Victoria fica com o Tio Charles, Duque de Atherton, e com seu sobrinho, Jason. Victoria descobre que herdou o título de Condessa que pertencia a sua mãe, ela se esforça para adaptar-se a sua nova vida e ao título nobiliárquico.
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💖Jason é um homem rancoroso, que não confia nas mulheres por conta de uma desilusão do passado. Quando descobre sobre o arranjo de casamento que Charles fez entre ele e Victoria, fica furioso. Por isso, quando Victoria chega na residência do Marquês de Wakefield, Jason a recebe com extrema hostilidade,
fazendo-a se sentir indesejada.⠀⠀⠀⠀⠀
Victoria, uma jovem que sonha com um casamento por amor. Jason, um homem frio e amargurado. Será possível a união entre duas pessoas tão diferentes?
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💖Agora e Sempre foi meu primeiro contato com a autora Judith McNaught e mesmo sentindo falta de algumas conclusões em determinadas partes da história, gostei muito da sua escrita. Minha única ressalva quanto a história, foram certas atitudes machistas e abusivas de Jason que me deixaram desconfortável e incomodada. Contudo, foi uma leitura fluída e prazerosa

#resenhasdaro

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Vanessinha 20/07/2019

Difícil de analisar
A escrita da autora é fluída e envolvente e achei a tradução muito boa. O início do livro é muito bem construído e ficamos de coração partido quando as irmãs Vitória e Dorothy ficam separadas com familiares diferentes após a morte dos país. Até aí veremos uma história bem próxima da real, nos séculos passados são vários os relatos de filhos que ficam divididos entre várias famílias.
O Jason é apresentando como homem amargurado e frio após a perda do filho e também alguém muito competente que conseguiu angariar uma verdadeira fortuna através do trabalho.
O enredo é todo bem construído na Inglaterra, seus cenários, figurinos e cenas. O que ficou difícil para mim foi o relacionamento do Jason com a Vitoria.
A história deles foi sendo forçada pelo tio Charles e não fluiu de forma romantica e gostosa. Acho que li a pior noite de núpcias de todos os livros de época, nem mesmo os highlanders tendo que consumar o casamento no meio da batalha foi tão ruim. Depois disso a história perdeu grande parte do amor romântico e eu não perdoaria o Jason e achei injustificadas as razões. Também doeu saber a verdade sobre as cartas e enfim não consegui ter o casal legal que eu gostaria em um romance. Eu esperava mais da Vitoria no sentido dela parecer muito mais inteligente e dona de si e acabou se submetendo de uma forma ruim e o Jason nem sei que dizer, a irracionalidade dele em alguns momentos roubou o brilho do personagem. Mesmo assim não posso negar o talento da escrita da Judith, o trabalho lindo da editora na capa e diagramação e o talento da tradutora que elevou a obra. Vale a pena pela qualidade literária, mas não espere aqueles personagens que irão conquistar seu coração e ficar na sua memória como casal lindo.

Jaque @blogmalucadoslivros 19/07/2019

Romance que está longe de ser lindo
Este foi meu primeiro contato com a escrita da autora, e adorei a escrita dela, porém não posso fingir que algumas coisas que a autora romantizou foi ruim e me deixou mal em alguns momentos.

Após perder seus pais em um acidente, Victoria se muda para a Inglaterra, para morar com seu tio Charles ? um dos únicos parentes vivos que ela tem, além da irmã. Victoria foi para a Inglaterra acreditando que Andrew, seu amigo e amor de infância, irá buscá-la e pedi-la em casamento mas seu tio Charles, acredita que Victoria e Jason; o marquês de Wakefield podem ser perfeitos um para o outro.

Mas Jason é um homem amargo, que acredita ser incapaz de amar alguém. Um homem que sofreu muito no passado e agora só pensa em viver sua vida como libertino e não quer nada com Victoria, tratando mal desde o início. Mas será que até o mais frio dos corações, será capaz de amar?

A trama se passa em 1815, e foi escrito em 1980. E eu juro que entendo que naquela época, as mulheres tinha que ser submissas a qualquer homem da família, principalmente ao marido. Mas nada justifica, a crueldade e egoísmo de Jason e todos os outros homem desta trama (exceto Andrew)

Jason é um personagem horrível e abusador. Ele vive humilhando Victoria de todas as formas possíveis. Mas pra mim, a última gota que me fez ter vontade de gritar foi uma cena de estupro que foi muito romantizada. Pra mim, não dá pra passar por cima disso só porque o mocinho teve um passado triste e obscuro.

Victoria é uma mocinha cativante, eu adorei ela, porque ela via o melhor das pessoas. Mas ela foi o clichê de mulher apaixonada por um cara abusivo quando decidiu ignorar todos os avisos de que Jason não prestava.

Por fim só posso dizer, que sim, vou dar uma outra chance para a autora, porque eu não desisto de nenhum autor. Mas espero do fundo do meu coração, não encontrar mais coisas assim sendo romantizadas nas obras dela. E se você for ler, faça uma leitura crítica, pois o romance que encontramos em Agora e sempre, está longe de ser lindo.

