O cortiço

O cortiço Aluísio Azevedo




Resenhas -


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Isa 29/12/2020

Superficial
O livro é bom, porém conta a história só por cima e acaba faltando muita informação sobre vários personagens.
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@jaliagoraesuavez 28/10/2020

Bem supercicial
As ilustrações estão bem legais e a leitura é muito rápida e fácil, mas absurdamente superficial.
É como se tivéssemos lendo um resumo do livro, sabe?
Acho que é ideal para jovens começarem a se interessar pelos nossos livros clássicos.
A linguagem é simples, as partes “mais pesadas” do livro foram retiradas e com essa HQ você consegue ter uma noção da história.
Mas não chega aos pés do livro original, com seus detalhes, descrições e sentimentos.
Como super fã, valeu para revisitar a história e para guardar como colecionadora.


site: @jaliagoraesuavez no Instagram
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adria 29/08/2020

poderia ser melhor
é um quadrinho mais voltado pro público que não tem interesse em um contato aprofundado com a obra. alguns acontecimentos do livro não são apresentados e outros são de forma muito superficial. no geral, é uma boa leitura, mas a obra poderia trazer mais da real profundidade dos acontecimentos e personagens.
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Lyaria 25/07/2020

Bem superficial, para quem já leu o livro essa edição traz apenas um cenário para os acontecimentos, não mostra com clareza a transformação e os traços reais dos personagens descritos. Para quem nunca leu o livro essa versão da uma leve ideia do enredo da história.
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pcybridgerton 17/07/2020

HQ de clássico!
Essa HQ é de fato um achado, principalmente por ter pego a mesma por um precinho bacana. Conta sobre a história clássica de O Cortiço de uma forma mais leve e rápida de ler. Traços bonitos e bem feitos. Recomendo!
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Jocilaine(@semlimitesparaoslivros) 09/06/2020

Interessante!
Boa oportunidade para conhecer uma obra da Literatura Brasileira. Através de uma forma diferente e descontraída. Pois, no formato de HQ, a história ganha um charme a mais.
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Li O Cortiço nos tempos de escola, foi uma leitura marcante e cheia de esteriótipos formados e fixados em minha mente. E agora foi diferente, com certeza, esperava mais dessa edição. Não consegui absorver os mesmos sentimentos que tive lendo o próprio livro. Claro que a história contada através de quadrinhos é coerente com o livro, mas eu esperava mais de alguns personagens, alguns deles tem papéis curtos e quase não aparecem direito nos desenhos dessa edição.
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Mas nada tira o brilho da minha experiência com a HQ do clássico de Aluísio Azevedo.
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Naty 07/06/2020

A história não me agrada muito, mas achei a adaptação muito boa para quem precisa saber o grosso sobre essa obra
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@fabio_entre.livros 10/01/2020

Sobre a HQ
A editora Ciranda Cultural, mais conhecida pela publicação de material infantil e na edição de algumas obras da literatura brasileira e portuguesa (em edições muito ordinárias, por sinal) lançou há relativamente pouco tempo o selo Principis, cuja proposta tem sido publicar não apenas os já conhecidos clássicos nacionais e portugueses, mas também alguns dos maiores títulos da literatura universal. Mais que isso, lançou também uma interessante coleção de adaptações quadrinizadas de clássicos brasileiros que, até o momento, conta com quatro títulos: “Dom Casmurro”, “Memórias póstumas de Brás Cubas”, “Senhora” e “O cortiço”. São edições em formato grande (23x16cm), coloridas digitalmente, com 80 páginas cada, impressas num papel de boa qualidade.
Esta adaptação de “O cortiço” é a minha primeira experiência com esta coleção e já digo que me agradou bastante, o que não é pouca coisa, considerando que o romance de Aluísio Azevedo é uma das minhas obras preferidas da literatura brasileira. Gostei dos traços, da concepção artística dos personagens (João Romão está tal e qual eu imaginava) e do cuidado com o texto. Além da adaptação em si, o livro conta com um bom apêndice que apresenta a biografia do autor, o contexto histórico da obra, um quadro-resumo dos personagens e, por fim, um esquema das etapas da quadrinização.
Obviamente, como qualquer forma de adaptação, esta versão em quadrinhos não substitui a leitura da obra original, até porque muitas das tramas secundárias foram suprimidas (como o destino de Pombinha). Acredito que é mais apropriada como um complemento para quem já leu o romance e busca outras versões da obra; nesse sentido, também é válido conferir a adaptação setentista de “O cortiço” para o cinema.
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Romulo Vieira 16/11/2019

O Cortiço.
Foi escrito por Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo, nasceu em São Luís, no Maranhão, 14 de Abril de 1857.

Foi um grande escritor e além de vários livros publicados, fundou juntamente com um grupo de intelectuais a Academia Brasileira de Letras, em 1897.

O Cortiço é um romance que se passa no século 19 no Rio de Janeiro, mas precisamente em Botafogo.

O livro tem história de pobreza, inveja, avareza, corrupção, traição, injustiça, exploração e tudo que você possa imaginar.

Alguns personagens roubam a cena da história, por exemplo João Romão, Bertoleza, Miranda, Estola, Firmo, Rita Baiana, Jerônimo e por fim Piedade.

A história que mais me chamou a atenção foi de João Romão e Bertoleza.

João Romão trabalhava para um homem Português avarento, que decide voltar para a sua terra e deixou o seu comércio como pagamento para João Romão.

João Romão engana uma escrava por nome Bertoleza, pega o seu dinheiro e começa a comprar os pedaços de terra, que mais adiante vai chamar-se O Cortiço.

No Cortiço acontece várias histórias que vemos em nossa sociedade, como traição, inveja e por aí vai, agora o final do livro vai surpreender principalmente com a vida de Bertoleza.

Gostei da leitura e da HQ, para os amantes literatura e HQ aqui está a combinação perfeita.

site: https://www.instagram.com/p/B47eJ1djU9a/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==
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Diane 23/08/2019

Ótimo!
O Cortiço é mais uma grande obra da literatura brasileira que narra a história de João Romão, dono de um cortiço que ele construiu ao explorar a escrava Bertoleza, dizendo a mesma que ela agora era uma mulher livre. Mas na verdade, ele a tinha nas mãos para explorar sua riqueza, que ela conseguiu com muito trabalho, tornando-a também sua amante e ganhando sua confiança.

João Romão só se preocupa com a riqueza que os moradores de seu cortiço podem oferecer, através de seus alugueis. Um homem totalmente avarento e invejoso, que só pensa em seu bem estar. Ele busca status social, principalmente depois que seu rival, Miranda, recebe o título de Barão.

Em paralelo com a história de João Romão, conhecemos Rita Baiana, uma bela mulher que encanta o português Jerônimo. Enfeitiçado, ele abandona sua família e seus princípios para viver esse romance tórrido.

Curti muito esse romance, que assim como Senhora, me empolguei em ler por ser essa versão em quadrinhos. A linguagem já não é tão complicada, é bem humorada até. Gosto das críticas sociais que Aluísio de Azevedo coloca numa narrativa tão simplória. Um livro ainda tão atual.
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Mundo da Vavah 04/07/2019

Quando recebi essa edição do selo @editoraprincipis do grupo @editoracirandacultural eu fiquei super feliz em poder captar imagens de uma história tão atemporal do nosso grande Aluisio Azevedo. O quadrinho está maravilhoso, com figuras bem fiéis ao que fora narrado no livro.
A história nos mostra a busca de João Romão pela riqueza, ele explora os empregados e até rouba se for necessário para chegar aos seus objetivos. João Romão é o dono do cortiço, da taverna e da pedreira. Sua amante, Bertoleza, o ajuda de domingo a domingo, trabalhando sem descanso.
Em oposição a João Romão, temos Miranda, o comerciante bem estabelecido que cria uma disputa acirrada com o taverneiro por um pedaço de terra que deseja comprar para aumentar seu quintal.
Com inveja de Miranda, que possui condição social mais elevada, João Romão trabalha ardorosamente e passa por privações para enriquecer mais que seu oponente. Mas quando Miranda recebe o título de barão, João Romão entende que não basta ganhar dinheiro, é necessário ter status, frequentar ambientes chiques, adquirir roupas finas, ir ao teatro, ler romances, ou seja, participar ativamente da vida burguesa, o que para ele é bem complicado.
No cortiço, paralelamente, estão os moradores menos favorecidos e explorados. Moradores de hábitos peculiares, que trabalham muito e se divertem aos domingos, o dia de descanso. Porém muitas dessas famílias nos mostram a verdeira animalização do ser humano, quando vivenciam brigas, ofensas, traições e situações miseráveis de sobrevivência.
Durante a leitura, vamos acompanhar justamente a evolução do ser humano que busca o status e também o quanto o meio em que se vive pode influenciar em sua cultura, objetivos de vida e decisões desesperadas. Ao mesmo tempo que o cortiço evolui em condições habitáveis, deixando de ser uma situação de vida deplorável, teremos em Bertoleza, uma atitude radical que prova, que o ser humano age em desespero e de forma animalesca.
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