Sandrics 12/07/2019

Eu não tinha vontade de escrever uma resenha sobre esse livro, mas de repente mudei de ideia, acho que é meio que um alerta, sei lá.
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Não vou nem falar sobre a história em si, mas sim sobre o que gostei e o que me incomodou (muitas coisas).
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A escrita da autora é maravilhosa, muito cativante e realmente te prende à leitura. Tem um fluxo ótimo. Essa foi a parte boa.
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A parte ruim é a seguinte: o protagonista é machista, egoísta, cruel, pessoa ruim mesmo, e a única justificativa é que o passado dele foi ruim. A mocinha, que vai "cativar o coração dele e salva-lo de si mesmo" é uma mulher ora forte e decidida, ora viva e fragilizada e dependente.
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Tem uma cena nessa obra que deveria ter um aviso de possível gatilho. Me deixou mal. O resto do livro fiquei aguardando um pedido de desculpas (no mínimo) por parte do mocinho. E não teve. E eu fiquei muito brava pois a autora tenta descrever um final feliz para o casal mas para mim isso não existe em um relacionamento machista e abusivo.
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O livro é antigo? Sim, anos 80. Mas isso não justifica o posicionamento da autora. Sabemos que os relacionamentos na época em que se passa a história não eram maravilhosos, mas nada justifica.
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Enfim, se você tiver a oportunidade de ler esse livro, faça de olhos bem abertos e de maneira crítica, pois superficialmente tudo parece maravilhosa, mas a verdade é que não é.

Andrea 11/07/2019

Sinceramente não consegui definir os sentimentos por esse livro ....tinha tudo para ser muito bom, mas não foi. Vitória é uma menina/mulher que se apresenta delicada e forte, Jason o mocinho traumatizado....entre eles um tio disposto a casá-los e criados que se mostram participativos. Mas a autora se perde um pouco, Jason ultrapassa todos os limites na noite de núpcias,se dá conta do que fez, mas em momento algum se desculpa por isso.... Vitória por ama-lo simplesmente se submete..... a personagem da avó é dispensável. Realmente deixa a desejar

Thaís @thanoslivros 02/07/2019

Tenho algumas ressalvas
Eu amo romances de época, como já comentei antes. Acompanhar a construção de um relacionamento entre casais improváveis, fazendo valer a força do amor, independente das normas vigentes ou das classes sociais, é encantador! Além do glamour, as regras antiquadas, os requintes que acompanham a nobreza e os grandes gestos românticos, que nos leva a suspirar e causam deleite.

Dona de uma escrita fluida, McNaught nos conquista com seu enredo envolvente. Mas não me convenceu com o mocinho traumatizado que se vale do passado para justificar suas atitudes grosseiras e abusivas. A mocinha se mostrando incoerente, sendo tão forte num momento e no parágrafo seguinte amolecendo com tamanha imaturidade. Essas oscilações foram muito frequentes e me incomodaram demais, além de outros detalhes que foram tratados superficialmente.

Sabemos que a mulher era vista como a pessoa responsável para administrar a casa e gerar um herdeiro. Eram tratadas como propriedade e apenas deveriam demonstrar o quanto eram delicadas, doces e gentis. Deveriam se calar e abaixar a cabeça para tudo que o marido fizesse, sendo carinhoso ou não. Porém, reforçar a ideia de que fomos feitas para corrigir e salvar homens agressivos e desrespeitosos, não me parece um bom caminho, independente do quanto eles se amem, mesmo sendo em romances de época.

Recomendo uma leitura crítica onde cada leitor faça sua interpretação e tire bom proveito da história.


site: www.instagram.com/thathemi_leitoravoraz

Tânia (@ritmoliterario) 20/06/2019

Após a morte dos pais, Victoria e a irmã são envidas para a Inglaterra, e ao chegar, se depara com uma realidade bem diferente da que tinha na América. Um mundo de luxo, costumes e muitas regras.
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Seu tio Charlie tem a intenção de casá-la com Jason Fielding, também seu sobrinho, pois acredita que ela é a mulher ideal para derreter o coração congelado do Marques.
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Esse é o segundo livro da autora que leio, e mais uma vez fui conquistada por sua escrita leve e cativante.
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Agora e Sempre me despertou muitos sentimentos, ora me fez suspirar de amor, ora me fez querer arrancar os cabelos de frustração e ora fez querer entrar na história para dar uns belos tabefes em Jason.
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Mas é isso que amo nos livros, quando eles me fazem viver a história, quando despertam um mix de emoções, e por isso essa leitura foi maravilhosa.
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Por se tratar de outra época, onde os direitos e deveres eram outros, tentei relevar ao máximo as atitudes nada admiráveis do Marquês, mas confesso que mesmo com seu jeito todo errado de ser, ele me conquistou e no final ganhou meu coração.
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Já Victoria é uma personagem admirável, com um coração bondoso e cheia de simplicidade, ela contagia o ambiente e afeta até os mais resistentes. Uma menina mulher que amadureceu e encarou todas as dificuldades com coragem.
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Jason e Victoria são diferentes, ele é experiente e já passou por muitas provações, ela por sua vez, é jovem e inexperiente, mas vai ensinar a Jason que para o amor não existe esse negocio de permitir, ele simplesmente acontece.
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Uma história muito envolvente que não dá vontade de largar. Eu me diverti muito durante a leitura e terminei querendo mais e suspirando alto.

@viagementrelivros 12/06/2019

Como acabar com uma história.
Veja bem, é muito raro eu classificar um livro como ruim, porque acho que cada pessoa tem uma experiência literária diferente. Mas abro exceção para dois casos: livros que demonstram preconceitos e que romantizam abusos.
Infelizmente, Agora e Sempre romantiza um abuso sim.
Até 70% do livro eu estava adorando, a escrita da autora é ótima, fluída, não muito enrolada, personagens complexos, mocinho emburrado e grosso, mas até um momento ok, a mocinha era forte não deixava barato.
Mas ai a autora vai e acaba com tudo, escrevendo uma cena de estupro. Eu queria chorar de ódio e tacar o livro na parede. A história tinha tudo pra ser linda, desde que o cara não passasse desse limite, e ele passa. Segui até o final no mais puro desprezo, não conseguia mais acreditar naquele cara, muito menos no casal. Triste, estou muito decepcionada, principalmente porque amo romances de época e esse era o meu primeiro contato com a autora. Vou pensar muito antes de dar uma nova chance pra ela.